Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Debate Sobre o Crescimento e Aumento da Desigualdade

6 de julho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: artigo no The Wall Street Journal e no âmbito da OECD, discussões na Europa e no Japão, ênfases atuais diferentes | 1 Comentário »

No passado, havia uma forte discussão sobre a ênfase no desenvolvimento que tendia a provocar um aumento da desigualdade entre as pessoas em muitos países. Agora, até nos países industrializados, membros da OECD – Organização Econômica de Cooperação e Desenvolvimento, trava-se uma discussão que está ligada à ênfase na recuperação do crescimento ou na melhoria da distribuição de renda. Um artigo publicado por Mitsuru Obe no The Wall Street Journal apresenta a questão tomando o caso observado por Rintaro Tamaki, hoje secretário geral adjunto da OECD, que já foi ministro da Fazenda do Japão, e discute a política que está sendo adotada pelo governo Shinzo Abe naquele país para ativação do seu crescimento, quando na Europa a discussão da desigualdade merece maior importância.

A atual política japonesa, que ficou conhecida como Abeconomics, visando tirar o Japão do longo período de deflação e estagnação da economia, tende a acentuar a disparidade de renda entre as pessoas. Estão sendo sacrificados os pequenos produtores agrícolas e os empregados das pequenas e médias empresas, com a meta de uma inflação de 2% ao ano e aumento de salários das grandes empresas acima da inflação. Os impostos sobre as vendas estão sendo elevados e procura-se condições para estimular a expansão das grandes empresas, inclusive na exportação para o resto do mundo. Os acordos comerciais que estão sendo perseguidos trocam as possibilidades de exportações de produtos industrializados, concedendo margens para a importação de produtos agropecuários e alimentícios, onde se concentram pequenas atividades. Esta orientação difere do que acontece na Europa.

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                                                  Rintaro Tamaki

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Coquetéis Para Driblar a Tributação

4 de julho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias | Tags: competição entre três grandes empresas, coquetéis para competir com a cerveja, problemas tributários

Há alguns anos, as grandes indústrias de bebidas alcoólicas japonesas, a Suntory, Kirin e a Asahi, estão ampliando a oferta de alternativas para a cerveja, que vem sofrendo uma queda nas vendas, diante do aumento de sua tributação que decorre do atual plano econômico em execução naquela economia. Enlatados como as cervejas, estes RTDs – Ready-to-Drinks contam com um teor de álcool de até 9%, muitos com cocktails utilizando a vodka, com variados sabores, informando que não são exagerados em calorias, como o Strong Zero da Suntory. Eles também os chamam de cheapest beerlike drinks.

Estas bebidas são oferecidas normalmente nos atuais verões japoneses, e acabam envolvendo um elevado número, com a Suntory lançando o número recorde de 23 cocktails enlatados entre junho e agosto, quando no ano passado lançaram 17. A Asahi lançou em maio, e a Kirin uma nova coleção em junho. A Suntory espera aumentar a produção em 10% neste verão. Eles têm conseguido dobrar as vendas desde 2001. Acompanham a tendência da moda de aumentar a consciência de saudável que prevalece notadamente entre os jovens, na febre de serem de baixa caloria.

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Products with up to 9 percent alcohol, such as Suntory Holdings’ Strong Zero vodka tonic, are often taxed at rates lower than beer. The Japan Times

Estas bebidas estão sendo lançadas com preços que correspondem a cerca de 70% das cervejas, por contarem com tributações mais baixas, sendo colocados por cerca de US$ 1,50 no mercado, para as latas de 350 ml.

O aumento das vendas destas bebidas deve crescer em cerca de 3% neste ano atingindo cerca de 13 milhões de latas no caso da Suntory, que controla cerca de um terço deste mercado, enquanto as cervejas decrescem em 1%.

Na esteira da Suntory vem a Kirin, sendo que a Asahi é a retardatária neste tipo de bebida no Japão.

Este tipo de comportamento do mercado parece mais específico daquele país, que sofre com o problema da elevação da tributação, não se imaginando que acabe se repetindo em países onde o consumo do coquetel não é tão popular, como no Brasil.


