Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

O Mercado de Gás no Brasil

25 de setembro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: diversos artigos publicados sobre o assunto, o artigo agressivo de Elena Landau e Adriano Pires no Valor Econômico com dados reais, sugestões mais palatáveis para o governo

Todos estão informados sobre as mudanças que estão ocorrendo na matriz energética mundial, tanto pelas ofertas de petróleo e gás a preços baixos, decorrentes da exploração do xisto, mesmo com elevados riscos de poluição. Também as explorações de gás no Oriente Médio estão permitindo que os liquefeitos tenham condições de chegar aos consumidores europeus e japoneses de forma competitiva, utilizando novas tecnologias. Com a Petrobras enfrentando dificuldades de todas as ordens, ela poderia deixar o setor de gás, que sob o seu monopólio vem prejudicando toda a economia brasileira, que vai se tornando cada vez menos competitivo. O artigo de Elena Landau e Adriano Pires publicado no Valor Econômico contém muitas verdades, mas a agressividade contra o governo acaba sendo pouco operacional. Parece possível formular-se a questão de forma mais palatável para o governo e a Petrobras. Num outro artigo elaborado por Rodrigo Polito e Claudia Facchini no mesmo Valor Econômico, informa-se que a produção de gás está crescendo, descolando-se do petróleo que está em queda, em parte pelo aumento da produção em terra no Maranhão, como pela maior produção na Bacia de Santos que na Bacia de Campos.

Já existem dúvidas sobre a competitividade do petróleo e gás do pré-sal, fazendo com que grandes produtores mundiais não se interessem pela participação nos novos leilões de concessão de áreas promissoras. O exagero na intervenção governamental, com a falta de uma maior racionalidade, acaba assustando o setor privado, que já conta com diversas alternativas interessantes para investimentos novos, com possíveis retornos elevados. O fato concreto é que o gás já extraído continua sendo queimado nas plataformas, sem um melhor aproveitamento, tanto diante da falta de maior interesse da Petrobras que está concentrada no petróleo como absoluta falta de recursos para investimentos adicionais, além das dificuldades tecnológicas superáveis. A sugestão que esta estatal desmobilize os recursos já aplicados no setor, como nos muitos gasodutos já existentes, parece uma proposta razoável, que em muito ajudaria no aproveitamento racional dos que estão disponíveis para uma adequada distribuição entre os grandes consumidores de gás.

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Suplemento Setorial Sobre Saúde no Valor Econômico

24 de setembro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, Saúde, webtown | Tags: as entidades beneficentes, as limitações existentes nos hospitais públicos, os recursos públicos crescentes, suplemento sobre saúde no Valor Econômico, uma ampla pauta de assuntos

Um dos assuntos cruciais brasileiros que são divulgados com frequência e constam das reivindicações públicas dos últimos meses, figura o problema de atendimento de saúde para a população brasileira, que está numa situação precária. Pesquisas efetuadas pela CNI – Confederação Nacional da Indústria indicam que 77% da população brasileira apontam a saúde como o principal problema. O suplemento Setorial do Valor Econômico sobre a Saúde procura abordar o assunto fornecendo uma série de dados sobre o assunto. Informa que o governo lançou o programa Pacto pela Saúde, investindo R$ 15 bilhões adicionais até 2014 na estrutura para os atendimentos relacionados com a saúde.

O total dos gastos totais do país na saúde está se elevando, tendo sido de 9% dos gastos públicos em 2010 do PIB, chegando a 10,7% de todos os gastos das administrações governamentais. Muitos países estão com percentuais mais elevados em saúde com relação ao PIB, como com relação aos seus gastos governamentais. São percentuais não desprezíveis, mas as necessidades continuam aumentando, tanto pelos avanços das tecnologias médicas como em decorrência da elevação da idade das populações. Numa comparação internacional, os gastos do governo, em termos per capita continuam relativamente baixos. O ministro da Saúde Alexandre Padilha está enfatizando a necessidade da medicina preventiva.

