11 de setembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: Nicholas Serota entrevistado pela Folha de S.Paulo, reconhecimento do diretor da Tate Gallery
Um dos museus mais importantes do mundo é o Tate Gallery de Londres, notadamente em arte contemporânea. Nicholas Serota é o seu diretor nos últimos 24 anos e está visitando São Paulo e foi entrevistado por Silas Martí, cujo resumo foi publicado hoje pela Ilustrada da Folha de S.Paulo. A íntegra da entrevista está no: http://tools.folha.com.br/print?url=http%3A%2F%2Fwww1.folha.uol.com.br%2Filustrada%2F1151120-sao-paulo-se-tornou-um-centro-para-a-arte-contemporaneo-diz-diretor-da-tate.shtml&site=emcimadahora .
A Tate Gallery já apresentou retrospectivas como de Hélio Oiticica e Cildo Meireles e se prepara para a de Mira Schendel, em colaboração com a Pinacoteca do Estado de São Paulo, no segundo semestre de 2013. Suas considerações, certamente diplomáticas, são de um especialista do mais alto nível internacional e enche de orgulho os brasileiros.
Obras de Helio Oiticica e Cildo Meireles
Obras de Mira Schendel e Lygia Clark
Já a primeira Bienal de São Paulo em 1951 mostrou que os artistas brasileiros podiam figurar entre os internacionais. Manabu Mabe ganhou o grande prêmio de pintura na segunda bienal em 1953. E muitos outros vieram sendo reconhecidos internacionalmente, orgulhando o Brasil, dando mostras de suas criatividades.
Quando uma figura como Nicholas Serota, autoridade reconhecida mundialmente, concede generosas considerações como as que figuram na entrevista, os olhos dos brasileiros ficam marejados, pois está vindo de autoridades internacionais do mais elevado nível.
Se o Brasil, com todas as suas dificuldades, já é reconhecido no mundo como uma potência econômica, política e em outras formas de manifestações humanas, era preciso que suas artes contemporâneas também o fossem, para mostrar que se trata de um país equilibrado, que não conta somente com poucos destaques, mas desenvolve-se globalmente e de forma sustentável.
A arte costuma ser a vanguarda do que se seguirá, mostrando que não se vive somente da potencialidade e do futuro, mas no presente já existe uma realidade concreta, do qual não basta se orgulhar, mas é necessário utilizá-la para o bem-estar não somente dos brasileiros, como da humanidade.
10 de setembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo fundamental da própria redatora chefe, o uso dos meios digitais na imprensa impressa, Valor Econômico
Se a própria redatora chefe do Valor Econômico, Vera Brandimarte, assina com Raquel Balarin o artigo hoje publicado, tratando das mudanças que se observam na imprensa mundial, o assunto do uso dos meios digitais só pode ser de importância fundamental. Ela participou da reunião realizada em Kiev, na Ucrânia, o 64º Congresso Mundial dos Jornais e o 19º Fórum Mundial dos Editores. Segundo o artigo, “os jornais terão que investir mais e mais em inovações em meios digitais, a despeito de os resultados financeiros obtidos nessas plataformas serem insuficientes para compensar as perdas de publicidade e receita da circulação nos jornais”. Segundo uma pesquisa efetuada pela Associação Mundial de Jornais com 150 veículos em todo o mundo, estas plataformas respondem, no momento, por menos de 10% do faturamento com publicidade.
O artigo lista uma série de exemplos que foram apresentados, mostrando que os jornais impressos procuram se adaptar à nova situação que se observa com a disseminação dos meios digitais. Num caso dos mais dramáticos, Greg Hywood, principal executivo da australiana Fair Media, reduziu de forma planejada a venda da edição impressa, fechando uma gráfica na qual tinha investido US$ 500 milhões, e ele informou aos participantes que está próximo de novos negócios. No New York Times, The Wall Street Journal e no Financial Times, que imprimem 700 mil exemplares diários, os assinantes puramente digitais já são 500 mil. Os jornais criaram o chamado “paywall”, que é a cobrança pelo uso das informações fornecidas pelos meios digitais.
Vera Brandimarte, redatra chefe do Valor Econômico
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10 de setembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: asiáticos dos europeus e norte-americanos, Nikkei noticia as diferenças percebidas pela Uniqlo
As diferenças culturais acabam determinando comportamentos diversos nos mercados, principalmente quando se trata de moda. Segundo um artigo publicado pelo jornal econômico japonês Nikkei, a Uniqlo, a maior rede de lojas de confecções do Japão, visando enfrentar o desaquecimento do mercado observado na Europa e nos Estados Unidos, está procurando ampliar suas atividades na Ásia. O mercado asiático, mesmo com algumas diferenças pelos diversos países, apresenta maior semelhança com a japonesa, e os consumidores parecem preferir os produtos práticos e funcionais que são oferecidos por preços convenientes, como nas lojas da Uniqlo.