Economia Filipina Passa Por Um Período de Expansão

3 de julho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias | Tags: atividades varejistas no exterior, expansão no aumento do consumo, noticia no Nikkei Asian Review

Depois de um longo período de turbulências políticas e estagnação econômica, a Filipinas passa por um momento brilhante de elevado crescimento econômico e estabilidade política na atual administração de Benigno Aquino. Apesar de uma perspectiva positiva logo depois da Segunda Guerra Mundial, sob o comando de Ferdinand Marcos, após 1980 aquele país passou por uma longa recessão e instabilidade política, com a saída dos investidores japoneses. Agora registrou um crescimento de 7,2% no ano passado, com uma população jovem com média de 23 anos de 100 milhões de habitantes, contando com 10% de trabalhadores no exterior como criadas, marinheiros e outras ocupações, que remeteram US$ 22,9 bilhões para o país no ano passado. 70% do PIB filipino decorre da demanda criada pela estabilidade de sua economia, mas também começa a investir no exterior, principalmente no varejo.

As empresas japonesas de varejo também aproveitam a demanda existente nas Filipinas, como as lojas da Uniquo que estão se expandindo tanto em Manila como em seus arredores. Vendem os mesmos produtos colocados no mercado japonês, contando com muitos compradores, notadamente nos fins de semana. Também a rede de lojas de conveniência como a Lawson está em expansão, contando com uma parceria com um grupo local. Ao mesmo tempo, redes filipinas de alimentos se expandem pela Ásia, contando como clientes os próprios trabalhadores filipinos que foram para o exterior, além de consumidores modestos que preferem seus produtos com baixos preços, tanto em Hong Kong como nos países do Sudeste Asiático.

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A Importância da Brazuca no Aumento dos Gols

3 de julho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias | Tags: apesar das melhorias dos treinamentos dos goleiros, comprovação científica da velocidade da Brazuca, impressões confirmadas nos laboratórios de Tsukuba

Apesar de não ser um especialista na matéria, com a observação de um leigo comentava com meus amigos a minha impressão que esta Brazuca criada pela Adidas provocava alguns efeitos diferentes das bolas anteriores, até mesma a Jabulani utilizada na Copa do Mundo na África do Sul. Nos chutes fortes dos atacantes africanos, a maioria das bolas tendia a subir mais que o objetivo no gol, diante da menor resistência do ar. As bolas acabam sendo mais rápidas nos seus trajetos, fazendo com que o número dos gols tenha aumentado com relação às competições anteriores. Agora, com os testes efetuados nos laboratórios japoneses da Universidade de Tsukuba, no Institute of Health and Sport Science, confirma-se que o comportamento aerodinâmico da Brazuca proporciona menos balanços, resultando numa velocidade superior às bolas anteriormente utilizadas. Na realidade, como os gols são os eventos mais importantes no futebol, a Adidas tinha esta pretensão expressa na sua fabricação.

O assunto está apresentado no artigo elaborado por Alex Duff e publicado no site da Bloomberg. O estudo foi relatado por Sungchang Hong e Takeshi Asai, da Universidade de Tsukuba, que testou a bola num túnel de vento, com chutes efetuados por um robô. Também a NASA, de acordo com o especialista Rabi Mehta, comprovou que esta bola reduz a oscilação que as costuras provocam ao colidir com os fluxos do ar das anteriores. As equipes que participam da Copa do Mundo não podem alegar que desconheciam estes dados confirmados pelas pesquisas, pois as bolas foram testadas depois de apresentadas para os competidores há muitos meses.

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Oizumi Ainda Continua Com Muitos Estrangeiros

2 de julho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias | Tags: artigo no The Japan Times, mesmo depois do auge, presença de brasileiros e outros latino-americanos

Um artigo de Rebeca Milner publicado no The Japan Times sobre Oizumi, na prefeitura de Gunma, informa que mesmo com o retorno de muitos decasséguis para suas terras de origem, ainda se preservam a presença de 4 mil brasileiros, representando cerca de dez por cento da população local. Muitos trabalham nas fábricas japonesas, mas outros aliviam a saudade de suas terras natais fornecendo alimentos brasileiros, o que acaba sendo enfatizando nesta época da Copa do Mundo no Brasil. A autora relata que encontrou muitos restaurantes e estabelecimentos comerciais que trabalham com produtos voltados a estes brasileiros, como outros latino-americanos, também reduzidos no número se comparado quando do auge da presença destes trabalhadores temporários, com antepassados relacionados com o Japão.

A Associação de Turismo de Oizumi informa que um dos estabelecimentos que continua atendendo os brasileiros é a Casa Blanca, que, além de restaurante, conta com uma mercearia. A autora encontrou muitos falando português, e na comida caseira encontrou o famoso arroz com o feijão preto, pratos de carne como o bife acebolado ao lado da maionese, a salada de batatas, servido dentro do sistema de coma quanto puder. Também são encontrados sucos como de goiaba e tamarindo, além do consumo do refrigerante guaraná. Na mercearia estavam sacos de feijão, misturas de especiarias, e cortes de carne mais grossos dos que os consumidos pelos japoneses. Alem de ingredientes para o preparo de uma feijoada, como orelhas de porco, rabos, vários órgãos e pés.

