6 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde, webtown | Tags: métodos de exploração dos atletas, recuperação no Brasil, retorno do jogador de futebol Pato
Existem fortes indícios que o esporte profissional tornou-se um negócio qualquer com o objetivo de maximização dos resultados econômicos, notadamente nos países chamados desenvolvidos. Investidores, como russos e do Oriente Médio, efetuam vultosos investimentos, deixando de ser esportes, mas formas de ganhos financeiros rápidos. Muitos jovens atletas, notadamente de futebol que é o esporte que mais fatura no mundo, são transferidos para a Europa, e estranhamente ganham peso, que suas estruturas ósseas não suportam. Com atividades intensivas, em vez de aperfeiçoar o corpo humano acabam desgastando-o de forma prematura.
É interessante observar que a medicina esportiva brasileira está avançando mais que em outros países, permitindo a recuperação demorada e cuidadosa de muitos atletas. São processos demorados, pois exigem o fortalecimento de toda a estrutura que vai ser mais exigida. Isto não acontece somente no futebol, como na ginástica e no voleibol, onde desde jovens atletas são submetidos a processos que não são humanos. Com menos de trinta anos já não estão mais aptos a estes esportes, com o desgaste prematuro das partes mais pressionadas, quando a finalidade do esporte deveria ser o de uma vida sadia.
Ronaldo Fenômeno no Cruzeiro e no Milan: fortalecimento muscular na Europa
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3 de janeiro de 2013
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias, Saúde, webtown | Tags: artigo no China Daily, comum no Extremo Oriente, conhecimentos antigos, vegetais que são alimentos e remédios
Um interessante artigo publicado no China Daily informa que os chineses vêm utilizando alimentos vegetais desde a antiguidade, havendo registros escritos desde a Dinastia Han (206 AC – 220 DC), mas as culinárias de vegetais saudáveis vêm desde a Dinastia Xia (21º a 16º séculos AC), quando se descobriu que certas plantas que eram consideradas ainda selvagens poderiam servir de alimentos e medicamentos. Com o tempo, estes conhecimentos foram transmitidos para a Coreia e para o Japão.
Hoje, muitas culinárias tradicionais chinesas ainda utilizam estes conhecimentos, tanto em alguns restaurantes especializados, como o Traders Hotel de Pequim, quanto em estabelecimentos voltados para a saúde. Entre eles, existem tipos de inhames chineses e os conhecidos como danggui (angélica sinensis), mais usados na forma de raizes semelhantes aos tubérculos mais conhecidos mundialmente como ginseng. Os coreanos utilizam muito o ginseng e os japoneses a bardana (goboo), comprovados atualmente como plantas que possuem elevados elementos benéficos (elevado teor de ferro), notadamente na recuperação da saúde daqueles que ficaram debilitados por algumas deficiências.
Raízes de ginseng e bardana
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28 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias, Saúde, webtown | Tags: aumento promissor, bons restaurantes de alimentos naturais, bufê oferecendo alimentos mais saudáveis, custos mais baixos com menus fixos
O aumento constante de bons restaurantes em São Paulo como em todo o Brasil oferecendo alimentos mais saudáveis a custos mais convenientes é motivo de grande otimismo. No passado, eles eram limitados e a qualidade do que se encontrava não atendia o mínimo dos paladares médios. Hoje, se encontram muitas alternativas de elevada qualidade, utilizando o máximo de produtos naturais, livres de agrotóxicos e fertilizantes químicos, com temperos adequados em sal, gordura ou açúcar, que são locados à disposição dos consumidores que ainda não mudaram seus hábitos.
No passado, este tipo de cuidado era mais restrito, resumindo-se a alguns europeus com tendências naturalistas. Hoje, além dos de influência religiosa como os budistas, também se encontram outros de origem asiática, com sabores aceitáveis, atendendo faixas de clientes que impões variadas condições. Os mais frequentes são as eliminações de usos de carnes, mas também existem os que eliminam peixes, leites, queijos e ovos. Com o aumento dos consumidores que estão acima do peso, nota-se que muitos estão recorrendo a estes produtos considerados mais saudáveis.
Culinária vegetariana e/ou orgânica está em alta
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19 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde, webtown | Tags: dados do Brasil, difíceis medidas oficiais, problema crescente de saúde, The Economist elabora um relatório especial
O problema da obesidade em todo o mundo tornou-se tão grave a ponto da revista The Economist elaborar no número desta semana um relatório especial com diversos artigos. Tanto em países desenvolvidos como em desenvolvimento, nota-se um aumento assustador de obesos, atingindo principalmente a população mais pobre, tornando-se um problema de saúde pública. O problema decorre de uma alimentação exagerada que começa na tenra idade, criando hábitos pouco saudáveis, como o consumo exagerado de refrigerantes e os chamados “junk food”, ao mesmo tempo em que se fazem menos exercícios, criando variados problemas de saúde, começando com o diabetes, cardíacos, acidentes vasculares cerebrais e até câncer.