Isto está permitindo a ampliação de sua rede pelas Filipinas, pela Tailândia, China e Índia e somente neste ano de 2012, até o mês de agosto, a Uniqlo abriu 114 novas lojas no Japão. Isto visa compensar as dificuldades que estão encontrando na Europa e nos Estados Unidos, onde, além do desaquecimento da economia, parece que os hábitos dos consumidores de moda apresentam diferenciações que não estavam adequadamente previstas pela empresa. Mesmo que resultados estejam sendo atingidos em lojas de referência, como a loja da Quinta Avenida, em Nova Iorque, parece que adaptações serão necessárias em outras visando os norte-americanos como os europeus.
Uniqlo na 5ª Avenida de Nova Iorque. Um dos presidentes da empresa, Tadashi Yanai
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10 de setembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: a flor do pau-brasil, outros nomes, símbolo pouco frequente nos parques e jardins | 4 Comentários »
Apesar de todos os brasileiros terem aprendido desde os primeiros anos escolares que o pau-brasil é a árvore nacional do país, poucos a conhecem, pois não são numerosos nos parques, jardins ou nas ruas brasileiras. Com o nome científico de caesalpinia echinata, é uma leguminosa nativa da Mata Atlântica, recebe nomes diferentes pelas diversas regiões, como arabutã, ibirapiranga, ibirapitanga, ibirapitá, orabutã, pau-de-pernambuco, pau-de-tinta, pau-pernambuco e pau-rosado. Sua flor é pouco conhecida, pois nesta época do ano encontra-se com mais facilidade o ipê amarelo.
A árvore que deu o nome ao país, Brasil, é conhecida historicamente pela tinta vermelha que produz e na época da descoberta era muito requisitada para o tingimento dos tecidos, que simbolizavam o poder papal. A sua flor, pela sua singela beleza deveria ser mais conhecida de todos os brasileiros, e até pelos estrangeiros que costumam se encantar com as belezas naturais do país. Tem um agradável aroma. Acabou de ser divulgado por um artigo constante da edição de domingo de O Estado de S.Paulo.
Flores de pau-brasil e do ipê amarelo
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10 de setembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo na Folha de S.Paulo, Centro Mars de Ciência do Cacau, importância da Mars, pesquisa privada
O Brasil, país de onde se originou algumas variedades de cacau provenientes da Amazônia e já foi importante no seu fornecimento internacional, hoje é um importador. Parte deste problema deve-se a uma praga chamada “vassoura-de-bruxa” e a incapacidade das instituições brasileiras de pesquisa que não conseguiram produzir uma nova variedade resistente à praga, apesar de alguns esforços desenvolvidos pela Ceplac – Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira. Foi necessário que a Mars, uma multinacional de alimentos que fatura US$ 30 bilhões anuais, empregando mais de 65 mil empregados em todo o mundo, viesse a instalar o seu MCCS – Mars Center for Cocoa Science em Barro Preto, na região tradicional de Ilhéus, na Bahia, em 1982, contando com mais de uma centena de pesquisadores. O quadro aparenta a possibilidade que esta triste situação seja revertida no futuro, que se espera próximo.
A Folha de S.Paulo publica na sua edição de domingo um artigo do jornalista Venceslau Borlina Filho, que foi convidado pelo MCCS e visitou o projeto, fazendo um relato sucinto sobre o assunto, mas que chama a atenção para estes fatos que podem ser uma das vergonhas brasileiras. A imprensa brasileira poderia cuidar destes problemas sem contar com a ajuda de empresas privadas. Dados mais completos podem ser obtidos no site www.marscacau.com.br que informa sobre a importância da Mars e de seu Centro de Pesquisas em Barro Preto, que conta com uma equipe de 125 pesquisadores associados, sendo totalmente privado. Os resultados que forem obtidos permitirão patentes sobre as novas mudas.
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10 de setembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: japoneses interessados em MPB, uma longa tradição, WebTown noticia sobre a nova onda | 2 Comentários »
Já na viagem do voo inaugural da Varig para o Japão em 1968, tivemos a felicidade de encontrar em Quioto um músico que tocava e cantava Bossa Nova, sem saber que estava cantando em português. Ele imitava Sérgio Mendes, de ouvido, e cantava num bar: “Só danço samba, só danço samba, …”, quando passando pela rua o ouvimos e fomos conversar com ele. Quando da Expo Tsukuba 85, tivemos o privilégio de levar Nara Leão e Roberto Menescal para cantarem no Dia do Brasil. Já naquela época, havia alguns conjuntos japoneses especializados em música brasileira, bem como alguns bares especializados no gênero.