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Cidade de Oizumi, que concentra grande número de trabalhadores brasileiros

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Os Benefícios dos Consumos das Bananas

2 de julho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde | Tags: benefícios do consumo das bananas, cuidados a serem tomados, informações do World Observer

Um artigo publicado no site da Bloomberg, com base nas informações da World Observer, mostra os benefícios para a saúde do consumo de somente duas bananas por dia. Muitos atletas utilizam estas frutas, pois fornece a energia necessária para exercícios de 90 minutos, além de fornecer o potássio que evita as câimbras. Algumas pessoas que sofrem de depressão se sentiram melhor depois de consumi-las, porque elas contêm triptofano, uma proteína que o corpo transforma em serotonina, reconhecida por relaxar e melhorar o humor. Contendo vitamina B6, pode afetar o seu humor. Fortes em ferro, estimulam a hemoglobina no sangue e ajudam no caso de anemias.

Rico em potássio e com pouco sódio, ajudam na redução da pressão arterial, a ponto da FDA – Food and Drug Administration dos Estados Unidos autorizar a divulgação de que reduzem os riscos de pressões arteriais e AVC – Acidentes Vasculares Cerebrais. Mas recomenda-se que as bananas sejam orgânicas, pois no combate a algumas pragas nas plantações são usados muitos agrotóxicos. Numa pesquisa efetuada numa escola de Twickenham, na Inglaterra, constatou-se que ajudam nos exames escolares, comendo banana do café da manhã, lanche e almoço, pois, contendo potássio, ajudam na capacidade mental.

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Bananas, principalmente orgânicas, fazem bem para a saúde

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Combate Mundial à Dengue

1 de julho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde | Tags: combate biológico, pesquisas com outros meios, preocupações com a dengue diante de eventos mundiais, um problema que não é só no Brasil

Um artigo escrito por Makiko Kitamura e Natasha Khan, divulgado pelo site da Bloomberg, informa sobre as preocupações dos turistas relacionados com a Copa do Mundo, diante da disseminação da dengue no Brasil, fenômeno que também acontece em menor escala em muitos lugares do mundo. Até o momento não havia uma forma eficaz conhecida do seu combate e aos visitantes foram recomendados que usassem repelentes, bem como roupas com mangas longas, além de evitar a ação dos mosquitos aedes aegypti, na suposição de que fossem semelhantes aos comportamentos dos disseminadores da malária. A dengue chegou a se tornar uma preocupação da Organização Mundial de Saúde, tendo se originado na Flórida, nos Estados Unidos, em 1934.

A matéria informa que a Oxitec Ltd., que conta com um laboratório em Campinas, SP, é uma empresa inglesa que conseguiu resultados promissores em Mandacaru, um bairro de João Pessoa, no Estado da Paraíba, com um método aprovado pela Comissão de Biossegurança do Brasil, com a redução de 96% dos mosquitos da população selvagem. Lançam-se diversas vezes os mosquitos geneticamente modificados que, cruzando com os selvagens, provocam sua destruição, pela morte prematura de sua prole, antes que atuem picando os seres humanos. São técnicas utilizadas tradicionalmente em alguns combates biológicos de pragas. As informações de alguns turistas sobre os mosquitos no Brasil são fantasiosas, relatando que viram gigantes como nunca tinham observado em outras partes do mundo, notadamente na proximidade do estádio de Manaus na Amazônia.

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Vinte Anos do Plano Real

29 de junho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: opiniões variadas, suplemento Eu & Fim de Semana, um plano de estabilização incompleto

Um dos planos de estabilização monetária brasileira, considerado dos melhores do ponto de vista econômico, o Plano Real não conseguiu eliminar totalmente a inflação, como continua limitando as possibilidades de crescimento econômico. O suplemento Eu & Fim de Semana do jornal Valor Econômico traz diversos pontos de vista, onde acaba prevalecendo a ideia que não foram executadas todas as decisões necessárias, não permitindo que a inflação brasileira se mantivesse no patamar considerado razoável do ponto de vista internacional, ao mesmo tempo em que apresenta dificuldades para a manutenção de um crescimento econômico de um país emergente como o Brasil.

