31 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo no Wall Street Journal, dependência das modas, planos de ampliação nos Estados Unidos, presença mundial, presidente Tadashi Yanai | 2 Comentários »
O Valor Econômico reproduz em português um artigo escrito por Seth Stevenson para o The Wall Street Jounal sobre os planos da Uniqlo. Tendo entrevistado por videoconferência Tadashi Yanai, o fundador e presidente da Uniqlo que se expande pelo mundo, com planos ambiciosos para os Estados Unidos, o autor do artigo apresenta as intenções desta rede de produtos de consumo de massa, que pretende chegar entre as primeiras do setor no mundo, sem se prender aos tecidos de fibras naturais como o algodão.
O presidente Tadashi Yanai informa que, baseado nos seus produtos de alta tecnologia, o chamado Heattech que aquece o corpo no inverno e o Airism que refresca no verão, com preços competitivos e modelos usuais, procura alcançar os consumidores de massa, que não procuram se diferenciar com vestuários da alta moda, comparando-se com os eletrônicos que atendem as necessidades de uma ampla gama de consumidores. Para tanto, usa a expressão “made for all”.
Tadashi Yanai
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29 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: elevadas taxas de poupança das famílias chinesas, intrigantes questões acadêmicas, outros casos asiáticos
Um estudo elaborado por Raman Ahmed e Heleen Mees publicado no Vox – Research-based policy analysis and comentary from leading economists mostra que muitos estudos profundos utilizando instrumentos estatísticos estão sendo efetuados, tratando das questões como as elevadas taxas de poupança das famílias chinesas e asiáticas. Utilizando métodos diferentes de análises e tomando dados de variados períodos, estes estudos não conseguem resultados substanciais, além dos mais genéricos. Ainda que muitos estudos estejam listados no artigo mencionado, parece que resultados robustos não conseguiram ser obtidos.
Tudo indica que elas decorrem de comportamentos absorvidos ao longo da história, transformando-se em culturas que recomendam poupanças para as eventualidades futuras, onde a previdência e a assistência social ainda não eram desenvolvidas. No caso da China, houve períodos em que o conceito de clã era importante, mais do que de família, e recomendava-se a poupança para fazer frente a situações de elevada incerteza, como as decorrentes das muitas guerras a que estavam sujeita. A necessidade de rápidos deslocamentos de suas residências parece ter determinado a preferência sobre ativos facilmente transportáveis, como joias e outras formas de reservas, como metais, pedras preciosas, pérolas, jades e peças de marfim.
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28 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: antecedentes, os frigoríficos de suínos de Santa Catarina, potencialidades, potencialidades das exportações de carnes brasileiras para o Japão | 2 Comentários »
Os principais jornais brasileiros e até o Nihon Keizai Shimbun – Nikkei, o principal jornal econômico do Japão, estampa a ótima notícia da potencial autorização de frigoríficos de suínos de Santa Catarina receberem permissão para exportar seus produtos para os japoneses. Não há dúvida que a notícia é alvissareira, mas seria interessante que se adicionasse as informações da evolução das longas negociações que vêm ocorrendo com as importações japonesas de carnes, que é um dos mercados mais sofisticados destes produtos, podendo servir de exemplo para outros países, notadamente da Ásia.
As autoridades japonesas alegaram por muitas décadas que a importação destes produtos apresentaria riscos sanitários, mas era uma forma de proteger a produção local, principalmente das provenientes de países vizinhos, como a China. É o que se denomina proteção “não tarifária”, mais terrível porque não permite nenhuma importação. Hoje, muitos produtos de origem agropecuária abarrotam as prateleiras dos supermercados japoneses, notadamente os provenientes da China e da Austrália, além de outros países do Sudeste Asiático. O critério era tão “científico e técnico” que toda a carne bovina proveniente dos países ao sul do México era considerada como apresentando riscos de aftosa, mesmo que houvesse áreas comprovadamente livres destes destas pragas.
Todos sabem que estas autorizações poderão ocorrer porque os Estados Unidos enfrentam uma insuficiência temporária da produção de rações que está afetando todo o mundo. Os frangos brasileiros que também sofriam restrições, hoje representam 90% das importações japonesas. Ainda que haja algumas defasagens, as carnes bovinas, com algum tempo, tendem a contar com maior liberalidade. Pois todas estas medidas consideradas “sanitárias” são meramente protecionistas, e acabarão se reduzindo com as condições imperiosas do mercado.