Todos os mais importantes músicos e artistaS da MPB – Música Popular Brasileira gravaram no Japão, que conta com estúdios de padrão internacional do mais alto nível. Os mais importantes continuam fazendo sucesso no Japão. Existe em Tóquio um Blue Note, melhor instalado do que o a matriz de Soho, em Nova Iorque, onde o forte é a música brasileira, principalmente na forma de sofisticada Bossa Nova, com fortes influências jazzísticas. Agora é uma alegria constatar no WebTown uma parceira deste site, que são os músicos japoneses cantando em português somente para um público local, que se mostra cansado das músicas norte-americanas e ficam encantados com a brasileira, mesmo que não compreendam o seu significado de suas letras.
Muitos brasileiros ficam impressionados ao encontrarem nos carnavais do Rio de Janeiro japoneses vindos de sua terra natal para participarem dos desfiles. É impressionante a quantidade de japoneses que vão a Asakusa, um bairro tradicional de Tóquio, quando um desfile de carnaval é lá apresentando, tanto com escolas criadas no Japão, como passistas brasileiros que se deslocam até o outro lado do mundo.
São bastante frequentados os festivais que os brasileiros residentes no Japão promovem em algumas de suas cidades, com destaque para a capital Tóquio, promovido pela Câmara de Comércio Brasil Japão, que conta com a ativa participação das principais empresas brasileiras que operam no Japão, como a Petrobras, Vale, Banco do Brasil e muitos outros.
Mas a nova onda que está se observando no Japão é dos japoneses interessados na música popular brasileira, mesmo sem a participação dos brasileiros. Os principais músicos brasileiros sabem que o mercado japonês é um dos melhores no exterior, e acolhem os brasileiros com toda a simpatia possível.
Muitos ainda ouvem calados, como é de sua cultura, mas outros já dançam e participam contagiados pelo clima que é criado. Para nós brasileiros, passa a ser um motivo de grande orgulho saber que somos reconhecidos no outro lado do mundo, pela nossa alegre forma de viver.
8 de setembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: Bienal, Caravaggio, Impressionistas, Inhotim, reflexos dos tempos de transição, variadas atividades culturais | 2 Comentários »
Ninguém pode contestar que o Brasil passa por uma inusitada, efervescente e atividade cultural, que costuma ser criativa nos períodos de dificuldades. As riquezas das mostras que estão ocorrendo em São Paulo e fora dela impressionam pela quantidade e qualidade, sinalizando que passamos por uma importante transição que esperamos possa levar o padrão cultural do país para patamares mais elevados. É preciso garimpar nesta avalanche, mas sem preconceitos, diante do que se apresenta de arte contemporânea, que nem sempre de fácil compreensão para o grande público. Nota-se, no entanto, o interesse das massas e o que parece mais importante estimula a interpretação e a criatividade das crianças, que estão livres dos parâmetros que estão consolidados na cabeça dos adultos.
As mostras vão desde obras clássicas, como as de Caravaggio e seus seguidores no MASP – Museu de Arte de São Paulo, da apresentação de um conjunto de impressionistas vindos do Quai d’Osay para o CCBB – Centro Cultural Banco do Brasil, da sempre polêmica 30ª Bienal de São Paulo que leva o título de “A Iminência das Poéticas” com obras de 111 artistas. Vêm acompanhada de exposições paralelas de conhecidos artistas como Adriana Varejão no MAM – Museu de Arte Moderna, de Lygia Clark no Itaú Cultural, de Jac Leiner e Tiago Carneiro da Cunha no Fortes Vilaça e outros que ocupam todos os espaços disponíveis em São Paulo. E são reforçados pelas inaugurações de dois novos Pavilhões em Inhotim, nas proximidades de Brumadinho, em Minas Gerais, com trabalhos de Lygia Pape e Tunga.
Obras na 30ª Bienal de São Paulo, Caravaggio no MASP e impressionistas no CCBB,
Mesmo em países tradicionais em artes plásticas, é difícil que tantos eventos importantes estejam ocorrendo simultaneamente, atraindo visitantes nacionais e estrangeiros.
Tudo isto não ocorre de forma impune e tende a provocar fortes impactos culturais em toda a população, das faixas mais modestas até as intelectuais. O Brasil pode ser considerado privilegiado por estes fortes eventos, mostrando que há uma efervescência que não se resume nas atividades econômicas e políticas, havendo possivelmente uma elevação do patamar das atividades humanas neste país.