Um artigo elaborado pela competente jornalista Claudia Safatle, diretora-adjunta da redação do Valor Econômico, faz um apanhado geral que merece ser examinado com profundidade por todos que se interessam pela economia brasileira e seus problemas. Além de preservar ainda uma inflação que gira atualmente em torno de 6% ao ano, não se conseguiu proporcionar condições para o controle fiscal do país, nem uma situação de suas contas externas que permita um crescimento razoável de uma economia emergente. Levou o artigo a ter o título “Um plano inacabado”. Dois dos que colaboraram para a sua elaboração, Gustavo Franco, ex-presidente do Banco Central, expressa a preocupação da volta da inflação, e Pérsio Arida, um dos principais elaboradores do Plano Real, também registra seu ponto de vista sobre a necessidade de uma moeda para a modernização da economia brasileira. E o professor Delfim Netto mostra que ainda o problema reside na questão fiscal, ao mesmo tempo em que o setor exportador foi sucessivamente sacrificado.

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Visões Distorcidas no Brasil e no Mundo

29 de junho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias | Tags: considerações de Alberto Carlos Almeida, mudanças no mundo, o complexo de vira lata de Nelson Rodrigues, revisão do que acontece no Brasil

Um artigo publicado pelo sociólogo Alberto Carlos Almeida no suplemento Eu & Fim de Semana do jornal Valor Econômico faz um bom apanhado do que vem ocorrendo no Brasil com a Copa do Mundo, que ele teria antecipado. Mas o mesmo tipo de paralelo pode ser efetuado de forma ampliada para o cenário internacional, mesmo que deva se evitar o otimismo exagerado depois de uma previsão pessimista. Ele destaca que a imprensa brasileira acabou afetando até as conservadoras internacionais como Der Spiegel, que previa que a Copa do Mundo poderia ser como um meteoro que causaria um grande estrago no Brasil. Observa-se que o The Economist também corrigiu a sua avaliação, que, de uma previsão de grandes dificuldades, admite no último número que o evento é um sucesso internacional, como já reconhecido mais pela imprensa estrangeira do que a brasileira.

Na realidade, diante do que estava acontecendo no Brasil um mês antes do início da Copa do Mundo, muitos brasileiros como estrangeiros exageraram nas previsões de grandes dificuldades, que estão desmentidas, resumidas em algumas pontuais, e as novas avaliações demonstram um estrondoso sucesso mundial, que também deve ser aceito com parcimônia. Já estão disponíveis alguns dados sobre as audiências mundiais de televisão, como este site está noticiando, com base nas informações provenientes do exterior. Os usos dos novos instrumentos eletrônicos como o Twitter e o Facebook mostram dados que estão superando os eventos mundiais mais prestigiados. E o que deve ser considerado é que isto está ocorrendo em quase todo o mundo, mostrando que o futebol tornou-se o mais importante esporte globalizado.

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­­­Esforços Para a Acomodação dos EUA e a China

28 de junho de 2014
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política | Tags: diálogos estratégicos e econômicos, dificuldades nos Estados Unidos e na China, esforços dos dois lados

Muitos artigos estão sendo escritos com frequência em diversos meios de comunicação internacionais sobre os esforços efetuados tanto pelos Estados Unidos como pela China para acomodarem suas diferenças. Stephen S. Roach, um conhecido estudioso do assunto da Universidade de Yale, publica no Project Syndicate um artigo que se refere ao atual Sexto Diálogo Estratégico e Econômico entre as duas maiores potências mundiais, cujas consequências acabam por repercutir por todo o globo. Estas reuniões de alto nível se repetem nos dois países, em locais reciprocamente escolhidos, e este artigo permite compreender parcialmente as principais questões existentes e suas complexidades. Os dois países estão amarrados em um abraço desconfortável numa codependência, como chamam os psicólogos, tendo começado em 1970.

Os atritos bilaterais atuais se espalham em diversas frentes: a segurança cibernética, disputas territoriais no leste e sul do Mar da China e a política cambial, que são as principais. Apesar das diferenças, o flerte começou quando a China estava balançando com os rescaldos da Revolução Cultural e os Estados Unidos atolados na estagflação. Desesperados para retomar os seus desenvolvimentos, os dois países celebraram um casamento de conveniência. A China foi competente em elevar suas exportações tendo os Estados Unidos como o maior importador. Os consumidores norte-americanos se beneficiaram dos produtos chineses de baixo custo, além de completarem suas baixas poupanças com os recursos provenientes da China.

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