Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Visita do Vice-Presidente Xi Jinping aos EUA

13 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: importância mundial, próximo presidente, relações bilaterais, Xi Jinping é o maior conhecedor chinês dos USA

Um artigo publicado pelos jornalistas Tan Yingzi e Chen Weihua no China Daily destaca a importância da próxima visita do atual vice-presidente Xi Jinjinp aos Estados Unidos, entre os dias 13 a 17 de fevereiro. A viagem começa em Washington, onde o visitante estará com as maiores autoridades norte-americanas, numa época crucial para a relação das duas maiores economias do mundo, tanto do ponto de vista econômico como político, inclusive para a segurança internacional.

A visita ocorre do 40º aniversário da visita do presidente Richard Nixon à China e Xi Jinping repete a visita à Muscatine, no Iowa, onde ele já esteve em 1985, na sua primeira visita. Ele falará aos representantes dos empresários americanos e chineses tanto no Comitê Nacional das Relações Sino-Americanas quanto no Conselho de Negócios Sino-Americanos, além de comparecer no Simpósio Sino-Americano de Agricultura. Dará prosseguimento aos entendimentos que se seguem aos encontros dos presidentes Hu Jintao e Barack Obama.

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Xi Jinping e as bandeiras dos Estados Unidos e da China

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Comparações do Sudeste Asiático com a América Latina

11 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: algumas hipóteses sobre as diferenças registradas, um estudo comparativo da OECD

Estudos mais elaborados como estes feitos por Jose E. Duran Lima, Nanno Mulder (Cepal) e Osamu Onodera para a OECD – Organização da Cooperação Econômica e Desenvolvimento, mesmo não sendo tão recentes, mostram algumas diferenças registradas entre os países do Sudeste Asiático com os da América Latina, com dados de 1970 a 2006. São sempre interessantes para mostrar o que pode ser feito, ainda que de forma bastante resumida.

O desempenho econômico e de comércio foram diferentes, quando se compara os seis países selecionados como Sudeste Asiático (Indonésia, Malásia, Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã), o da China e de oito países selecionados da América Latina (Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Costa Rica, Equador, México e Peru) que foram utilizadas nestes estudos. O PIB da China cresceu 7,4% na média anual, os do Sudeste Asiático 4,5% e os da América Latina 1,5%. Estes estudos não chegaram a ser considerados oficiais refletindo a opinião das organizações envolvidas, mas somente como do Grupo de Trabalho do Comitê de Comércio, mas fornecem informações relevantes.

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Visão Resumida do Crescimento do Sudeste Asiático

11 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: diferenças pelos países, países componentes do Asean, previsão de um ligeiro decréscimo no futuro, relatório recente da OECD

Muitos analistas se revelam curiosos com o que está acontecendo com os países emergentes do Sudeste Asiático, inclusive leitores deste site, pois alguns, como a Indonésia, com a maior população muçulmana moderada do mundo omeçam a competir com o Brasil. Acompanham o que acontece na Ásia, lideradas pela China e a Índia. Um recente relatório do Centro de Desenvolvimento (do qual faz parte o Brasil) da OECD – Organização para Cooperação Econômica e Desenvolvimento, fornece os dados mais relevantes para uma visão geral.

Os seis países do Sudeste Asiático apresentam grandes diferenças, pois incluem pequenos países como Cingapura (uma ilha), e outros mais populosos com a Indonésia (um arquipélago). De forma geral, o crescimento que eles vêm registrando supera o do Brasil, tanto no passado recente quanto nas projeções elaboradas pelo Centro para os próximos anos, ainda que todos tenham que efetuar reformas e fortalecer seus preparos dos recursos humanos, além de melhorias tecnológicas. Estes estudos compreendem a Indonésia, Malásia, Filipinas, Cingapura, Tailândia e o Vietnã.

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Delfim Netto Entrevistado por Valor Econômico

10 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: aspectos humanos, entrevista do Delfim Netto, evolução no tempo, políticos e administrativos, Valor Econômico | 6 Comentários »

O Valor Econômico de hoje publica no seu suplemento Eu & Fim de Semana uma longa entrevista concedida por Delfim Netto à competente jornalista Claudia Safatle. Alem dos aspectos de sua personalidade pessoal, refere-se ao papel por ele desempenhado durante o regime autoritário como ministro da Fazenda, embaixador em Paris, ministro da Agricultura e ministro do Planejamento. E congressista, além do seu trabalho na Universidade de São Paulo. Bem como a colaboração que vem prestando às mais recentes administrações de Lula da Silva e Dilma Rousseff, de forma informal.

