Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Glicínia no Japão Atual

1 de maio de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: atual temporada no Japão, diversas variedade em todo o mundo, muito apreciado no Oriente, origem chinesa (wistéria sinensis), vídeo admirável

Não sendo um especialista no assunto, o que posso registrar são somente as belezas das glicínias nesta época do ano no Japão. Como informa o seu nome científico que se imagina original (wistéria sinensis), tudo indica que seja originária da China, mas como recebem também nomes científicos variados em diversos países, tudo indica que houve adaptações e aperfeiçoamentos que lhes permitiram ganhar características locais, com cores que vão do branco até os lilás, em muitos tons e intensidades. Aparentam serem plantas que podem ser adaptadas, com preferência onde os climas apresentem fortes contrastes entre os dias frios e ensolarados.

O vídeo abaixo, que esperamos que todos possam apreciar consta do site divulgado no Japão, www.web-town.org/ com o qual mantemos um intenso intercâmbio. São cenas colhidas no chamado Parque Tennogawa (possivelmente Rio Imperial, dependendo do ideograma) e mostram que os japoneses preparam armações que favorecem o desenvolvimento ordenado destas trepadeiras, ficando com suas flores pendentes ainda que suspensas. Mas também são encontrados em outras formas, inclusive de bonsai, todas denotando que são cuidadosamente tratadas para poder apresentar-se com toda a sua beleza.

Estes tipos de glicínia também são encontrados no Brasil, notadamente nas regiões com alguma altitude, que proporciona um clima montanhoso, com frios intensos em algumas épocas, mas fortes insolações em outras. Quando devidamente tratadas, desenvolvem-se rapidamente, parecendo que se recomendam podas para que novos ramos tenham melhores condições de floradas intensas.

Parece que também são exigentes em nutrientes, pelo seu rápido desenvolvimento, recomendando-se suplementações adequadas. Como trepadeiras, se contarem com locais de apoio, acabam permitindo que suas flores acabem apresentando-se para baixo, onde contam com espaços adequados para a sua admiração.

Algumas tentativas mostram que as glicínias devem evitar sombras e precisam de tratos contínuos para poder se desenvolver adequadamente, proporcionando a cada estação uma beleza digna de ser apreciada, proporcionando satisfações a todos que sabem apreciar o belo, sabendo que por trás dele existem intensos trabalhos cuidadosos.


O País Impossível Chamado Coreia do Sul

29 de abril de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: 2012, editado pela Tuttle, Hong Kong, o fabuloso livro de Daniel Tudor, uma ampla cobertura profunda da Coreia do Sul | 2 Comentários »

Confesso que sou um economista antiquado que enfrenta dificuldades com as atuais análises telegráficas e superficiais que se intensificaram com o uso da internet. Fico entusiasmado quando encontro um trabalho de fôlego como este livro “Korea – The Impossible Country”, do jornalista e escritor Daniel Tudor, Editora Tuttle, Hong Kong, elogiado por toda a imprensa internacional de peso. O autor é correspondente do The Economist na Coreia, além de colaborador regular do Newsweek Korea e outras publicações. Ele conta com uma sólida formação na Oxford University e Manchester University e elaborou um trabalho quase enciclopédico que não pode ser perdido por quem se interessa em compreender a Coreia, com todas as suas profundas raízes. A Coreia que provocou um milagre tornando-se uma economia desenvolvida e democrática, superando todas as suas limitações de um país impossível.

Os meus primeiros contatos com a Coreia foram em torno de 1963, quando ajudava o Advisory Committee on Technical Service do Conselho Mundial de Igrejas. Em colaboração com o Committee of Refugies das Nações Unidas, ajudamos a promover a primeira imigração dos coreanos para o Brasil, logo depois do armistício na guerra entre o Sul e o Norte, que ainda não terminou como sempre noticiado até recentemente. A Coreia estava arrasada, quase perdendo a sua identidade. Os contados seguintes foram em torno de 1985, quando supervisionava inclusive o escritório de Seul de uma trading brasileira com muitas viagens para aquele país. Eles foram renovados recentemente com a presença do embaixador Edmundo Fujita, meu amigo pessoal, como representante do Brasil naquele país.

