15 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Política | Tags: ameaça da PCC, ampla divulgação pela imprensa, inaceitável sobre todos os aspectos, unificação nacional dos esforços
Consta dos principais noticiários brasileiros a ameaça que teria sido feita pelo PCC – Primeiro Comando da Capital, organização criminosa que estaria comandando dos presídios as principais ações de violência, inclusive com a ameaça à integridade física do Governador do Estado de São Paulo, Geraldo Alckmin, aventando a possibilidade de disseminação da violência na próxima Copa do Mundo. Isto exige uma resposta à altura de todas as autoridades, quer seja do governo federal, dos Estados pelas suas polícias civis e militares, com o suporte de todos quantos possuem uma parcela de poder, com amplo apoio da opinião pública. Tudo que for necessário teria que ser desencadeado com a maior urgência, pois isto ameaça o Brasil como um país organizado.
Se, eventualmente, os moradores das proximidades dos presídios terem que contar com limitações nas suas comunicações por celulares, o interesse maior da sociedade brasileira tem que exigir este inconveniente temporário. Os conhecidos criminosos que comandam estas facções, com o amplo apoio do Judiciário, teriam que ter cerceadas as suas ações, com o isolamento em presídios de segurança máxima, sem a possibilidade de comunicação irregular com o exterior. São assuntos que não podem ser deixados para serem tratados com medidas paliativas, pois os direitos humanos de todos os cidadãos brasileiros estão em jogo.
A administração pública brasileira conta com mecanismos para a redução das burocracias que evitam possibilidades de irregularidades nos fornecimentos de equipamentos e tecnologias, quando a segurança nacional está em jogo. Licitações e outros mecanismos poderiam ser dispensados, com a assistência da promotoria pública, do Judiciário e até dos Tribunais de Conta. Não está se tratando da normalidade, mas de uma visível contestação ao poder público organizado, eleito democraticamente com eleições livres.
Governador Geraldo Alckmin diz que não vai se intimidar com as ameaças do PCC
Os noticiários informam que policiais criminosos estão mancomunados com estas organizações. Como afirmou categoricamente o governador Geraldo Alckmin, as autoridades não podem ficar acuadas com estas ameaças, pelo contrário, trata-se da oportunidade para erradicar o mal pela raiz, fazendo tudo que for necessário.
Todos reconhecem que mesmo as legítimas manifestações populares estão sendo utilizadas por vândalos que não respeitam o patrimônio público e privado. É preciso preservar o direito da população e das instituições privadas, ou estaremos sob o império da anarquia.
Lamentavelmente, existem forças organizadas da sociedade, como ensinava o professor de sociologia Heraldo Barbuy, que não deveriam ser utilizadas, mas, quando necessário para a salvaguarda dos interesses mais amplos da população, elas precisam e devem ser acionadas.
Se estas forças organizadas, que contam com o monopólio do uso legal do poder de polícia, não forem utilizadas, as autoridades estarão desmoralizadas, sendo mais conveniente que renunciem. O poder existe para ser utilizado, e quando isto não ocorre, ele desaparece consumido pela inércia.
O noticiário internacional está focado sobre o Brasil, tanto pelas manifestações públicas, eventos esportivos internacionais, bem como a elevada incidência da criminalidade, infelizmente. Se ações corajosas não forem tomadas, já não basta os discursos e as declarações para atender a esta ansiedade e reverter o quadro.
A sofrida população brasileira, vítima destes poucos maus criminosos, está a ponto de não aguentar mais, esperando que as autoridades tomem as providências drásticas e necessárias, pois será muito pior se tiver que fazer a justiça pelas próprias mãos.
Não há mais tempo a perder, é preciso ação bem planejada, que vá ao fulcro onde estão as origens destes comandos criminosos.
15 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: artigo de Takamitsu Sawa da Universidade de Shiga, dúvidas sobre a eficácia da Abeconomics, o que poderia recuperar a economia japonesa
Um artigo bem articulado de Takamitsu Sawa, presidente da Universidade de Shiga, foi publicado no The Japan Times expressando pesadas dúvidas sobre a eficácia da Abeconomics para a recuperação da economia japonesa, apesar do sucesso popular até hoje alcançado. O autor relata que até o final do século 20, o Japão teve que reconstruir com sucesso o país derrotado na Segunda Guerra Mundial, com avanços industriais que foram comandados pelo MITI – Ministério de Comércio Exterior e Indústria japonesa. Em 1993, o Banco Mundial publicava um artigo falando do milagre no Leste Asiático, comandado pelo Japão. O mesmo foi alcançado com políticas econômicas e sociais adequadas, conseguindo igualar-se aos países desenvolvidos do Ocidente.