Num tom imparcial, toca até nas críticas que foram formuladas contra ele, e no relacionamento com outras personalidades como Mário Henrique Simonsen ou Roberto Campos, entremeados sobre suas observações sobre a evolução do conhecimento econômico e dos problemas da atualidade econômica, como a atual crise europeia.

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Delfim Netto não costuma conceder entrevista relacionada à sua vida pessoal, mas nesta acabou deixando escapar alguns tópicos que nem sempre são conhecidos. Mas também se refere aos livros que influenciaram na sua formação, fazendo menção à sua longa experiência pragmática.

Mostra que sempre contou com uma abertura às diversas tendências políticas e doutrinárias, não fugindo até aos temas que poderiam ser embaraçosos. Considera-se satisfeito com o trabalho que veio executando, afirmando que “nunca trabalhou”, pois se realizava com o que veio executando, e que lhe proporcionava satisfação.

Como a entrevista foi, basicamente, efetuada durante um almoço, ele mostrou-se como uma pessoa incapaz de controlar adequadamente a sua alimentação, tendo ganhado peso depois de uma doença grave pelo qual passou há alguns anos.

Com a perspicácia de sempre e com a competência da jornalista, conseguiu que a longa entrevista acabasse ficando ágil e de fácil leitura, fornecendo um quadro bastante completo de sua complexa personalidade, que conseguiu conviver até com os que lhe eram mais críticos.

Tanto que, tendo sido um ministro de importância no regime autoritário, conseguiu-se reeleger sucessivamente desde a época de Constituinte que culminou na Constituição de 1988, mantendo seus entendimentos com as mais variadas correntes políticas. Até com os dirigentes políticos do PT, partido que critica em suas falhas.

Falou sobre o seu período como embaixador em Paris, bem como a crise que enfrentou quando Paul Volker elevou substancialmente os juros em todo o mundo, a partir dos Estados Unidos.

Delfim Netto falou de suas influências acadêmicas como os decorrentes do estudo do livro do italiano Bresciani-Turroni e do norte-americano Paul Samuelson, mas também dos seus professores como Paul Hugon, de História Econômica, e Heraldo Barbuy, de Sociologia.

No fundo, a entrevista mostra que Delfim Netto é um economista com uma formação mais ampla, tanto de história como das demais ciências sociais, procurando entender o comportamento humano pelo estudo da Antropologia.

Apesar de ter ajudado na introdução da Econometria no Brasil, ele refere-se às distorções do seu uso no passado recente, onde alguns pretendiam que os riscos pudessem ser calculados pelo uso de uma estatística avançada.

Leia a entrevista na íntegra

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Belisquetes Com Variados Produtos

9 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias, webtown | Tags: possibilidades de produtos saudáveis, sugestões de novos chips, suplemento Paladar de O Estado de S.Paulo

No suplemento Paladar do jornal O Estado de S.Paulo, a matéria principal de capa refere-se às alternativas para a produção de chips variados, todos crocantes e muito apreciados pelos clientes dos restaurantes mais sofisticados. Com origem na batata frita, o artigo elaborado por Lucinela Nunes e Olivia Fraga, com as colaborações de muitos conhecedores da gastronomia, principalmente a chef Helena Rizzo, apresenta variadas possibilidades com frutas e até flores.

Tudo muito interessante e atrativo, mas pode-se perguntar se não existem alternativas saudáveis, pois na sua maioria são fritas e carregadas de sal ou açúcar, que estão sendo restringidos em seus usos para a preservação da saúde humana. Os muitos que foram apresentados como novidades são de frutas, legumes, tubérculos, carnes e até flores, que apresentam aspectos atrativos, alguns podendo ser preparados nos fornos, sendo desidratados.

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Produção Brasileira de Fertilizantes

9 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: cloreto de potássio, entendimento entre a Vale e a Petrobras, nitrogenados, perspectivas

O Valor Econômico de hoje, num artigo assinado por Vera Saavedra Durão, informa que, com a interveniência da presidente Dilma Rousseff a, Vale e a Petrobrás chegaram a um acordo para a produção de cloreto de potássio pela primeira empresa, da mina de propriedade da segunda. Como é do conhecimento geral, os solos agriculturáveis do Brasil apresentam acidez elevada, que é corrigida com o uso de calcários abundantes no país, mas necessita de fertilizantes fosfatados, nitrogenados e de potássio como regra geral. São conhecidos pela sigla NPK e cuja demanda deverá continuará se elevando.