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Impacto Cultural das Transformações no Sudeste Asiático

28 de abril de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: 25 artistas do Sudeste Asiático, artigo de Claudia Sarmento no O Globo, exposição de arte contemporânea em Yokohama

O site do jornal O Globo publica um expressivo artigo elaborado por Claudia Sarmento sobre uma exposição que está ocorrendo em Yokohama, no seu Museu de Arte, com o título “Welcome to Jungle” com os trabalhos de 25 artistas do Sudeste Asiático, de países como Cingapura, Malásia, Filipinas, Indonésia, Tailândia, Vietnã, Mianmar e Camboja. Nada mais justo, pois a região passa por um acelerado processo de transformação e os artistas procuram registrar a sua percepção do que está acontecendo, com a mudança do que tinham no passado, com a nova realidade que estão encarando.

O artigo informa que é em Cingapura, no seu Museu de Arte, é que se dispõe de um importante acervo que inclui fotos, vídeos, pinturas e escultura, mostrando que, além de sua importância econômica e política, também reúne o que dispõe de mais importante do ponto de vista cultural, ou seja, a maior coleção de arte contemporânea sobre a região. Ainda que se refira à selva, informa-se que o cenário é cada vez mais urbano, e os artistas procuram questionar o que está acontecendo, o preço da transição para a modernidade, servindo de inspiração para a nova geração.

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Uísque Japonês Mencionado no The Wall Street Journal

28 de abril de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Gastronomia, Notícias, webtown | Tags: a qualidade do uísque japonês, elaboração aprimorada, elevado nível de consumo, reconhecimento no The Wall Street Journal

Ainda que já não seja mais consumidor de bebidas alcoólicas de elevador teor há muito tempo, sempre ficava impressionado com a quantidade e qualidade dos uísques consumidos pelos japoneses, inclusive de produção local, tanto no Japão como no exterior. Uma autoridade no assunto, Lawrence Osbore elaborou um artigo publicado no The Wall Street Journal Magazine, que se encontra no seu site. Ele reconhece que os melhores single malt do mundo são japoneses. Ele se refere à experiência nos bons bares de Kyoto, onde a arte de beber ganhou um patamar de sofisticação que não é encontrado em muitos lugares do mundo. Realmente, como os japoneses bebem muito, seus bares são refinados, contando com cuidados que não se encontram em muitos lugares.

Em 2012, eles ganharam o World Whiskies Awards, com o Suntory Yamazaki 25 anos, para o melhor single malt, enquanto a Nikka ganhou o primeiro lugar na categoria do Blended Malt, e hoje eles exportam para os Estados Unidos, França e Reino Unido. Existem razões que determinaram estas qualidades dos uísques japoneses. Segundo o artigo, dois japoneses contribuíram para que isto ocorresse. Masataka Taketsuru, o fundador da destilaria Nikka, e Shinjiro Torii, um farmacêutico que começou com o Suntory nos idos de 1923, em Yamazaki. Taketsuru viajou sozinho para a Escócia em 1918. Ele era casado com uma escocesa e estudou na Universidade de Gasgow, sendo o primeiro japonês que estudou o uísque cientificamente.

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Quatro uísques produzidos pela destilaria Yamazaki. Foto: Hiroji Kubota/Magnum Photos

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Chef da Yamazaki confere aroma do uísque. Foto: Jeremy Sutton-Hibbert/Alamy

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Tonéis de cobre da destilaria Hakushu. Foto: Cortesia da Suntory

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Golden Week no Japão

28 de abril de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: aumento do turismo interno, intensidade de turismo, redução das viagens para o exterior, sequência de feriados até 6 de maio, situação econômica e cambial

Uma tradição que vem desde o período em que as férias regulares dos assalariados não eram comuns no Japão, sempre as sequências de feriados era aproveitada para viagens. Como o Natal não é uma data significativa naquele país, o Ano Novo costumava ser alongado, permitindo que muitos japoneses que trabalhavam nas grandes metrópoles pudessem visitar seus familiares nas regiões de onde provinham. Isto vinha diminuindo, mas depois dos desastres de Fukushima parece que os japoneses sentiram a necessidade de retomar seus relacionamentos familiares. A segunda sequência mais importante sempre foi o chamado Golden Week, que se estende do final de maio para começo de junho, quando existem alguns feriados que são aproveitados para turismos internos e externos, quando multidões aproveitam no mínimo uma semana para viagens. Inclui o Dia dos Meninos que é comemorado com figuras de peixes que ficam ao vento.