Os estrangeiros estão notando que algo acontece no Brasil, que era conhecido pelos seus recursos naturais e as manifestações culturais populares como o Carnaval e o futebol. Agora, multiplicam-se as instituições culturais como as musicais, não somente de MPB – Música Popular Brasileira, como permite que a OSESP – Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo tenha condições de se apresentar nas mais tradicionais salas de música clássica do mundo.
Algo está acontecendo neste país, e nós que vivemos estes tempos ainda não temos a perspectiva para a sua avaliação histórica. Mas temos a intuição que tudo isto pode ser muito importante.
8 de setembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: brasileiros no Japão, delinquentes, dificuldades, menores, o sistema japonês | 2 Comentários »
Consta no site da UOL uma lamentável notícia sobre os 476 brasileiros que estão presos no Japão, originária da agência BBC Brasil, falando das dificuldades deles de comunicação pela falta de domínio do idioma local. O mais triste é que, incluindo os menores que estão no sistema correcional do Japão, o número é bem mais elevado. Não se ajustando à sociedade japonesa, pelas limitações do conhecimento do idioma japonês, eles tendem a se constituir grupos que acabam cometendo irregularidades. Muitos voluntários brasileiros procuram dar assistência regular a estes compatriotas, destacando-se o trabalho que vem sendo efetuado há décadas pela brasileira irmã Yoshiko Mori. Ela recebeu autorização especial para visitar estes detidos.
O sistema prisional japonês é muito disciplinado e rigoroso, exigindo dos que cometeram alguma irregularidade, mesmo considerada pequena pelos brasileiros, um intenso treinamento para que sejam preparados adequadamente ao convívio na sociedade. Além do aprendizado do idioma local, são obrigados a adquirir uma profissão pelo treinamento intenso, dentro de uma jornada que começa de madrugada, tomando muitas horas por dia. Certamente, os que não compreendem adequadamente as determinações que são transmitidas em japonês provavelmente sofrem punições como são registradas nas queixas de alguns. Devem se sentir mais isolados dos seus amigos e familiares, tendo que se comunicar por cartas como citado no artigo.
Imagens de um longo corredor de uma prisão japnesa e de cartas escritas por brasileiros presos
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5 de setembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo de C.B. Liddell no The Japan Times, esplendor da Dinastia Kithan, exposição no Japão
A Mongólia, entre a Rússia e a China, conta com muitos recursos minerais que estão sendo fornecidos para o mundo globalizado atualmente. Mas sabe-se pouco sobre suas tribos, sendo que um dos poucos nomes de destaque foi Gengis Kahn que está com a sua imagem histórica sendo revista, deixando de ser considerado um bárbaro sanguinário, passando a ser reconhecido com um grande estadista. Ainda que os mongóis sejam conhecidos como nômades, uma exposição que está sendo apresentada em Tóquio, segundo o artigo elaborado por C.B.Liddell para o The Japan Times, apresenta algumas de suas relíquias que são indícios de uma cultura consolidada. O Império Khitan (907 a 1125) mostra como uma de suas tribos foi poderosa.
A exposição no Museu da Universidade de Arte em Tóquio compreende quatro seções: a arte nômade, tradições herdadas do Tang chinês, cidades nas estepes e um país budista sob céus azuis. Mostram que enriqueceram gradualmente com progresso social e cultural. A exposição apresenta as obras de arte que foram utilizadas no funeral da princesa Chen, que faleceu com apenas 18 anos, como máscaras de ouro e muitos apetrechos que mostram a sua cultura nômade, de rápidos deslocamentos.
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5 de setembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: conhecimento da biodiversidade brasileira, continuidade do intercâmbio com instituições japonesas, incremento das pesquisas
Todos sabem que o INPA – Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia é das mais importantes instituições brasileiras que pesquisam a rica biodiversidade, com as atenções concentradas na região amazônica. Para que algumas pesquisas efetuadas pelas instituições estrangeiras tenham a adequada cobertura legal, bem como permitir o seu adequado controle, acordos existentes necessitam ser prorrogados, e se possível ampliados.
O INPA informa que o seu diretor Adalberto Val esteve no Japão para firmar as parcerias com o Instituto de Micologia de Tottori e com o Centro de Pesquisas de Vidas Selvagens da Universidade de Kyoto. O primeiro proporcionará suporte legal à área de biologia, fisiologia e cultivo de fungos, e o segundo a projetos de biodiversidade e conservação da Amazônia, aspectos em que pesquisadores brasileiros estão publicando artigos sobre as suas pesquisas nas mais importantes revistas científicas internacionais.
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