A Vale é uma empresa reconhecida como eficiente na mineração enquanto os interesses da Petrobras estão concentrados em petróleo e gás. Nada mais natural que pelo aspecto estratégico nacional houvesse um entendimento entre as duas empresas. A possibilidade de produção de nitrogênio decorre do aproveitamento dos gases que começam a ser descobertos em várias partes do país, sendo possível pelo avanço da petroquímica. A carência é de reservas de fosfatos, que necessitam ser importados, e a Vale conta com meios do seu transporte como carga de retorno dos minérios exportados.

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Cultivo de soja e cana de açúcar no serrado brasileiro

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Produtos Disponíveis em São Paulo Para a Culinária

8 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias, webtown | Tags: artigo de Paola Deodora, indicações interessantes da IG, outros ingredientes

Existem alguns artigos simples, como este da Paola Deodora, postados pelo IG que fornecem muitas informações sobre bons materiais que são utilizados na alta gastronomia. O artigo menciona que são estabelecimentos comandados por renomados chefs como Bel Coelho, do restaurante Dui, Helena Rizzo, do Mani, e Chico Ferreira, do Jazz, restaurantes que sempre apreciamos pelos bons pratos que oferecem. Todos sabem que os bons pratos sempre exigem ingredientes da melhor qualidade, que são elaborados com a arte e engenho destes alquimistas que sabem combinar adequadamente os mesmos, com os demais elementos utilizados, sem abusar exageradamente dos molhos.

Tomamos a liberdade de acrescentar algumas observações e recomendações complementares, pois sempre existem alternativas para bolsos diferentes, mesmo que não se conte com o conforto de receber estes ingredientes em suas casas, e existam alguns substitutos locais que podem atender até os consumidores mais exigentes.

Como as ilustrações sempre são difíceis de serem providenciadas, citamos abaixo a forma de acesso às informações do IG de forma direta e completa, que inclui algumas fotos dos produtos sugeridos.

http://luxo.ig.com.br/altagastronomia/os-enderecos-preferidos-dos-chefs/n1597606277580.h

O primeiro ingrediente mencionado é o famoso queijo Serra da Estrela, de Portugal, que é muito apreciado internacionalmente. Como é um DOP (denominação de origem protegida), só pode ser daquela região e preparado com leite de ovelha cru, apresentando-se com o seu interior derretido. Uma alternativa brasileira, que certamente não tem a mesma qualidade, mas é bastante apreciada, é o queijo da Serra da Canastra, que pode ser encontrado no Lá na Venda, na Vila Madalena.

O seguinte é o bacalhau denominado cod gabus moshua ou cod gadua macrocephalus do tipo imperial. Também pode ser encontrado nos estabelecimentos localizados na Rua Santa Rosa, na proximidade do Mercado Municipal de São Paulo. Hoje, o Valor Econômico noticia que o Bacalhau Dias, de Avieiro, Portugal, lançou em 2004 o lombo de bacalhau dessalgado congelado no Brasil, cuja demanda está crescendo, além da posta lateral, o bolinho de bacalhau e carpaccio, disponível na Casa Santa Luzia.

Outro item mencionado são os diversos tipos de café que podem ser encontrados no Coffee Lab, da Isabela Raposeiras, na Vila Madalena, em São Paulo, que vale uma visita, pois apresenta muitas alternativas interessantes, sendo possível apreciar o seu preparo, incluindo a possibilidade de preparar o seu blend preferido.

O item seguinte é o chocolate belga, nas suas diversas apresentações, que é sempre apreciado, mas que conta com concorrentes à altura, como os suíços, aparecendo também alguns nacionais bastante razoáveis, de produção caseira. Afinal, muitas das matérias-primas utilizadas para a sua produção contam com produções da Amazônia brasileira.

Outra sugestão do artigo postado no site são as carnes nobres e exóticas, que dependem muito dos que os vão apreciar, dada a sua ampla variedade. Existem aqueles que preferem produtos como os do wagyu, que também estão sendo produzidos no Brasil, ainda que não tenha a mesma qualidade da japonesa. Mas outros preferem as maturadas nacionais de zebuínos, que apresentam sabores mais marcantes, sendo que as de caça necessitam de tratamentos especiais, pois muitos podem apresentar sabores rústicos fortes.

