11 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: facilitar os contatos, menor aparato e privilégios, simbolismo, The Wall Street Journal e sua interpretação, visita de Xi Jinping em toda a imprensa mundial
Todos sabem que na Ásia o simbolismo é muito importante para informar à população sobre o que um governo pretende em sua política. A primeira viagem de Xi Jinping a Shenzhen, já como novo secretário-geral do Partido Comunista e comandante máximo das forças militares da China, dá demonstrações públicas da linha a ser perseguida no seu governo, quando deverá ser confirmado como novo presidente nos primeiros meses de 2013. No artigo publicado por Jeremy Page no The Wall Street Journal informa-se sobre a volta de Xi Jinping à cidade de Shenzhen, em Guangdong, onde ele iniciou a sua carreira como um dos “príncipes” entre os líderes chineses.
Pode-se acrescentar que foi lá que, com o apoio de idosos chineses originários da região que enriqueceram no exterior, ele conseguiu que uma das primeiras zonas especiais tivesse sucesso na China, dentro da nova orientação que era inaugurada por Deng Xiaoping há três décadas. Xi Jinping foi pagar os seus respeitos para seu falecido pai, bem como a viagem feita pelo Deng Xiaoping em 1992 à cidade impulsionando a utilização dos mecanismos de mercado. Ele depositou uma coroa de flores na estátua de Deng Xiaoping existente na cidade. Dispensou as honrarias que são concedidas aos altos dignitários chineses, trânsito livre para sua comitiva como procurou se tornar acessível para conversas, marcando sua primeira viagem oficial com marcantes diferenças com seu antecessor, Hu Jintao.
Visita de Xi Jinping a Shenzhen
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9 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde, webtown | Tags: artigo publicado no Psychological Science, comprovação na medicina psicossomática, mencionado no The Economist
Apesar de ser admitido por muitos leigos e profissionais, os pesquisadores médicos não se arriscavam a pesquisar a ligação entre a mente e o corpo, com o receio de serem considerados ridículos. Os médicos já reconheciam o efeito do placebo, por exemplo, em que a ilusão do tratamento, com comprimidos sem ingredientes ativos, produziam benefícios à saúde dos pacientes. Um artigo da revista The Economist refere-se a um estudo recente publicado na revista científica Psychological Science por Barbara Fredrickensen e Bethany Kok, da University North Carolina at Chapel Hill. Demonstrou-se que as pessoas que experimentam emoções positivas vivem mais e saudáveis. Eles têm menos ataques cardíacos e até menos resfriados.
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9 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Notícias, webtown | Tags: com economia de energia, decorações em São Paulo, exemplos de iluminações públicas japonesas, ideias que podem ser adaptadas
Vendo as decorações públicas e privadas para o Natal em São Paulo, algumas pessoas, entre as quais me incluo, ficam tristes pela “macaquices” com nada que tem com o Brasil. São reproduções mal feitas de regiões gélidas, com muitas neves. Papais Noéis barbudos, cercados de animais desconhecidos das crianças brasileiras, que mais assustam os mais novos do que os estimulam a apresentar os seus desejos de presentes. As luzes chinesas que colorem muitas árvores das avenidas chegam a gerar dúvidas sobre o que se pretende.
Sendo um país dominantemente cristão, parece que, com o mesmo dispêndio de recursos públicos, poderiam se transmitir mensagens mais significativas, utilizando o que está mais próxima da nossa cultura. Alguns esforços são feitos, mas acabam sendo perdidos dentro dos objetivos visivelmente comerciais em que se transformou um dos marcos mais importantes da Cristandade. Se o objetivo for somente o de decoração, os japoneses, que não são dominantemente cristãos, estão dando alguns exemplos das preocupações com a sustentabilidade, com o uso de lâmpadas LEDs que enfeitam, mas consomem menos energia. A revista eletrônica Insight fornece alguns exemplos que parecem mais criativos.
Os que desejarem conhecer diretamente o que está sendo exemplificado com o que foi feito em algumas cidades japonesas, ou localidades mais conhecidas de Tóquio, podem acessar o site, lembrando que todas estas decorações estão procurando transmitir a imagem que há necessidade de se preocupar com o consumo de energia: http://insight.japantoday.com/insight-magazine/ .