Os dados constantes do gráfico abaixo mostram que, mesmo com dados que vão somente até 2008, as elevações dos percentuais de obesos nos Estados Unidos, entre os britânicos e também os brasileiros com relação à população total. Os de outros países também mostram um crescimento assustador, ao mesmo tempo em que a longevidade vem aumentando, infelizmente, com mais enfermos crônicos, agravados pelas obesidades que influem diretamente no aumento dos doentes crônicos, segundo os estudos disponíveis.
A humanidade preocupou-se, segundo o artigo resumo do The Economist, com o problema da insuficiência da alimentação, e agora enfrenta os de excesso do seu consumo, com qualidade inferior, ou seja, mais gorduras, sais, açúcares e carboidratos.
Entre 1980 a 2008, as taxas dos obesos dobraram, medido pelo chamado IMC – Índice de Massa Corpórea (mais de 77 quilos para homens de 1,75 metros). Segundo a revista os Estados Unidos apresentam dois terços dos adultos estavam acima do peso ideal, na Grã-Bretanha com seis entre dez habitantes. Mesmo em países com renda per capita mais baixa, como na China, no Brasil, no México, Venezuela e África do Sul, acompanham a tendência de agravamento, com o desenvolvimento econômico permitindo excessos de alimentações. As ilhas do Pacífico e os países do Golfo Pérsico apresentam os melhores dados.
Os governos podem fazer pouco neste assunto, havendo algumas tentativas com a tributação mais pesada sobre alimentos mais gordurosos, mas nem todos eles são nocivos. Os obesos, além mais sujeitos às moléstias crônicas, acabam apresentando menos capacidade de trabalho e os seus salários são mais baixos, implicando em seguros saúde mais elevados. Na Dinamarca, tentou-se uma tributação sobre a gordura, mas a medida acabou sendo abandonada.
Na maioria dos países, no mínimo parte dos custos de saúde acabam sob responsabilidade governamental. A população mais pobre gasta um percentual maior de sua renda com a alimentação. Estão se promovendo cirurgias e medicações, mas os resultados são insignificantes diante do aumento geral da obesidade.
Tudo indica que não existe uma solução simples para o assunto, mas está se tentando modificar o conceito que bebês mais obesos são mais saudáveis. E nas escolas está se tentando uma alimentação mais saudável, ao mesmo tempo em que exercícios estão sendo facilitados, como o uso de bicicletas ou calçadas amigáveis aos pedestres.
Tributações mais pesadas sobre bebidas calóricas e dimensões menores também estão sendo tentados. Na Filadélfia e em Nova Iorque, estas medidas estão dando alguns pequenos resultados. A responsabilidade da melhora acaba sendo individual, e o que vem sendo feito é a divulgação das práticas alimentícias mais saudáveis.
Os estudos mostram que o corpo humano tende a acumular gordura desde os tempos das cavernas, e quando se perde o peso, ele trabalha para reaver as gorduras. Medidas médicas não parecem alcançar resultados expressivos. As tributações sobre gorduras ainda são desafios. Um estudo trata das influências da obesidade sobre o diabetes. Somente a alimentação não é suficiente para evitar a obesidade. As empresas continuam produzindo alimentos nocivos enquanto existir demanda. Alguns governos locais estão conseguindo influir numa alimentação mais sadia. A pressão social sobre o “junk food” parece ser a solução mais viável. São alguns assuntos que estão tratados no estudo especial do The Economist.
O Brasil também precisa tratar deste assunto que está se agravando.
18 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias, Saúde, webtown | Tags: alimentação saudável, alimentos calóricos, alternativas ao açúcar tradicional, redução do consumo do sal
Mudanças notáveis estão se observando na alimentação dos brasileiros, acompanhando as alterações nos hábitos de vida. No passado, os brasileiros exerciam muitas atividades no meio rural, que demandavam esforços físicos que consumiam mais calorias, e o sal, as gorduras e o açúcar não chegavam a afetar a sua saúde. Hoje, com atividades mais sedentárias e a intensa utilização dos veículos, seus esforços físicos acabaram se reduzindo, ainda que alguns estejam compensando com mais exercícios. Observa-se que a obesidade passa a ser uma preocupação relevante, além de medidas para evitar doenças como o diabetes, com a elevação da expectativa de vida.
Além de uma minoria que se concentra nas alimentações mais saudáveis, orgânicas e naturais, vai se generalizando a divulgação sobre a necessidade de redução do consumo de produtos industriais. Principalmente aqueles que utilizam sal, gorduras e açúcar em exagero. A velocidade com que estas mudanças estão se disseminando no Brasil é animadora, com um grande número de variadas e novas publicações especializadas no assunto.