Tem aumentado no Brasil a oferta de diversas carnes, como as de ovelha, patos, codornas, faisões, e outros produtos de alto valor, mas também os de preços mais convenientes como os de emas e variações. Os mais exóticos costumam exigir técnicas de preparos mais elaborados com usos de especiarias.

O artigo menciona ainda alguns estabelecimentos consagrados como o Empório Santa Luzia, que apresenta uma ampla variedade de opções dos mais variados produtos, como o Empório Chiapetta de longa tradição. Os frios de alta qualidade ainda continuam sendo importados, como os provenientes de diversas regiões da Itália, mesmo com a pequena produção artesanal local.

Citam-se ainda os locais onde podem ser encontradas especiarias, mas nada que chegue perto de Istambul ou em diversos centros asiáticos, cujas variedades impressionam a qualquer visitante.

Viajando pelo mundo, muitos ficam impressionados com as variedades dos pescados e outros materiais oferecidos na região de Tsukiji, em Tóquio, que chega a ser um bairro onde se podem encontrar tudo que se necessita para a melhor culinária mundial.

Muitos chefs consideram a visita ao Mercado Municipal uma necessidade, ainda que contem com fornecedores regulares que propiciam os materiais indispensáveis, que estão aumentando rapidamente em quantidade e qualidade. Mas tudo ainda é limitado quando considerado o amplo mercado que é o Brasil todo, desde a Amazônia, Nordeste, Cerrados, Pantanal, Sudeste e Sul, com uma biodiversidade somente parcialmente aproveitada na culinária brasileira, que pode ser tão rica como a chinesa.


A Mistura Contemporânea de Nihonga e Mangá

8 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo de Matthew Larking no The Japan Times, exposição de Nobuya Hoki, o nihonga e o mangá

Segundo o autor Matthew Larking, o artigo publicado no The Japan Times sobre o trabalho do artista Nobuya Hoki oscila entre duas tendências principais da arte contemporânea japonesa. De um lado, a recuperação do Nihonga, o estilo japonês de pintura, e o popular mangá que se tornou conhecido em todo o mundo, como o desenho animado japonês.

O estilo do artista Nobuya Hoki é muito particular, pois ele trabalha com dois pincéis criando o que ficou conhecido como “pintura de linha dupla”, e o seu mangá é de uma tendência completamente infantil, abstrato suficiente para obscurecer qualquer narrativa especificamente.

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Reorganização das Empresas Japonesas de Semicondutores

8 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo no Financial Times, os problemas das empresas eletrônicas avançadas japonesas, outras perspectivas

Todos sabem que as indústrias eletrônicas japonesas passam por dificuldades decorrentes do câmbio do Japão, desastres naturais e a acirrada concorrência de outras empresas do mundo, notadamente as asiáticas. Jonathan Soble, do Financial Times, e outros jornalistas estão escrevendo sobre o assunto em diversos órgãos de circulação internacional, pois são problemas de magnitude que afetam a todos.

O autor refere-se aos três fabricantes de semicondutores, entre eles a Panasonic e a Fujitsu que conversam sobre a possibilidade de fusão de suas operações na área, com a ajuda das autoridades japonesas, envolvendo bilhões de dólares. Informam sobre a possibilidade da INCJ – Innovation Network Corporation of Japan, com a fusão de diversas partes das empresas envolvidas com a produção de semicondutores e outros componentes de alta tecnologia, como a Hitachi, Sony, Toshiba entre outras

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Logotipo da INCJ – Innovation Network Corporation of Japan

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Complexidade da Área do Pacífico

8 de fevereiro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: manifestação da Austrália, outros países além dos EUA-China, problemas econômicos e de segurança | 2 Comentários »

A tendência da opinião pública mundial é simplificar a compreensão de problemas complexos como as dificuldades na região do Pacífico num relacionamento bilateral dos Estados Unidos com a China, tanto do ponto de vista econômico quanto de segurança. Um artigo divulgado por Kevin Rudd, ministro dos negócios estrangeiros da Austrália, por intermédio do Project Syndicate, mostra a importância dos demais países que se situam na região do Pacífico.

Ele argumenta que, mesmo excluindo a China, o PIB do restante da Ásia é equivalente a dos Estados Unidos. O Japão continua sendo a terceira economia do mundo, a Índia, Coreia, a Indonésia e a Austrália continuam crescendo rapidamente. A Indonésia com uma população próxima de 250 milhões de habitantes vem crescendo acima de 6% ao ano.

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Kevin Rudd e mapa da Austrália

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