Avanços nas Baterias e Captações de Energia Solar
4 de fevereiro de 2010
Por: Paulo Yokota | Seção: Tecnologia | Tags: baterias, captação de energia solar, tecnologias
Uma das questões que mais me intrigava era a falta de avanços significativos que permitissem “lap tops” sem o reabastecimento elétrico. Tenho uma pequena calculadora há décadas que funciona adequadamente com a luz natural de uma pequena lâmpada elétrica, pois seu consumo de energia deve ser mínimo.
Os japoneses estão anunciando avanços significativos nas baterias de lítio, que começam a ser utilizadas para diversas finalidades. Ao mesmo tempo anunciam computadores que contam com dispositivos que os permitem funcionar com captadores de energia solar.
As baterias de lítio são cada vez mais necessárias, tanto para os automóveis “flex” de gasolina e energia elétrica, e aumentam de forma significativa no mundo industrializado, por serem mais limpas.
E os grandes sistemas de captação de energia solar, igualmente, necessitam de grandes baterias para armazenar energia que serão utilizadas quando não se dispõe diretamente desta fonte, à noite ou nos dias nublados.
Havendo demanda crescente pelas energias limpas, foi natural que muitos se voltassem para o desenvolvimento de baterias cada vez mais eficientes, nesta competição acirrada. Anunciam-se avanços substanciais, que devem continuar ocorrendo.
Os computados de uso cada vez mais disseminados e que utilizam pouca energia estão se multiplicando. O inconveniente de uso de baterias poderosas ou de ligações com fontes de energia elétrica parece que está com os dias contados, no mínimo em quantidades crescentes. Parece iminente o desenvolvimento de captadores de energia solar ou de qualquer luz, de forma eficiente.
Já vi em laboratórios japoneses equipamentos que funcionam mesmo sem a luz, identificando simples calores provocados por qualquer ser vivo, como os seres humanos ou animais. Por utilizarem o mínimo de energia, funcionam por muito tempo, com o mínimo de calor animal.
Estes e outros equipamentos devem multiplicar-se no futuro próximo, pois as pesquisas continuam agressivas, sempre em direção ao menor consumo de energias, mesmo limpas.