Mas, é preciso cuidar de novas restrições que possam ocorrer, com o uso de vacinas e outros medicamentos para evitar algumas pragas, que hoje são facilmente rastreáveis.
Existem correlações entre os preços dos frangos, suínos e até dos bovinos, ainda que haja defasagens e outros fatores que interferem nestes mercados. Portanto, se o frango brasileiro já conquistou o mercado japonês, há possibilidades que os suínos e os bovinos acabem conquistando uma parte do mercado japonês, pois os produtos brasileiros apresentam algumas diferenças com os dos outros concorrentes.
Por exemplo, no caso dos bovinos, os australianos, que são os grandes fornecedores dos japoneses, contam com raças originárias da Europa, devidamente adaptada às condições daquele país. No caso brasileiro, as carnes como as dos nelores decorrem do cruzamento das raças trazidas pelos portugueses com os zebuínos indianos, sendo mais rústicos e resistentes. Ainda que não tenham a maciez dos europeus, nem a quantidade de gordura dos japoneses, apresentam sabores diferenciados que podem conquistar uma parte do mercado, que se sofistica cada vez mais.
Com as autorizações sanitárias do Japão, que são mais rigorosas que as dos Estados Unidos, muitos outros países, notadamente os asiáticos, poderão também importar os produtos brasileiros, se eles se mantiverem competitivos como estão se mostrando até agora.
Alguns mercados são mais exigentes, demandando cortes especiais que apresentam melhores preços. Também os industrializados, na forma de embutidos, podem ganhar mercado com o tempo, havendo necessidade de uma campanha agressiva para introduzir os hábitos dos seus consumos pelos mercados não tradicionais. Comer uma feijoada no Japão era uma tristeza, pois não contavam com todos os seus pertences adequados.
Afinal, todos os estrangeiros que experimentaram os produtos brasileiros acabam apreciando a sua qualidade, como vem ocorrendo com a “caipirinha”, hoje encontrada em todo mundo, até em restaurantes de outras culinárias, no sofisticado mercado japonês. É um campo que apresenta grandes potencialidades, mas vai exigir um esforço sistemático, com o apoio das autoridades, pois o setor privado já vem fazendo a sua parte, levando estes produtos brasileiros para novos mercados, até no outro lado do mundo.
27 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo de Mu Chunshan no The Diplomat, o papel dos oito outros partidos, partidos não comunistas legais da China
Mu Chunshan publicou um artigo no conceituado The Diplomat informando que alguns dos seus interlocutores achavam que ele estava contando uma piada quando se referiu aos oito partidos políticos legais não comunistas na China. Na realidade, estes partidos existiam desde antes da vitória do Partido Comunista contra o Kuomintang de Chang Kai-shek em fins da década de 1940, com um rápido interregno durante a Revolução Cultural, e até hoje desempenham um papel naquele país. Eles fazem parte da Conferência Consultiva Política do Partido Comunista (Standing Committee of the Politcal Bureau of the Comunist Party) e participam da Sessão Plenária, ainda que não tenham nenhuma função executiva hoje. Mas chegaram a ter o primeiro presidente da Corte Suprema da China.
Alguns chineses procuram ser membros destes partidos que são (tradução livre): Comitê da China Revolucionária do Kuomintang (80.000 membros), Liga Democrática da China (180.000 membros), Associação da Construção Democrática da China (100.000 membros), Associação para Promoção da Democracia na China (100.000 membros), Partido Democrático dos Trabalhadores Rurais da China (90.000 membros), China Zhi Gong Deng (20.000 membros), Sociedade Jiusan (100.000 membros) e Liga Democrática de Auto Governo de Taiwan (2.100 membros). Segundo informações constantes do artigo citado, os membros destes partidos, além de posições honoríficas, conseguem promoções nas organizações em que trabalham, como nas entidades científicas.