Neste ano, o próximo dia 6 de maio também é considerado feriado, pois quando alguns caem nos dias de semana são transferidos para a segunda-feira seguinte, para evitar o que os brasileiros denominam ponte, ou seja, que mais um dia útil seja utilizado para a folga. Portanto, desde este fim de semana até o próximo, incluindo 6 de maio, será aproveitado para estas excursões que estão estimadas para envolvem cerca de 22,7 milhões de japoneses, segundo as estimativas da JTB – Japan Travel Bureau, a principal agência que trabalha com estas viagens, conforme artigo publicado no Japan Times. Seria o recorde em número desde quando se dispõe destas estatísticas, envolvendo mais de 17% de toda a população japonesa.

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Aeroportos, estradas e estações ferroviárias lotados durante o golden week

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Crescimento Mundial do Consumo de Macarrão Instantâneo

26 de abril de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo no Nikkei, crescimento no mundo emergente, preparações rápidas, superação de 100 bilhões de porções

O jornal econômico japonês Nikkei noticia que, segundo dados da Associação Mundial de Macarrão Instantâneo que conta com 175 produtores nas mais variadas partes do mundo, no ano passado a suas vendas globais chegaram a superar a 100 bilhões de porções, com valores que superam a US$ 100 bilhões. A primeira pesquisa destes dados foi de 1997, informando-se que em 15 anos cresceram 150%.

O crescimento é particularmente notável no mundo emergente, sendo que na Índia chegou a 24% sobre o ano anterior, e no Brasil a um aumento de 8%. A China é onde mais se vende, tendo chegado a mais de 44 bilhões de porções, seguido da Indonésia com 14,1 bilhões e o Japão com 5,4 bilhões. Os dados mostram que na Índia, nos últimos cinco anos, passou de 1,5 bilhão para 4,4 bilhões de porções, enquanto no Vietnã cresceu 20% e 40% na Tailândia.

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Artigo Sobre Seiji Ozawa no Japan Times

24 de abril de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo no Japan Times, carreira, entrevista para a AFP, importância da Europa

O Japan Times publicou um artigo sobre o consagrado maestro Seiji Ozawa baseado numa entrevista concedida à agência a AFG. Há mais de 50 anos este talentoso músico pretendia viajar para a Europa e somente contou com o patrocínio da Fuji Heavy Industries naquela época. Ele percorria de bicicleta com uma bandeira do Japão para divulgar este país que estava emergindo no pós-guerra. Na França, conheceu o maestro Charles Munch que foi o diretor musical da Orquestra Sinfônica de Boston e se tornou o seu grande mentor, ao se apresentar num concurso em Besancon, no leste da França.

Ele foi premiado, e com a ajuda de Charles Munch permaneceu como maestro principal da Orquestra Sinfônica de Boston por 29 anos, até 2002. Outro que o ajudou foi o maestro Herbert von Karajan, o principal da Filarmônica de Berlim, que convidava anualmente Seiji Ozawa como maestro convidado. Os músicos orientais eram pouco conhecidos na Europa, e não havia nenhuma tradição naquela parte do mundo na época. Foi também chamado por Leonard Bernstein para reger a Filarmônica de Nova Iorque. Ele se apresentou em todo o mundo, inclusive em São Paulo já há algum tempo.

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Maestro Seiji Ozawa

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Heitor Villa-Lobos na sua Essência Brasileira

21 de abril de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: apresentações mais constantes, Choros nº 10 Rasga o Coração na Osesp, obras de sua fase mais expressiva, ótima aceitação do público atual

Tive o privilégio de assistir à Osesp – Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo apresentar na Sala São Paulo, junto com os coros da Osesp e Acadêmico da mesma instituição, uma soberba apresentação. Tratava-se do Choros nº 10 Rasga o Coração do mais consagrado compositor brasileiro, Heitor Villa-Lobos, que no texto de apresentação constante da Revista Osesp, escrita pelo professor Paulo Renato Guérios, da Universidade Federal do Paraná, e autor de Heitor Villa-Lobos – O caminho sinuoso da predestinação (FGV , 2003) classifica como o ápice de uma das suas fases mais prolíferas e inventivas, ao lado do Choros nº 3 e nº 8. Depois de sua participação na Semana da Arte Moderna de 1922, ele foi a Paris, que estava efervescente com a participação de artistas do mundo todo, que apresentavam suas contribuições com o que dispunham em cada país.