Segundo o autor, a recessão japonesa começou em 1991, e mesmo com as políticas governamentais não foi possível evitar a desaceleração do crescimento e a deflação. Junichiro Koizumi tinha alertado no ano 2000 que sem reformas substanciais não haveria como recuperar o crescimento com a consolidação do regime democrático, utilizando basicamente os mecanismos dos mercados livres e competitivos. Ainda que se tenha alterado muito, Koizumi não conseguiu efetuar as reformas indispensáveis, resultando em fracasso. A atual administração de Shinzo Abe, que começou pela segunda vez em dezembro de 2012, tem como meta acabar com a deflação e voltar ao processo de crescimento com a identificação de setores estratégicos para tanto.
Takamitsu Sawa
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15 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Política | Tags: artigo do Foreign Affairs, os perigos reais da China para os EUA, publicação do Council of Foreign Affairs
É evidente que uma potência econômica e militar como os Estados Unidos, a mais importante do mundo, precisa contar com grupos que fiquem estudando todas as possibilidades de evolução dos seus problemas de segurança nacional, que afetam também os seus muitos aliados. A China é hoje o contraponto aos Estados Unidos e seus aliados asiáticos, tanto pelo seu surpreendente crescimento econômico das últimas décadas como pelo aumento de sua influência nos mares que as cerca, onde existem muitas disputas territoriais, inclusive sobre ilhas estratégicas. Ainda que estes problemas venham sendo estudados com muito cuidado, o fato é que depois de diversos erros dos Estados Unidos no Iraque, no Afeganistão, além dos infindáveis problemas que enfrentam no Oriente Médio, enfraqueceu as possibilidades de elevados gastos militares dos norte-americanos na Ásia, gerando dificuldades adicionais. Não chega ainda ao nível da Guerra Fria que havia com a antiga URSS – União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, mas é preocupante.
Um artigo recente de Avery Goldstein, que ocupa como professor a cadeira Devid M.Knott do Global Politics and International Relations e Director of the Center for the Study of Contemporary China na University of Pennsilvania, foi publicado no Foreign Affairs, sendo um resumo do publicado no International Security, da primavera deste ano no hemisfério norte.
Avery Goldstein
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15 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: artigo no suplemento Economix do The New York Times, aumento das preocupações com os políticos, caso brasileiro, mais que a tradicional preocupação com a economia
Um interessante artigo foi publicado no suplemento Economix do The New York Times sobre as mudanças detectadas pelas pesquisas de opinião. Era tradicional que o comportamento da economia fosse a preocupação principal dos eleitores, mas neste mês de outubro o comportamento do Governo/Congresso/Políticos acabou superando os relacionados com a economia em geral, bem como o desemprego e o trabalho, como foi constatado numa pesquisa da Gallup. Isto significaria uma mudança das preocupações que vinham se mantendo por um longo período entre os eleitores, que se transformaram num fator considerado em todas as eleições em todos os países pelos candidatos e seus assessores.
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15 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: adaptações dos novos investimentos japoneses, apesar do gigantesco projeto Delhi – Mumbai, baixa compreensão dos japoneses sobre a Índia, os problemas políticos
Um dos problemas comuns entre o Brasil e a Índia é a falta de explicações dos seus problemas no exterior. Um simpósio organizado em Tóquio pelo Keizai Koho Center com jornalistas indianos permitiu suprir parte desta lacuna, assunto que foi divulgado pelo The Japan Times num artigo elaborado por Takashi Kitazume, procurando mostrar o potencial da crescente classe média em expansão naquele país. Participaram das exposições Sankhadip Bas, do diário Anandabazar Patrika, Bharat Bhushan, do Conselho Indiano de Pesquisas em Ciências Sociais, Subhomoy Bhattacharjee, do Indian Expres, e Kaushik Mitter, do Asian Age.
Como é sabido, a Índia e o Japão firmaram um acordo entre seus governos onde o Japão ajuda na implementação de um corredor de exportação de Delhi a Mumbai, suprindo uma das grandes dificuldades de infraestrutura do país. Muitas empresas japonesas estão presentes na Índia, mas somente agora começam a entender as mudanças de comportamento daquele mercado, e os jornalistas procuraram esclarecer os problemas que enfrentam, inclusive com as próximas eleições que podem mudar a orientação do atual governo, que não vem contando com elevado prestígio na condução de sua gigantesca economia. A Índia, que também sofreu uma desaceleração no crescimento de sua economia, ainda não conta com um plano como o que vem sendo elaborado pela China.
