8 de julho de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: Marubeni com a Gavilon, Mitsubishi com a Ceagro, Mitsui associa-se com a SLC Agrícola brasileira, notícias no jornal econômico Nikkei | 2 Comentários »
Mais recentemente, as tradings japonesas estão procurando, com certo atraso, intensificar suas atuações nas transações relacionadas com os produtos agrícolas, inclusive brasileiros. O jornal econômico Nikkei anuncia que agora a Mitsui está participando como minoritário do grupo SLC Agrícola, originário do Rio Grande do Sul, que atua com diversos produtos agrícolas em todo o Brasil, e planeja ampliar suas atividades internacionais de produção. Algo semelhante aconteceu com a Marubeni, que adquiriu a Gavilon dos Estados Unidos para ampliar a sua participação no comércio internacional destes produtos. Também a Mitsubishi está participando do grupo brasileiro Ceagro, com a mesma orientação.
Ainda que o Japão e a Ásia sejam grandes importadores de produtos agrícolas, notadamente commodities como a soja, da qual o Brasil é um grande produtor com a ajuda da tecnologia nipônica, as empresas japonesas não conseguiam aumentar a sua participação na sua comercialização internacional. Agora, parecem ter compreendido que só podem competir com as grandes operadoras mundiais se atuarem de forma global como a ADM, a Dreifus e a Bunge Born assegurando também o seu fornecimento estável. Para tanto, como as empresas multinacionais não conseguem ser eficientes na produção, acabam se associando com grupos como os brasileiros, com comprovada eficiência nas atividades agrícolas.
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8 de julho de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: discussão sobre os acordos regionais, outros problemas interligados, política global da Organização Mundial do Comércio, Prêmio Nobel com visão diferenciada
Joseph Stiglitz é um Prêmio Nobel de Economia que, apesar de origem norte-americana e professor na Universidade de Columbia, expressa opiniões independentes que nem sempre coincidem com as dos Estados Unidos. Num artigo distribuído pelo Project Syndicate, ele mostra preocupações sobre os acordos que os norte-americanos estão tentando com os europeus e com os países da Bacia do Pacífico, que se contrapõem aos globais que estão estagnados na OMC – Organização Mundial do Comércio, que deveriam visar à facilitação do comércio internacional. Desde a chamada Rodada do Doham não existem avanços, diante das posições como dos Estados Unidos que não aceitam liberar a importação de produtos agrícolas, mas desejam que seus produtos industriais possam ser colocados nos países que relativamente estão menos desenvolvidos.
Ainda que não existam garantias de sucesso, os Estados Unidos estão procurando um amplo acordo com os europeus, que no momento se mostram contrariados com a espionagem até dos seus cidadãos pelos serviços de informações dos norte-americanos. Seria o Transatlântico, mas que só envolve os países do hemisfério norte. O mesmo está sendo tentado no Transpacífico, que envolve muitos países da Bacia do Pacífico, que ainda depende de muitas e duras negociações, com a atuação ampla de lobbies que defendem interesses setoriais.
Prêmio Nobel de Economia Joseph E. Stiglitz
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8 de julho de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde, webtown | Tags: consumo de peixes oleosos ajudam na redução do câncer de mama, pesquisa efetuada na China, pesquisa publicada no British Medical Journal
Um artigo jornalístico publicado no Japan Today informa, baseado na notícia distribuída pela agência noticiosa AFP, que o consumo de porções de atum, salmão, sardinhas e outros peixes oleosos uma ou duas vezes por semana reduz o risco de câncer de mama, segundo matéria que foi publicada na revista científica British Medical Journal. Segundo a notícia, pesquisadores baseados na China examinaram 26 estudos prévios publicados cobrindo 800 mil voluntárias nos Estados Unidos, Europa e Ásia cuja saúde foi acompanhada e que deram detalhes dos seus hábitos alimentares.
Os peixes gordurosos são ricos nos chamados n-3 ácidos polisaturados ou n-3 PUFAs, que são envolvidos no sistema de imunologia, atividades dos vasos sanguíneos e mensagens químicas no cérebro. Segundo o artigo, o grupo de n-3 PUFAs tem quatro membros conhecidos pelas suas iniciais, EPA, DPA e DHA, que são encontrados nos peixes oleosos, e ALA, que é principalmente encontrado nas nozes, sementes e vegetais em folhas. Mas os efeitos protetores vêm somente dos ácidos gordurosos principalmente dos peixes.