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Impressionante Anúncio da GE no Valor Econômico

24 de setembro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: ausência de algumas informações, especial de energia da GE no Valor Econômico, tecnologias relacionados com petróleo e gás, unidades de produção e pesquisa no Brasil

A GE – General Eletric, como outras empresas multinacionais, vêm apresentando anúncios que são verdadeiros suplementos, como o especial de energia publicado no Valor Econômico. Como são matérias elaboradas pela empresa GE Oil & Gas, suas informações estão redigidas com o maior cuidado, compreendendo dados precisos sobre o que se dispõe de melhor em matéria de tecnologia para a exploração que caminha cada vez mais para águas profundas, como as encontradas no pré-sal do Brasil.

O suplemento cobre desde o reconhecimento que na matriz energética mundial, mesmo com a utilização de outras fontes de energia, os combustíveis fósseis continuarão a ter uma importância fundamental. Divulgam que as reservas globais comprovadas atingiram 1,6 trilhão de barris em fins de 2012, sendo suficiente para atender 52 anos e nove meses da demanda mundial, segundo o relatório da BP – British Petroleum. O Brasil teria 15,3 bilhões de barris, correspondendo a perto de 1% por ora, mas, segundo o suplemento, numa estimativa conservadora, o pré-sal poderia chegar a 60 bilhões de barris, ou cerca de 4% da reserva mundial. Ainda assim, a indústria de petróleo e gás chegaria a 12% do PIB brasileiro, podendo chegar a 20% em 2020, segundo o Instituto Brasileiro de Petróleo.

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Profunda Revisão nos Conhecimentos de Economia

24 de setembro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: até o New York Times informa sobre o assunto, exageros nos modelos de previsão dos riscos, o fracasso dos economistas sobre a crise de 2007-2008, vinculação com os interesses dos bancos

O professor Antonio Delfim Netto é um dos que constatam que depois dos recentes fracassos dos economistas na previsão dos problemas que abalaram o mundo com a crise de 2007-2008, haveria uma grande mudança inevitável nas tendências dos seus estudos. Até no The New York Times, na sua versão em português distribuída pela Folha de S.Paulo, há um artigo informando que Wynne Godley, do Levy Economic Institute, como alguns outros, já anteviam que os economistas com seus sofisticados modelos de previsão dos riscos não conseguiram ver que haveria uma crise que está se mostrando da profundidade do que ocorreu em 1929, cujos efeitos se prolongam até hoje.

Na realidade, houve um evidente exagero com alguns economistas elaborando modelos econométricos que poderiam prever os riscos, não se atentando que os comportamentos humanos são mais complexos, não se restringido à racionalidade que estavam nas suas hipóteses. Comportamentos como de manada, com fortes componentes de psicologia coletiva, entre outros muitos fatores, fazem com que os problemas se aprofundem, mostrando que os parcos conhecimentos de economia necessitam ser completados por outros mais humanísticos, que envolvem a história, a geografia, como todos os demais conhecimentos das ciências sociais, e atualmente das contribuições até do que vem se chamando neuroeconomia.

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Casas abandonadas nos Estados Unidos em decorrência da crise de 2007/2008

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Dificuldades das Autoridades Para Pequenos Colonos

24 de setembro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: artigo no Valor Econômico, dificuldades dos pequenos colonos, produtores de cacau na Transamazônica

Lamentavelmente, depois de quase três décadas após deixar a presidência do INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária, lendo um artigo no Valor Econômico sobre os pequenos colonos que batalham junto à Transamazônica, escrito por Carine Ferreira, vejo que pouco mudou para eles. O que me deixava muito triste era constatar que para eles as autoridades brasileiras tinham a infeliz imagem de que eram pessoas que só lhes criavam dificuldades. A jornalista descreve que os pequenos produtores de cacau continuam enfrentando dificuldades para contar com títulos de suas terras, incompreendidos pelos que pensam estar defendendo a ecologia e enfrentando todas as dificuldades para sobreviverem produzindo heroicamente nos confins deste país.

Eles deveriam ser tratados como verdadeiros heróis por estarem cultivando o cacau em condições tão adversas. Os artigos mostram que produzem o mesmo de forma orgânica, estão organizados em cooperativas, ocupam a floresta com o que melhor podem preservá-la, e continuam aumentando a sua produção apesar de todos os funcionários públicos que só lhes criam dificuldades. Chegam a produzir para que seus produtos sejam exportados, contribuindo com grande sacrifício para colaborar com o Brasil. Mas continuam sendo ameaçados por injustas desapropriações para a construção de usinas como Belo Monte, por valores insignificantes.