Subhomoy Bhattacharjee (right) of the Indian Express daily discusses the Indian economy during a symposium in Tokyo, as Kaushik Mitter of Asian Age listens. | SATOKO KAWASAKI
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13 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: exemplos internacionais, o problema do transporte no Brasil, problema dos zoneamentos residenciais e dos empregos, transportes coletivos e de autos particulares
A Folha de S.Paulo também aderiu ao sistema de promover seminários sobre determinados assuntos, para depois publicar um suplemento, conseguindo publicidade abundante voltado para um público interessado neles. O desta semana refere-se à mobilidade urbana, uma das reivindicações das manifestações populares que começaram em junho deste ano. Diante do inusitado aumento de veículos, principalmente automóveis de uso particular, em detrimento ao transporte público, sem que a infraestrutura para tanto fosse providenciada, provocou-se um aumento do tempo gasto pela população para os deslocamentos indispensáveis de suas residências para os locais de trabalho e em condições precárias.
Especialistas foram reunidos num debate promovido pelo jornal, e o assunto acabou merecendo o suplemento, com abundante publicidade, que ajuda no difícil equacionamento econômico-financeiro que está sendo enfrentado por parte substancial da imprensa escrita não somente no Brasil, mas em todo o mundo. Dois aspectos parecem se destacar nestas discussões, que também envolvem exemplos de outras cidades. Uma seria a necessidade de um novo planejamento da ocupação das cidades, aproximando os locais de trabalho das residências, minimizando a necessidade de demorados deslocamentos. Outro seria a prioridade para o transporte coletivo, pois até o momento o aumento de veículos particulares para uso de um número limitado de pessoas veio sendo privilegiado, considerando que a indústria automobilística teria um forte impacto sobre os demais setores econômicos na promoção do desenvolvimento.
Especialistas sugerem pedágios nas marginais (Foto: Moacyr Lopes Junior/Folhapres)
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11 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Livros e Filmes, Notícias, Política | Tags: agrônomo com atuações em diversos níveis, uma biografia de Isidoro Yamanaka
Acabei de receber um livro com muitas informações importantes, escrito pelo meu amigo Isidoro Yamanaka, agrônomo, que é a sua biografia que leva o título “Herança Cultural de Um Nikkey – Brasil e Japão”, editado pela Editora Paulo’s, 2013, São Paulo. Só tive tempo para uma primeira folheada, o suficiente para notar que tem um rico conteúdo que merece uma leitura com todo o cuidado. Nascido em Bastos, em 1935, entre outros episódios importantes, relata os problemas que ocorreram depois do término da Segunda Guerra Mundial, onde seu pai era um dos alvos preferenciais dos terroristas que acreditavam que o Japão ganhou a guerra, considerando traidores outros que pensavam de forma diferente. A região estava entre as mais dramáticas do Brasil onde estes lamentáveis acontecimentos ocorreram. Toda a sua vida foi dedicada até agora à agricultura e os intercâmbios com o Japão.
Ele atuou em variadas frentes, inicialmente ajudando o seu pai nas atividades de recepção dos novos imigrantes vindos do Japão depois da guerra, muitos deles acolhidos pela CAC – Cooperativa Agrícola de Cotia, que lamentavelmente acabou dissolvida por um amplo conjunto de causas. Formado em agronomia pela consagrada Escola de Agronomia Luiz de Queiroz, criou relacionamentos importantes, atuando tanto no governo do Estado de São Paulo, como no nível federal. Seu profundo relacionamento com importantes autoridades, onde pode ser destacado o ministro Michio Watanabe, permitiu que contribuísse de forma notável num dos projetos mais importantes de cooperação bilateral, que foi o do desenvolvimento dos cerrados brasileiros.
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9 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: ampla divulgação na imprensa, base no ASEAN, diferenças entre países, disposição para acelerar seus entendimentos possíveis, reuniões do TPP e da APEC
Muitos líderes asiáticos, envolvendo também os que se encontram na bacia do Pacífico, estão realizando intensas reuniões em Bali, na Indonésia, base de um importante grupo que se reúne no ASEAN – Associação dos Países do Sudeste Asiático, que congrega 12 países. Procuram intensificar o comércio entre os seus membros, utilizando de um lado a TPP – Transpacific Partnership, composta de 12 países que ganhou uma aceleração nos entendimentos com a adesão do Japão, que também pensa aproveitar o mecanismo para recuperar a sua economia de um longo período de baixo crescimento. De outro, procura-se intensificar entendimentos semelhantes na APEC – Cooperação Econômica Ásia – Pacifico que reúne 21 países. Evidentemente, existem países que fazem parte de muitos acordos, havendo outros que somente de alguns.