9 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: áreas preservadas do Japão antigo, artigo constante do Insight, atração turística atual, rotas do passado
O Japão conta com algumas rotas que eram utilizadas no passado pelos chefes feudais chamados daimyos para pagarem respeito regularmente ao Shogun, que detinha de fato o poder para governar e estava localizado em Edo, a antiga capital do Japão, hoje Tóquio. O Imperador, que representa o Japão, ainda ficava em Quioto até quando houve a Restauração Meiji, que unificou sob o seu comando as duas funções. Hoje, o Japão é um Império constitucional, com o governo exercido pelo primeiro-ministro. Nakasendo era uma das rotas que ligava Quioto a Edo, e o trecho entre as cidades de Tsumago e Magome, na província de Nagano, é considerado dos mais preservados, constituindo-se numa atração turística.
Como o escritor Eiichi Yoshikawa, quando escrevia os tópicos que resultaram no livro Miyamoto Musashi, traduzido para o português, um episódio foi localizado na região e ajudou a torná-la mais conhecida. Musashi, enamorado por Otsu, tinha que arrefecer o seu desejo sexual tomando um banho frio no Me-Oto Taki, ou seja, a queda Masculina e Feminina, que conta com um ramo mais vigoroso ao lado de outra queda mais graciosa. Ele tinha que manter-se dentro do padrão moral de um samurai, dentro do chamado Bushido, o código dos samurais.
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7 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: distribuição dos royalties do petróleo, outros artigos do The Economist sobre o Brasil, resultados da política econômica
A revista The Economist, além de artigo resumo que funciona como um editorial costuma divulgar outros que aprofundam temas específicos quando um país merece atenções. É o caso do presente número deste fim de semana daquela revista, que, além do artigo já comentado neste site, publica um artigo sobre a longa espera da recuperação de sua economia, além da disputa sobre os royalties decorrentes da exploração do petróleo, onde o que foi aprovado pelo Congresso recebeu vetos da presidente Dilma Rousseff que ainda deverá ser apreciado.
O artigo sobre os resultados em crescimento obtidos pela política econômica atribuída ao ministro Guido Mantega são considerados medíocres, ainda que todos saibam que ele está no cargo por ser um fiel executor da orientação adotada pela presidente Dilma Rousseff. Mas ele tem se exposto mais do que seria conveniente, fazendo projeções exageradamente otimistas mesmo no quadro difícil que não é somente o do Brasil, mas de muitos países no mundo. Todos esperavam que os resultados do terceiro trimestre deste ano fossem melhores, o que deixa uma sombra para 2013, pelo que se costuma chamar de “carry over”, ou seja, a simples manutenção do patamar atingido neste final do ano.
Gráfico publicado no The Economist, com projeções feitas por 100 economistas
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6 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: aplicável para o futebol brasileiro, artigo no The Japan Times, matemático nipo-canadense com sistema para economia de viagens, proposta para reduzir 25% das viagens das equipes de baseball
Se existe uma possibilidade de economizar 25% de viagens das equipes de baseball do Japão peninsular durante um campeonato, com todas as restrições necessárias, economizando energia e outros desgastes como o tempo, quanto mais no futebol brasileiro que exige deslocamentos num país de dimensões continentais. Um artigo publicado por Stephen Hesse no The Japan Times informa sobre um matemático canadense Richard Hoshino, de origem japonesa, que desenvolveu um sistema utilizando a informática que permite esta solução e está trabalhando no Japão.
O artigo informa que o cronograma do campeonato japonês de beisebol, que conta com duas ligas, a Central e do Pacífico, vem elaborando o mesmo manualmente, com muito trabalho. As viagens necessárias correspondem a quatro voltas pelo mundo. Muitos deslocamentos que poderiam atender os compromissos em cidades próximas ainda estão promovendo viagens que consomem mais combustíveis. Richard Hoshino, que está focado em soluções práticas que permitam atividades verdes, teria condições de elaborar um cronograma mais racional, atendendo todas as restrições como as necessidades de uso de algumas datas mais convenientes, segundo o artigo. A economia corresponderia a 70 mil quilômetros de deslocamentos.
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6 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias, Saúde, webtown | Tags: artigo publicado no The Wall Street Journal, dietas saudáveis reduzem nos pacientes a repetição de problemas cardíacos e derrames, pesquisa envolvendo 32 mil pacientes em 40 países
O que já era aceito com base em diversas pesquisas menores foram confirmados por uma nova e grande envolvendo 32 mil pacientes, em 40 países, que durou 5 anos, financiado pela empresa farmacêutica alemã, Boehringer Ingelheim. Os resultados foram publicados no jornal médico Circulation, da American Heart Association, e divulgado num artigo de Jennifer Corbett Dooren, do The Wall Street Journal, informando que muitos pacientes assumem frequentemente que a medicação é suficiente para a repetição de problemas cardíacos e derrames. O relatório divulgado nesta última segunda-feira mostra que, além das medicações, dietas saudáveis, aquelas que recomendam frutas, vegetais, grãos integrais, nozes, e consumos de peixes, reduzem em 35% a repetição dos problemas.