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Valor Econômico Destaca Chieko Aoki e Tadashi Yanai

24 de setembro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: líderes com especial feeling empresarial, projetos de Chieko Aoki para o Blue Tree no Valor Econômico, Tadashi Yanai da Uniqlo merece artigo

Chieko Aoki, presidente da cadeia de hotéis Blue Tree, mostra o seu especial talento de empresária bem sucedida para informar os planos de sua ampliação para o Valor Econômico. Num setor onde se destacam as redes internacionais, que é o hoteleiro, Chieko Aoki informa sobre seus planos para ampliar a sua atual rede de 23 hotéis para 55 até 2017. Consolidada numa metrópole disputada como São Paulo, demonstra o seu especial feeling empresarial para projetos hoteleiros nas cidades brasileiras que estão se desenvolvendo, numa entrevista concedida para João José Oliveira.

Com sua confiança reforçada pela força do nome que a cadeia Blue Tree já conseguiu no Brasil, Chieko Aoki mostra que seus planos estão firmemente fundamentados nas avaliações das cidades brasileiras que apresentam as melhores tendências de desenvolvimento. Começa pela nova unidade Premium Pampulha, em Belo Horizonte, a ser inaugurada no próximo ano, com 337 apartamentos, com restaurante para 500 clientes e centro de convenções para 800 pessoas, preenchendo uma lacuna que existe naquela Capital do Estado de Minas Gerais. Todos sabem que aquela metrópole passa por um período de grande expansão, com o edital de ampliação do aeroporto de Confins já programado. Para até 2016, já estão programadas os Premiums de Alphaville, Macaé e Ribeirão Preto, os Towers de São Carlos, Valinhos, Votorantim e Itajaí, e o Park Termas em Tabuleiro. Ela procura consolidar uma cultura especial na sua empresa, pois a atividade hoteleira exige muito do relacionamento com pessoas, tanto colaboradores como clientes.

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Chieko Aoki                                            Tadashi Yanai

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Os Dramas das Populações Rurais Chinesas

22 de setembro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: desapropriações de suas terras, necessidades das obras de infraestrutura, processo de urbanização

Todos sabem que existe uma relação atávica entre os agricultores e suas terras e o mesmo acontece de forma mais dramática na China. São frequentes as notícias que agricultores desalojados de suas terras, pelas mais variadas razões, acabam preferindo o suicídio. É preciso compreender que para os agricultores suas terras são, além de onde estão suas moradias, também os meios de seus trabalhos pelos quais se realizam como seres humanos. Milhões de pequenos agricultores estão sendo desapropriados de suas terras por duas razões básicas: a China necessita continuar ampliando sua infraestrutura, como a de geração hidroelétrica, e represamentos como as das usinas de Three Gorges, a maior do mundo, acabam desalojando milhões de chineses que viviam nas áreas ribeirinhas hoje inundadas.

De outro lado, a China planeja acelerar o seu processo de urbanização, e as terras que eram rurais estão sendo desapropriadas para a construção de moradias urbanas e outras necessidades, nas periferias dos grandes centros urbanos. As estimativas conservadoras efetuadas pelas Nações Unidas estimaram que mais de 50% da população de mais de 1.300 milhões de chineses em 2010 viviam nas áreas rurais. Estimam que 2030, sem as acelerações que estão sendo promovidas na China, no mínimo 875 milhões dos 1.600 milhões de chineses estarão nos centros urbanos, representando cerca de 55% do total, com redução correspondente da população rural. O grande drama é que não existem terras rurais adicionais para acomodar os agricultores desalojados, e eles precisam mudar seus afazeres para atividades urbanas.

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Desapropriação das terras de agricultores acaba gerando um problema habitacional na China

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As Relações do Brasil e Estados Unidos no The Economist

22 de setembro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: muitos ruídos nos noticiários, o adiamento da visita de Estado, os problemas das espionagens, realidades e versões oficiais

Lamentavelmente, sempre existem as versões oficiais, os mitos alimentados por variados interesses e as duras realidades difíceis de serem identificadas nas relações entre dois grandes países. O Brasil e os Estados Unidos, os dois maiores das Américas, queiram ou não, convivem razoavelmente, mantendo apreciável nível de comércio, investimento e financiamento, tradicionalmente abaixo do que poderia ser esperado. Têm muitas vezes posições políticas comuns expressas pelos seus governos, outras divergentes, agradando a uns, contrariando outros. O que se pode dizer atualmente é que estas relações entre os dois países não estão confortáveis para ninguém. A revista The Economist dá a sua visão, comentando o adiamento da visita de Estado da presidente Dilma Rousseff aos Estados Unidos que estava prevista para o próximo mês de outubro.