Muitos analistas entendem que a TPP – Transpacific Partnership teria objetivos mais geopolíticos, tentando ser um contrabalanço à China que não faz parte dela, diante do aumento de sua importância econômica e recentemente militar. Mas, mesmo com estas diferenças, existem interesses econômicos e comerciais, cujos fluxos procuram melhorar com a redução das barreiras alfandegárias e outras, tarefa que deveria ser realizada mundialmente pela OMC – Organização Mundial de Comércio, cujos entendimentos encontram-se bloqueado desde da Rodada Doha.
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9 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Política, webtown | Tags: acordos pragmáticas de reduções tarifárias visando o incremento dos intercâmbios comerciais, desenvolvimento para ajudar a resolver outros problemas brasileiros, necessidade de um plano de longo prazo
Dando continuidade às sugestões objetivas para o aperfeiçoamento da economia brasileira, parece indispensável discutir-se a necessidade de um amplo debate do que se persegue para ela num prazo mais longo. Yoshiaki Nakano, no seu artigo que publica regularmente no Valor Econômico, menciona o trabalho elaborado pela FIESP – Federação da Indústria do Estado de São Paulo, chamado “Estratégia de Potencial Socioeconômico Pleno para o Brasil”, em que se apresenta um conjunto de ideias para dobrar a renda per capita brasileira nos próximos 15 anos, assunto que também está sendo discutido na FVG – Fundação Getúlio Vargas. Debates desta natureza acabam sendo indispensáveis, talvez sobre um documento elaborado por um organismo governamental como o IPEA – Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, vinculado à Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República. Os estudos que fossem elaborados necessitam contar com um razoável consenso dos segmentos mais relevantes do Brasil para terem um mínimo de respaldo nacional. Isto poderia ser obtido com uma ampla discussão com as muitas entidades representativas de segmentos da sociedade brasileira.
Ainda que o setor do agrobusiness brasileiro venha contribuindo para a sustentação da economia brasileira, inclusive com as agroindústrias, conta com fragrantes restrições nas infraestruturas para os seus escoamentos, tanto para o mercado interno como externo. A sua eficiência vem sendo obtida com inovações tecnológicas que contam com o suporte de entidades como a Embrapa, mas muitas promovidas pelos próprios agricultores e os que industrializam os seus insumos como produções. As sementes selecionadas vêm melhorando assim como as técnicas dos seus cultivos, evitando a degradação das áreas cultivadas, com respeitando o meio ambiente. Com as crescentes restrições para a ampliação das áreas, há que se perseguir todas as possibilidades de aumento da produtividade, que ainda apresentam respeitáveis margens, mas que necessitam do apoio da pesquisa e da extensão rural.
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7 de outubro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: ajuda no entendimento das formulações dos estudos alternativos, artigo publicado no The Wall Street Journal, complexidade da situação, Liu He e seus estudos
Um artigo publicado por Bob Davis e Lingling Wei no The Wall Street Journal sobre os estudos efetuados na China sobre as alternativas de política econômica mostra parte da realidade possível de ser conhecida. Aqueles que são mais experientes nestas análises sabem que todos os processos de formulações de alternativas são complexos, não podendo ser apresentado numa forma simplista que possa ser facilmente entendida pelos leitores, até por que ainda se encontra num processo de elaboração. No caso de um país como a China, com muita centralização do poder no Partido Comunista, esta falta de clareza fica mais evidente até o momento da divulgação da decisão já tomada. Mas não se deve subestimar como se as autoridades e os melhores formuladores de políticas estivessem desconhecendo os problemas existentes na China como no resto do mundo.
O presidente Xi Jinping teria apontado Liu He ao US National Security Adviser, e Tom Donilson, quando da última reunião em maio no summit entre a China e os norte-americanos, como o responsável pelos estudos que estão sendo efetuados, visando a apresentação para uma reunião fechada do Partido, com seus 450 membros mais elevados no próximo mês de novembro. Até a sua aprovação, nada do que está sendo estudado será revelado, mas certamente as autoridades chinesas estão cientes das preocupações com a desaceleração do crescimento chinês, que já está em 7,5% ao ano, e pode chegar a 4% anual, segundo o Fundo Monetário Internacional. Liu He é formado na Renmin University, com estudos posteriores na Seton Hall University e na Harvard University, membro do Central Committee e Diretor da National Development and Reform Comission, segundo o China Vitae.
Liu He
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