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17 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Saúde, webtown | Tags: ampliação da disponibilidade, aperfeiçoamentos constantes, Ceagesp de São Paulo, diversidade da produção
Para se obter uma visão geral do desenvolvimento que continua ocorrendo na agricultura brasileira, basta fazer uma visita ao que é apresentado semanalmente na Ceagesp, principal centro de abastecimento da metrópole paulistana. O que está exposto para a venda direta aos consumidores, além do atacado que abastece os principais estabelecimentos que servem a população local, apresenta uma rica diversidade e mostra a melhoria da produção que vem ocorrendo no país, ao que se soma o que vem sendo importado de muitos países vizinhos. Não se trata somente de verduras e legumes, como frutas, pescados, todos os temperos e ingredientes que são utilizados na alimentação da população. Além das flores que ajudam a alegrar a vida dos paulistanos.
Uma visita à Ceagesp renova o otimismo daqueles que são bombardeados por notícias alarmantes dos meios de comunicação social, que parecem viesados para o negativismo e pessimismo. O incessante trabalho de milhares de agricultores que procuram diversificar a sua produção, além de eles estarem à disposição dos consumidores o ano todo, cada vez com melhor qualidade. Sempre se encontram novidades mostrando que os produtores estão atentos para o que está acontecendo no mundo, verificando o que pode ser produzido no Brasil, com adaptações e muitos aperfeiçoamentos.
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9 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde, webtown | Tags: artigo publicado no Psychological Science, comprovação na medicina psicossomática, mencionado no The Economist
Apesar de ser admitido por muitos leigos e profissionais, os pesquisadores médicos não se arriscavam a pesquisar a ligação entre a mente e o corpo, com o receio de serem considerados ridículos. Os médicos já reconheciam o efeito do placebo, por exemplo, em que a ilusão do tratamento, com comprimidos sem ingredientes ativos, produziam benefícios à saúde dos pacientes. Um artigo da revista The Economist refere-se a um estudo recente publicado na revista científica Psychological Science por Barbara Fredrickensen e Bethany Kok, da University North Carolina at Chapel Hill. Demonstrou-se que as pessoas que experimentam emoções positivas vivem mais e saudáveis. Eles têm menos ataques cardíacos e até menos resfriados.
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6 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias, Saúde, webtown | Tags: artigo publicado no The Wall Street Journal, dietas saudáveis reduzem nos pacientes a repetição de problemas cardíacos e derrames, pesquisa envolvendo 32 mil pacientes em 40 países
O que já era aceito com base em diversas pesquisas menores foram confirmados por uma nova e grande envolvendo 32 mil pacientes, em 40 países, que durou 5 anos, financiado pela empresa farmacêutica alemã, Boehringer Ingelheim. Os resultados foram publicados no jornal médico Circulation, da American Heart Association, e divulgado num artigo de Jennifer Corbett Dooren, do The Wall Street Journal, informando que muitos pacientes assumem frequentemente que a medicação é suficiente para a repetição de problemas cardíacos e derrames. O relatório divulgado nesta última segunda-feira mostra que, além das medicações, dietas saudáveis, aquelas que recomendam frutas, vegetais, grãos integrais, nozes, e consumos de peixes, reduzem em 35% a repetição dos problemas.
Embora se aceite que estas dietas são ferramentas poderosas para a prevenção deste males, pouco se sabia sobre o impacto sobre as pessoas que já tinham estas doenças. Eles também mostraram que 28% dos pacientes são menos propensos a desenvolver insuficiências cardíacas congestivas, 14% menos propensos a terem ataques cardíacos adicionais e 19% menos possibilidade de ter um acidente vascular cerebral.
São sugeridos como dietas saudáveis os consumos de quatro porções semanais de nozes ou sementes; pelo menos duas porções de peixes; quatro xícaras de frutas e verduras diárias; três porções de grãos integrais por dia, além de limitar a ingestão de bebidas com sódio ou açucarados. Recomenda-se também a limitação do consumo de carne processada para um máximo de duas porções por semana, segundo o artigo.
Existem médicos que acreditam que as pessoas que utilizam dietas saudáveis são também as que exercitam mais e adotam também outros procedimentos considerados saudáveis, não os relacionando somente com a alimentação. Os medicamentos receitados pelos médicos não devem ser suspensos.
É confortante saber que estas dietas saudáveis são também preventivas, em alguma medida, para a repetição dos problemas, pois muitos pacientes procuram efetuar os exercícios recomendados e utilizar os medicamentos receitados pelos médicos, mas é natural que estão mais preocupados com novos acidentes.
A pesquisa envolveu uma amostra bastante grande e ampla, pois algumas etnias possuem maiores propensões para estes problemas circulatórios, notadamente quando chegam a determinadas idades. Outros cuidados são recomendados, como o controle do peso que parece esquecido, com o consumo exagerado de produtos alimentícios industrializados.