O Choros nº 10 teve uma rica apresentação orquestral regida entusiasticamente por Yan Pascal Tortelier, que já foi o regente principal da Osesp e ainda tem uma presença regular. A exuberante parte coral está no seu final que recebeu uma ovacionada manifestação de toda a plateia. Villa-Lobos conseguiu a herança musical brasileira, que envolve “variedade de pássaros, rica em número e gênero, que existe em todo o Brasil”, com o “misto de melopeia primitiva e canto pentatônico dos índios brasileiros” e “uma melodia lírica e sentimental extraída de uma canção popular, com letra do poeta seresteiro Capitulo da Paixão Cearense, denominado ‘Rasga o Coração’”.

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Heitor Villa-Lobos

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Livros Que Provocam Mudanças de Conceitos

19 de abril de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: crônicas sobre famosos e pessoas comuns, edição da Escritura Editora e Editora Unesp de 2000, primeiro depoimento no meio da leitura, Retratos Japoneses de Donald Richie, tradução de Lúcia Nagib

Já havia lido muitos trabalhos de Donald Richie, recentemente falecido e que trabalhava na Columbia University, depois de longo tempo vivido no Japão, colaborando com diversas publicações e livros. Ele lá chegou logo depois da Segunda Guerra Mundial e ousou mais que muitos que foram como parte das tropas de ocupação norte-americana, interessando por cada indivíduo da população japonesa, chegando a dominar o idioma local, tornando-se um especialista que escreveu sobre várias personalidades e pessoas comuns, com destaque para os cineastas japoneses que muito admirava. Chegou a receber um reconhecimento da Casa Imperial pelas suas contribuições, notadamente no que se refere ao cinema japonês. Sempre acreditei que existiam dois tipos básicos de estrangeiros: os que se tornaram exagerados admiradores dos japoneses ficando viesados nas suas análises pelas suas paixões, e outros que efetuavam considerações superficiais sobre eles, não conseguindo entender as essências das personalidades dos nipônicos. Poucas eram as exceções que permitiam um equilíbrio nas avaliações, ressaltando suas muitas qualidades, mas também tendo o espírito crítico para observar também os muitos problemas que afligem os indivíduos que formam o povo de um país, tendo como referências seus conhecimentos de outros povos.

Este livro, que tem o título em português “Retratos Japoneses Crônicas da vida pública e privada”, é uma tradução do inglês de Lúcia Nagib, ela especialmente interessada no cinema japonês, baseado na nova edição do livro “Public people, private people – Portraits of some Japanese”. E foi editada pela Escritura Editora, junto com a Editora Unesp em São Paulo, 2000. Não pode ser ignorado por todos quantos se interessam pelos japoneses e suas formas de ser, tanto de personalidades conhecidas como pessoas comuns do povo japonês, com suas muitas qualidades como suas limitações. Analisando mais a fundo o seu conteúdo e aprendendo mais com o que ali está expresso, aumento a minha consideração pelo seu autor, pois além de sua admiração por muitos japoneses, preservou a sua capacidade de observar suas dificuldades dispondo de referências internacionais.

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Educação dos Filhos na Era Digital

8 de abril de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: artigo no suplemento da Folha de S.Paulo, finalidade da educação, reprodução do artigo de Peter Catapano no The New York Times

As discussões sobre a educação dos filhos ganham relevância num período em que, tudo indica, há uma exagerada valorização dos avanços tecnológicos em algumas sociedades, notadamente na área eletrônica. Os europeus parecem continuar a valorizar as formações mais humanísticas, muitos asiáticos que receberam uma influência dos ensinamentos de Confúcio valorizam a educação em si, mas também existem os que exageram nas exigências de elevadas performances econômicas. O artigo de Peter Catapano publicado no The New York Times e reproduzido no suplemento da Folha de S.Paulo proporciona a oportunidade para sua discussão.

Parece evidente que as crianças atuais, antes mesmo de frequentarem as primeiras escolas, são atraídas pelos variados instrumentos eletrônicos e digitais utilizados pelos seus pais, cujas imagens as fascinam antes mesmo que tenham uma razoável compreensão de como eles funcionam. Os métodos tradicionais de educação que seus pais receberam acabam parecendo obsoletos, mas os exemplos dados pelos pais parecem continuar válidos na formação básica de suas personalidades. Os atuais pais destas crianças possuem valores diferenciados, sendo que os norte-americanos parecem tender a valorizar exageradamente as eficiências econômicas, com extremos de especializações, ao lado de uma liberdade individual também muito flexível, que com a redução dos filhos, parecem assumir o comando até dos seus pais.

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Peter Catapano

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