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6 de julho de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: notícia no Nikkei sobre o novo projeto da Kobe Steel, projeto da Voestalpine austríaca nos Estados Unidos, tecnologia associada com a Siemens, utilização do gás de xisto
Existem notícias que merecem a maior atenção, pois antecipam as mudanças que estão ocorrendo no mundo até em setores básicos como a siderurgia, mesmo no atual cenário complicado da economia mundial. No momento em que há uma redução do ritmo de desenvolvimento, fazendo com que haja uma grande capacidade ociosa na siderurgia mundial, inovações e expansões continuam ocorrendo com a intensa utilização de novas tecnologias. A substancial redução do custo do gás com o uso do xisto nos Estados Unidos, menos poluente que outras fontes de energia, viabiliza uma nova planta siderúrgica de grande porte. Como o uso da tecnologia desenvolvida pela Midrex, subsidiária da Kobe Steel, associada com a Siemens alemã. A nova planta da Voestalpine austríaca se localiza nos Estados Unidos, visando também a exportação para a Europa, especificamente à Áustria, utilizando a tecnologia da fusão direta do minério de ferro com o gás, sem o uso tradicional do carvão mineral ou a energia elétrica. Anuncia-se que sua capacidade inicial é de 2 milhões de toneladas ano e pode ser surpreendente para muitos.
Os especialistas sabem que estas tecnologias estão dominando a siderurgia mundial, enquanto no Brasil o projeto da Vale com os coreanos em Pecém, junto a Fortaleza no Ceará, numa zona especial de exportação ainda pretende utilizar uma tecnologia ultrapassada com carvão mineral na nova planta que está em construção. O fato insuperável é que o gás do xisto é de custo sensivelmente mais baixo, e se o Brasil não deixar de praticar preços elevados com o gás associado à extração do petróleo, para auxiliar na geração de recursos adicionais para os investimentos da Petrobras, continuará agravando a sua falta de competitividade industrial, mesmo com a implantação de zonas especiais de exportação.
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6 de julho de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: artigo no Suplemento Eu & Fim de Semana do Valor Econômico, aspirações dos desejos, garantias constitucionais, incompreensão do Estado
Por: Paulo Yokota Seção: Economia e Política, Editoriais e Notícias, WebTown Tags:
Um interessante artigo foi escrito por Bárbara Pombo e Viana de Oliveira no suplemento Eu & Fim de Semana do jornal Valor Econômico com o título “Promessa é dívida”, afirmando que o brasileiro está cobrando nas ruas o cumprimento das generosas garantias inscritas na Constituição de 1988, como o direito à saúde universal, a educação de qualidade para todos, bem como todas as assistências sociais. Este site vem refletindo sobre estes assuntos relacionados com as reivindicações justas manifestas nas ruas, e a possível falha no nosso sistema educacional que não permitiu sequer aos jornalistas, bem como a todos os juristas e estudiosos do mais alto nível que prestaram os seus depoimentos constantes da matéria, à adequada compreensão sequer do que é o Estado. Esta é a minha opinião que poderá ser contestada e estou disposto a revê-la se encontrar razões para tanto.
Um famoso estadista japonês afirmava que na constituição japonesa, como em muitas outras, constam princípios que manifestam desejos que nem sempre são atendidos, mas que se deve esforçar para os seus atendimentos. O professor Antonio Delfim Netto sempre ensinou que o Estado em si nada cria, somente pode transferir o que foi cobrado de alguém na forma de impostos para outros na forma de benefícios, havendo ainda um preço para o custeio desta intermediação. A afirmação que algo é direito do cidadão e dever do Estado revelaria uma inadequada compreensão das limitações dos recursos econômicos, como se fora possível o milagre da criação dos mesmos pelo Estado.
Ulysses Guimarães apresentando o livro da Constituição de 1988
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6 de julho de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: análises dos próprios chineses, as autoridades locais, dificuldades fiscais e creditícios, os bancos e as operações fora dos bancos, os problemas políticos
Muitos sabiam que o exuberante crescimento da economia chinesa nos últimos anos estava aumentando exageradamente muitas das distorções existentes naquela economia, que agora passa por críticas apontadas internamente, quando se discute as reformas que se tornaram indispensáveis. Zhang Monan é fellow da China Information Center, da China Foundation for International Studies e pesquisadora da China Macroeconomic Research Platform e vem escrevendo muito sobre assuntos econômico-financeiros daquele país, atuando em Beijing. A maioria das análises que apontam muitas dificuldades é elaborada no exterior ou em Hong Kong, e o artigo dela está sendo publicado no prestigioso site do Project Syndicate que costuma selecionar os seus autores entre os mais credenciados no mundo, com o título de Finanças Arriscadas da China.