Embora se aceite que estas dietas são ferramentas poderosas para a prevenção deste males, pouco se sabia sobre o impacto sobre as pessoas que já tinham estas doenças. Eles também mostraram que 28% dos pacientes são menos propensos a desenvolver insuficiências cardíacas congestivas, 14% menos propensos a terem ataques cardíacos adicionais e 19% menos possibilidade de ter um acidente vascular cerebral.
São sugeridos como dietas saudáveis os consumos de quatro porções semanais de nozes ou sementes; pelo menos duas porções de peixes; quatro xícaras de frutas e verduras diárias; três porções de grãos integrais por dia, além de limitar a ingestão de bebidas com sódio ou açucarados. Recomenda-se também a limitação do consumo de carne processada para um máximo de duas porções por semana, segundo o artigo.
Existem médicos que acreditam que as pessoas que utilizam dietas saudáveis são também as que exercitam mais e adotam também outros procedimentos considerados saudáveis, não os relacionando somente com a alimentação. Os medicamentos receitados pelos médicos não devem ser suspensos.
É confortante saber que estas dietas saudáveis são também preventivas, em alguma medida, para a repetição dos problemas, pois muitos pacientes procuram efetuar os exercícios recomendados e utilizar os medicamentos receitados pelos médicos, mas é natural que estão mais preocupados com novos acidentes.
A pesquisa envolveu uma amostra bastante grande e ampla, pois algumas etnias possuem maiores propensões para estes problemas circulatórios, notadamente quando chegam a determinadas idades. Outros cuidados são recomendados, como o controle do peso que parece esquecido, com o consumo exagerado de produtos alimentícios industrializados.
Muitos estudos estão recomendando alimentos que possuem cores marcantes que contêm substâncias saudáveis para a saúde humana. E muitos estudos científicos estão recuperando alimentos que eram consumidos por alguns povos como os maias, astecas e incas. Também a ampla biodiversidade brasileira está merecendo muitos estudos que comprovam elementos benéficos para a alimentação saudável, entre eles o chocolate amargo, o açaí, bem como outras sementes como a castanha do Pará.
6 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: avaliações de Sean W.Burges, colocações do embaixador chinês, posição do ex-ministro Sérgio Amaral, última reunião do Conselho Brasil China
As relações da China com os outros países do mundo são sempre polêmicas. Sean W.Burges, canadense, pesquisador sênior do Centro Nacional de Estudos Latino-Americanos da Universidade Nacional da Austrália, publicou um artigo no O Estado de S.Paulo, fazendo sua avaliação do que teria ocorrido na última reunião do Conselho Empresarial Brasil – China. Segundo ele, o Brasil como diversos outros países no mundo tenta fazer frente às exportações chinesas. Ele notou, como muitos analistas críticos ao comportamento da China, sinais sutis que denotam que aquele país tenta transformar o Brasil num país vassalo.
Segundo ele, o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, usou antigas estratégias imperiais e recados indiretos para enfatizar a diferença de forças entre os dois países, falando em mandarim. Segundo o articulista, a mensagem era clara: os brasileiros teriam que se adaptar aos métodos chineses e suas prioridades. Os empresários brasileiros presentes foram sutis na afirmação sobre o protecionismo chinês quando eles reclamam das restrições brasileiras às importações da China.
Li Jinzhang e Sergio Amaral
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6 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: o segundo mandato de Dilma Rousseff, opinião franca sobre a equipe econômica, The Economist sobre a economia brasileira
A respeitável revista The Economist, na edição que está sendo distribuída neste fim de semana, expressa sua opinião dura e franca sobre o que está ocorrendo na economia brasileira. Referindo-se a quebra de confiança que estaria ocorrendo no Brasil, expressa que se Dilma Rousseff aspira um segundo mandato necessita substituir a sua equipe econômica, diante do desgaste provocado pelas previsões exageradamente otimistas do ministro da Fazenda Guido Mantega. Afirma que, quando ela foi eleita, a economia brasileira estava crescendo, mas as estimativas de expansão para este terceiro trimestre deste ano é de somente 0,6%, que considera a de uma “criatura moribunda”.
Segundo a revista, muitos analistas esperam um crescimento modesto de 1,5% no total deste ano, e não mais que 3% no próximo ano. A expressão B de Brasil no BRICs era de uma economia em rápido crescimento. Os motores do crescimento da década passada, segundo The Economist, desapareceram. Os preços das commodities exportadas pelo Brasil, ainda que permaneçam elevados, não são mais crescentes. Os consumidores estão pagando suas dívidas com as quais haviam comprado automóveis e televisões. O baixo desemprego atual significa que não se dispõe de recursos humanos ociosos que possam ser empregados nas novas atividades.