As visitas de Estado, que são raras, diferem das de trabalho e outras por serem marcadas por protocolos solenes. Envolvem revistas às tropas formadas, jantares formais, incluem normalmente visitas aos Legislativos e até aos Judiciários, marcando as relações entre dois países, que eventualmente podem estar representados pelos seus chefes de governo nos regimes presidencialistas. Mas são diferentes nos regimes parlamentaristas que contam também com outros chefes de Estado. Quando monárquicos, envolvem os reis ou os imperadores que desempenham este papel, mesmo quando constitucionais. Tais ocasiões costumam ser enriquecidas com as assinaturas de diversos acordos. Costumam ser utilizadas, de comum acordo, para reafirmar a importância dada às relações bilaterais.

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Inusitada Agressividade na Proposta para o TPP

21 de setembro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: difíceis negociações, inusitada agressividade de alguns países, negociação da proposta para o TPP

O Japão é um país que ingressou nas negociações da TPP – Transpacif Partnership tardiamente, dentro da nova orientação do primeiro-ministro Shinzo Abe procurando mecanismos para ativar a economia japonesa, dentro do programa que ficou conhecido como Abeconomics. Uma notícia publicada no The Japan Times, com base nas informações provenientes da agência noticiosa Kyodo, informa que quatro países, Austrália, Nova Zelândia, Cingapura e Chile, estão propondo a eliminação de todas as tarifas de importação, tanto para produtos industriais como agrícolas. A atual reunião preparatória está sendo realizada em Washington, visando a próxima reunião de cúpula programada para outubro em Bali, na Indonésia.

Os principais negociadores dos 12 países do Pacífico estão forçando o Japão, a segunda maior economia do novo bloco, para abrir o sensível mercado dos produtos agrícolas, que inviabilizaria o setor rural japonês, já fragilizado tanto pelas dimensões de suas unidades produtoras como pelas contaminações das radiações provocadas por Fukushima. Elas dificultam a colocação dos seus produtos no mercado interno, como não permitem as suas exportações. Ainda que a participação na economia da agricultura japonesa já seja insignificante, o setor rural pelo sistema de voto distrital acaba tendo ainda uma importância política.

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O Japão está negociando seu ingresso e o Canadá e México estão convidados

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O Sucesso da China e Sua Continuidade

17 de setembro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: análises mais profundas, constantes novidades sobre a China, diversificação e sofisticação, pré-condições existentes

Muitos trabalhos são publicados sobre a China, mas poucos possuem profundidade e isenção que permitem ir além dos que decorrem dos conhecimentos superficiais sobre aquele país. Um artigo publicado no Cambridge Journal of Economics, 2013, 37, 791-818, por um grupo liderado por Jesus Felipe, do Asian Development Bank, que é também pesquisador associado do Cambridge Centre for Economic & Public Policy da Universidade de Cambridge, e composto por Utsav Kumar, Norio Usui e Arnelyn Abdon, destaca-se do usual pela profundidade de suas análises, contribuindo com novos conhecimentos. Permite conhecer as causas do sucesso chinês e as possibilidades da continuidade do seu crescimento econômico.

Três fatos costumam ser destacados para explicar a alta taxa do crescimento do seu PIB e a redução de sua pobreza que começou com a sua transição para o sistema de mercado em 1979, segundo o trabalho. Primeiro, a elevada taxa de crescimento da sua acumulação de capital, dirigida para os seus pesados investimentos; segundo, o mercado orientado para a sua política de crescimento dirigido para a exportação; e, terceiro, a industrialização visando a exportação de manufaturados. O trabalho procura analisar a evolução da cesta de exportação desde 1960, e como ela se tornou diversificada principalmente depois de 1979. A reforma de 1979 foi importante porque abriu a economia e promoveu incentivos ao setor privado, mas isto não poderia ter obtido sucesso sem o estoque de conhecimento e capacidade existente no país que vem desde 1960 no mínimo.

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