Ela apresenta alguns problemas que estão sendo apontados por outros autores, informando que os esforços das autoridades chinesas podem descarrilar, exigindo que medidas prudenciais devam ser tomadas para evitar seus agravamentos. Ela aponta como um dos maiores problemas a médio e longo prazo o problema fiscal que recebe uma garantia implícita do governo central sobre os volumosos débitos das autoridades locais. É sabido que estes vieram executando muitos projetos de infraestrutura, bem como concorrendo com a implantação das indústrias, que eram utilizados para avaliar estas autoridades locais, que poderiam ser promovidas para posições mais relevantes. Eles tomaram na esteira da crise financeira recente cerca de US$ 1,7 trilhões dos bancos, segundo a autora, que dificilmente poderão ser honrados e terão que encontrar uma solução das autoridades centrais. Estes serviam como incentivos para a competitividade dos produtos chineses no mercado internacional.
Zhang Monan, do China Information Center
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6 de julho de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, webtown | Tags: dificuldades energética e de abastecimento de água, informações dos Estados Unidos e do Japão, por um longo período, verão com temperaturas elevadas
Mesmo que ainda não hajam evidências científicas, os termômetros e as estimativas dos meteorologistas estão indicando que possivelmente ingressamos numa era de elevadas temperaturas no mundo durante o verão, com os dados disponíveis no hemisfério norte. Nos Estados Unidos, já se esperam temperaturas que cheguem a 50 graus centígrados em algumas áreas, como na região de Las Vegas, e as informações dos costumeiros gigantescos incêndios que estão sendo acompanhados de fortes ventos, que vitimam até dezenas de bombeiros que trabalham no seu combate, incendiando centenas de moradias. Os dados do Japão indicam que em 2010 em Tóquio houve 71 dias com temperaturas acima de 30 graus, com elevada umidade numa cidade litorânea. Em 2011 e 2012, foram mais de 60 dias, estimando-se que neste verão japonês estes dados sejam superados, segundo o meteorologista Masamitsu Morita afirma para o Shukan Gendai, informação reproduzida num artigo do Japan Times.
O artigo informa que o número de chamadas de ambulância está sendo recorde, pois as temperaturas noturnas estão sendo denominadas de noites tropicais, provocando a insolação principalmente de idosos, com temperaturas que superam a 25 graus. É preciso compreender que o Japão passa por um período de restrição de usos de energia elétrica, pois 50 dos 52 reatores nucleares estão desativados, evitando-se o uso de ar condicionado. Nos escritórios, está se utilizando o estilo chamado cool biz, para que as pessoas possam trabalhar com roupas informais, mesmo nos gabinetes como do primeiro-ministro, dispensando-se a gravata e até o paletó.
Estilo cool biz, adotado no Japão para evitar uso de ar condicionado economizar energia
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4 de julho de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: as dificuldades econômicas, o caso egípcio segundo o The Economist, os duros caminhos para a recuperação, os erros políticos de um eleito democraticamente
Cada país tem a sua história e as suas condições se diferenciam com as de outros. Mas este site procura estimular que os brasileiros vejam o que está ocorrendo em outros países, para evitar alguns dos problemas que aparentam ser comuns a muitos. As demonstrações populares se repetem em muitos países, ainda que as condições sempre sejam diferentes, e as reivindicações amplas. O que se pode observar que são comuns é que a velocidade dos processos políticos está acelerada, e mesmo países com regimes que aparentavam ser democráticos, com dirigentes eleitos como na Turquia e no Egito, são fortemente afetados pelos problemas econômicos. Seus novos dirigentes eleitos não conseguem corresponder às vontades do povo. As demonstrações populares no Egito superam em muito, em número de participantes, até os surpreendentes no Brasil. Muitos erros cometidos possuem características diversas, mas acabam servindo como advertências para os que ousam exagerar nas violências, que acabam exigindo arbitragens não desejadas. Parece ser necessário procurar aprofundar as características democráticas que aparentam absorver melhor as tensões decorrentes das aspirações que nem sempre podem ser atendidas imediatamente, sem nenhum custo.