Presidente Dilma Rousseff
Em vez de depender do consumo, o crescimento agora necessita vir de uma melhoria na produtividade e aumento de investimentos. Haveria necessidade de remover o “custo Brasil”: a combinação de burocracia, impostos pesados, crédito caro, infraestrutura deficiente e câmbio sobrevalorizado que está punindo os negócios no país, segundo a revista.
The Economist admite que Dilma Rousseff reconheçe a necessidade de melhorar a competitividade do Brasil. Sua equipe econômica afirma que o objetivo é enfatizar o lado da oferta, com investimentos liderando a recuperação. O Banco Central reduziu os juros em 5,25 pontos percentuais nos últimos 15 meses, chegando a 7,25%, apenas dois pontos acima da inflação. Isto ajudou a enfraquecer a moeda local, para ajudar a indústria brasileira. O governo reduziu alguns impostos para as manufaturas, mas não nos serviços. Está tentando reduzir as tarifas de energia, e convidando o setor privado para parcerias nos aeroportos, rodovias e ferrovias.
Apesar de tudo isto, os investimentos têm caído a cada trimestre nos últimos cinco. Agora eles estão ao nível de 18,7% do PIB, contra 30% no Peru, 27% no Chile e na Colômbia, as economias que mais crescem na América Latina. O setor privado está cauteloso, pois o governo interfere demasiadamente nos negócios no Brasil. Como exemplo, o aparente desejo de baixar a remuneração dos bancos, do setor elétrico e outros fornecedores de serviços de infraestrutura, mais que seu predecessor, Lula da Silva. Dilma Rousseff aparenta acreditar que o Estado deve orientar os investimentos privados. Esta microintervenção corroeu a confiança, inclusive na política macroeconômica, segundo a revista.
Segundo o The Economist, deveria se liberar o espírito animal dos empresários, parando de interferir nos negócios privados. Em vez de continuar a reduzir os custos financeiros, reformulando as leis trabalhistas, haveria condições do setor privado tomar suas decisões. A preocupação é quem lidera as intervenções é a própria presidente Dilma Rousseff, mas ela insiste que é pragmática. Se for assim, poderá demitir o ministro Guido Mantega, que, com suas previsões exageradamente otimistas, perdeu a confiança dos investidores, para reganhar a confiança dos empresários.
Segundo a revista, a esperança de Dilma Rousseff é que o pleno emprego e o aumento do salário real sejam suficientes para assegurar a sua reeleição em 2014. Mas isto depende da retomada do crescimento. Lula conseguiu o segundo mandato retirando milhões de brasileiros da pobreza, e Fernando Henrique pela redução da inflação. E a Dilma Rousseff? Os eleitores podem julgar que tentando equilibrar tantas bolas, ela pode derrubar a maioria delas, segundo o The Economist, que tem uma longa experiência mundial, mesmo com sua posição mais liberal.
O fato objetivo parece que estas posições do The Economist precisam ser levadas a sério, pois sua influência em todo o mundo é significativa, e mesmo que muitas desconfianças sejam alimentadas por setores prejudicados pela atual política, ela existe, e não pode ser subestimada.
5 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: disputa de poder, falta de um dialogo adequado, notícias nos meios de comunicação social mostram a confusão existente no setor energético, posicionamentos técnicos | 2 Comentários »
Todos os meios de comunicação do país refletem com suas manchetes a confusão que se criou no setor energético brasileiro, que é vital para o desenvolvimento do país. Contando com uma das melhores matrizes energéticas no mundo, o Brasil gera um problema que deveria ter sido resolvido por um diálogo mais construtivo entre as autoridades federais com os que controlam as grandes empresas geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia, tanto governamentais, principalmente estaduais, como privadas. Todos sabem que a maioria dos grandes investimentos efetuados no passado já foi amortizada e as tarifas ainda cobradas não necessitam mais continuar a cobri-los.
Também deve ser reconhecer que alguns projetos já tenham suas concessões, concedidas pelo governo federal, vencidas e outras terão vencimentos nos próximos anos, sendo conveniente que elas sejam definidas antecipadamente. Poderia ocorrer por novos leilões ou soluções negociadas de prorrogação das mesmas com as reduções das tarifas, na parte relacionada com estes investimentos feitos há bom tempo. Muitos investimentos adicionais tiveram que ser feitos tanto para a manutenção e algumas ampliações para a continuidade do fornecimento de energia elétrica que ainda necessitam ser amortizados.
Usinas de Jupiá e Ilha Solteira
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