Muitos estudos estão recomendando alimentos que possuem cores marcantes que contêm substâncias saudáveis para a saúde humana. E muitos estudos científicos estão recuperando alimentos que eram consumidos por alguns povos como os maias, astecas e incas. Também a ampla biodiversidade brasileira está merecendo muitos estudos que comprovam elementos benéficos para a alimentação saudável, entre eles o chocolate amargo, o açaí, bem como outras sementes como a castanha do Pará.
12 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Notícias, Saúde, webtown | Tags: artigo na Folha de S.Paulo, consulta pública da Anvisa, informações parciais, necessidade de esclarecimentos adicionais
A Folha de S.Paulo de sábado último publicou um artigo de Giuliana Miranda no setor relacionado à saúde e ciência, com o título “Pais vai regulamentar medicina chinesa”. Informa que a Anvisa – Agência Nacional de Vigilância Sanitária publicou no Diário Oficial um embrião de projeto para provocar a consulta pública sobre o assunto, o que parece necessitar de esclarecimentos adicionais. Pelo que se sabe, a acupuntura, por exemplo, já está autorizada a ser praticada no Brasil, se efetuada por um médico que tenha qualificação para tanto. Como o artigo acabou enfatizando aspectos que são considerados exóticos, como o uso de alguns componentes utilizados em alguns tratamentos, pode-se acabar provocando algumas distorções na sua adequada compreensão. Citam-se somente alguns esclarecimentos prestados por fisioterapeutas, como Reginaldo de Carvalho Silva Filho, que seria o diretor de uma entidade chamada Ebramec – Escola Brasileira de Medicina Chinesa.
Tudo indica que o enfoque sobre a saúde na tradicional medicina chinesa difere da utilizada no Ocidente, na medida em que envolve uma visão global do ser humano, trabalhando com o conceito que é preciso preservar o equilíbrio de todo o corpo, onde a energia passa por diversos medianos. Muitos dos “medicamentos” utilizados são fitoterápicos, diferindo os alopáticos, havendo diversas correntes nas técnicas utilizadas. O artigo da Folha de S.Paulo cita a acupuntura, tai chi chuan e o tuiná, um tipo de massagem, mas parece que isto é somente um conhecimento parcial.
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9 de outubro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Editoriais, Gastronomia, Notícias, Saúde, webtown | Tags: benefícios dos molhos de tomate, efeitos do licopeno sobre derrames, estudos científicos feitos na Finlândia
Já havia comprovações sobre os benefícios do licopeno para a saúde humana, principalmente nos homens. Esta substância é encontrada principalmente no tomate, mas também em muitas frutas coloridas como o mamão, grapefruit, melancia e manga. O artigo publicado por Jennifer Corbett Dooran, no The Wall Street Journal, adiciona informações importantes obtidas pelas pesquisas efetuadas tendo no comando Jouni Karppi, afiliado da University of Eastern Finland’s Department of Medicine, publicado na revista científica Neurology. O estudo envolveu 1.031 finlandeses que foram acompanhados, em média, por 12 anos, entre as idades de 42 a 61 anos.
O estudo informa que, no geral, o risco de acidentes vasculares entre os que contam com elevado nível de licopeno é cerca de 55% menor que os outros. Segundo o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos, as maiores concentrações são encontradas em tomate cozido como purê, molho e pasta, bem mais elevadas que no tomate fresco. Uma xícara de molho de tomate contém mais de 31.000 microgramas de licopeno, enquanto o tomate cru tem 3.165 microgramas.
As diretrizes alimentares dos Estados Unidos, segundo artigo, recomendam que os americanos consumam pelo menos 5 a 9 porções de frutas e vegetais, associando a prática com a redução dos riscos de ataques cardíacos e derrames. Estudos comprovam que o licopeno pode reduzir o risco de câncer da próstata e de outros tipos.
Os estudos efetuados na Finlândia foram acurados, e amostras dos sangues foram colhidas no início dos estudos, depois de sete anos, para a maioria de homens, que acabaram sendo acompanhados por 12 anos.
Foram examinados outros componentes que tinham a possibilidade de afetar nos acidentes vasculares cerebrais. Outros efeitos não foram detectados, mas a associação com os níveis mais altos de licopeno e a redução de 55% dos acidentes ficou clara. Outras causas destes AVC foram todas identificadas, e todo o grupo foi dividido por níveis diferentes de licopeno.
Para aqueles que consomem tomates na forma de saladas, chega a ser surpreendente que o licopeno, um antioxidante, seja mais concentrado na forma de molhos preparados. Ainda que assim seja, o consumo de produtos que tenham este elemento sempre acaba sendo recomendado, nas suas mais variadas formas, pois outros benefícios também ficam claros, principalmente para os que atingem idades que estão avançando cada vez mais.