O The Economist tem uma experiência internacional mais ampla que a maioria dos veículos brasileiros e suas análises merecem ser consideradas, como as que estão sendo apontadas no seu artigo no número da próxima semana. Já postamos casos de muitos outros países que estão passando, em graus e intensidades diferentes, por problemas como os que se repetem no Brasil. Alguns que ainda não estão explicitados para o público em geral, como as fortes tensões que estão ocorrendo na China, que aparentam ser elevadas, deixando seus novos dirigentes com algumas justificadas perplexidades. Todos aspiram um desenvolvimento acelerado, mas existem limitações de recursos econômico-financeiros, recursos humanos capacitados para gestões eficientes, mecanismos administrativos funcionais, consensos razoáveis, amplas dificuldades políticas, incapacidade da adequada compreensão do que está acontecendo, bem como capacidade de construir saídas razoáveis para a superação dos problemas no prazo que está sendo exigido pela população de forma emotiva. Muitas situações acabam aparentando uma desorganização, que pode ser aprofundada pela arrogância e incapacidade de diálogos que possam reduzir as tensões.
Manisfestação popular em Tahir Square Egypt, que reuniu entre 10 a 14 milhões de pessoas
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4 de julho de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: diferente dos estereótipos dos brasileiros, Festival de Gion em Quioto, o turismo no Japão durante o verão local, Tanabata de Sendai
A imagem usual dos japoneses para os brasileiros é que se trata de um povo cortês, mas bastante reservado, não havendo muitas manifestações coletivas de alegria. Sendo um país de clima temperado, o seu verão seria ameno, e o turismo para aquele longínquo país seria de elevado custo. Não há dúvidas que estão distantes do Brasil, mas como em muitos países de clima temperado o seu verão apresenta uma elevada temperatura, e a sensação de calor é agravada pela sua alta umidade de um arquipélago com muitas cidades litorâneas. Acaba dando a impressão de estar no Rio de Janeiro ou em Belém do Pará, na temporada de verão, cujo pico ocorre em agosto. Evidentemente, se dispõe de muitos atrativos culturais de um país, bem preservados, com história milenar e uma cultura asiática, porém diferenciada porque os japoneses vivem por longo tempo num conjunto de ilhas, relativamente separado do continente e do resto do mundo.
Ainda assim, uma das suas manifestações populares mais prestigiadas ocorre no próximo dia 17 de julho, no Festival de Gion, na antiga capital do Japão, a cidade cheia de atrativos turísticos e culturais que é Quioto. Nela, há um desfile de 32 carros alegóricos de rara beleza, acompanhado por uma multidão incalculável de participantes, aparentando um verdadeiro carnaval nipônico. Um artigo publicado por Yuji Washio no tradicional Yomiuri Shimbun, que tem uma das maiores tiragens do mundo, informa sobre sua tradicional influência ocidental, mostrando que se trata de um evento transcultural.
A tapestry on the front of the Kanko-boko float at the Gion Festival in Kyoto is thought to depict scenes from Genesis in the Old Testament. The Yomiuri Shimbun
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3 de julho de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo do The New York Times republicado em português na Folha de S.Paulo, demolições de edifícios no Japão, duas técnicas para menores inconvenientes
Um artigo de Henry Fountain originalmente publicado no The New York Times foi republicado em português no suplemento da Folha de S.Paulo. Refere-se à tecnologia japonesa para demolição de grandes edifícios, com os menores inconvenientes possíveis, e aproveitamento de muitos materiais para a reciclagem. Como é sabido, o Japão é um dos países que mais demolem edifícios ainda não tão velhos para dar espaço para novos conjuntos, dada as limitações de espaços naquele arquipélago. Muitas regiões, como o centro da cidade de Tóquio, foram totalmente remodeladas, sendo hoje ocupadas por novos e modernos edifícios em dezenas de quarteirões.
O artigo cita duas tecnologias que estão sendo utilizadas, uma da Taisei Corporation, que permitiu a demolição do famoso edifício que era ocupado pelo Akasaka Prince Hotel, onde morei um tempo. O projeto de 40 andares construído pelo premiado arquiteto Kenzo Tange era um símbolo de modernidade há algumas décadas, e apesar de bem conservado, foi demolido para dar espaço a um novo complexo. O artigo informa que a tecnologia utilizada foi a construção de uma cobertura nos últimos quatro andares, onde foram afixados painéis que davam a impressão do alto deste edifício. Outra tecnologia utilizada pela Kajima Corporation que, com o suporte de gigantescos macacos hidráulicos, vai desmontando andares inferiores fazendo com que o edifício acabe desaparecendo.
Asakasa Prince Hotel: novas tecnologias para demolir e construir
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