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27 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: açaí continua ampliando seus usos, artigo publicado em O Globo, demanda mundial, necessidade de explorações mais organizadas, novas pesquisas
Se existe um produto natural brasileiro que ganha cada vez mais projeção até no mercado mundial é o açaí. Todos reconhecem o seu elevado poder energético e em muitas academias mundo afora o açaí já é de uso constante. Os nutricionistas e novas pesquisas mostram que os seus efeitos benéficos se estendem até para a preservação da pele no envelhecimento, pelas pesquisas efetuadas por dermatologistas e nutricionistas. Ele é um produto tipicamente brasileiro, tradicional alimento amazônico onde é consumido misturado com a farinha de mandioca pelos nativos, apesar de apresentar um gosto ligeiramente exótico.
Todos reconhecem o seu elevado poder calórico, e o seu consumo exagerado pode provocar efeitos colaterais. É conhecido como um dos antioxidantes mais importantes, contendo um elemento chamado antocianina, que dá uma cor arroxeada aos alimentos, segundo o artigo publicado no O Globo. A antocianina é encontrada em outras frutas como cerejas, morango, ameixa, uva vermelha, mas o seu teor é mais destacado no açaí, que tem 33 vezes mais que o vinho tinto, segundo a nutricionista Gabriela Maia.
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27 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: algumas observações sobre uma viagem a Minas Gerais, Belo Horizonte e arredores, Brumadinho e a região, Inhotim
Ainda que todos esperem que o desenvolvimento econômico seja um processo homogêneo que envolva simultaneamente muitos aspectos da atividade humana, ele é um processo que vai se promovendo com muitos contrastes, com o avanço de alguns segmentos enquanto outros permanecem ainda defasados. Quem não visita Minas Gerais há alguns anos vai observar estes fortes contrastes, mostrando uma efervescência dinâmica marcante de um processo que todos desejariam que fosse mais equilibrado, mas que vai se corrigindo nas distorções mais fragrantes. Pode-se afirmar que se sente o anseio popular pelo desenvolvimento.
Inhotim é uma surpreendente manifestação cultural de nível internacional, na região metropolitana de Belo Horizonte, compreendendo um Instituto de Arte Contemporânea e um Jardim Botânico (algumas informações podem ser obtidas no: http://www.inhotim.org.br/) instalada numa região de mineração e pouco desenvolvida e objeto principal de nova recente visita. Ele é o sonho de um empresário visionário que se autodenomina um “louco”, Bernardo de Mello Paz, que se concretiza com a ajuda de profissionais internacionais competentes, e provoca um forte impacto sobre seus arredores diante do influxo de visitantes nacionais e estrangeiros. Inhotim veio se ampliando por décadas e continua acrescentando novas galerias. A infraestrutura de Minas Gerais procura acompanhar a demanda e o desenvolvimento geral que está se observando, mais ela somente acaba sendo construída com alguns atrasos, enquanto todos necessitam enfrentar os desequilíbrios existentes, mas que certamente serão corrigidas em parte nos próximos anos, inclusive por causa da Copa do Mundo. As precariedades das estradas e avenidas são fortemente constatadas, diante da transformação por que passa a área metropolitana de Belo Horizonte, com toda a sua industrialização deixando o aspecto pacato que era a marca passada desta parte do Brasil.
Belo Horizonte: rápida transformação / Aeroporto de Confins
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22 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: suas características, teria o futebol sido inventado na China? Fifa admite esta hipótese, teria vindo para o Ocidente pela Rota da Seda
Não há dúvidas que muitas coisas tenham sido inventadas na China, mas é difícil acreditar na Dinastia Han (206 AC a 220 DC) já havia uma prática muito semelhante ao futebol atual. O assunto até está sendo discutido pela FIFA – a Federação Internacional de Futebol, envolvendo o seu presidente atual, Joseph Blatter. A notícia está sendo veiculada pela China Daily, que num artigo colocou a foto abaixo, de uma pratica chamada cuju, que teria origem no treinamento militar, mas chegou a ser apresentados nos eventos que envolviam até o imperador da época.
A forma atual do futebol teve origem a cerca de 200 anos, mas admite-se que havia outras práticas anteriores como o Cálcio Fiorentino, envolvendo um elevado número de jogadores. No caso da China, antes da Era Cristã, as provas são oferecidas pelas citações na poesia, que descreve um jogo que tem muita semelhança com o futebol atual. Duas equipes chutavam a bola, recheada de penas e pêlos, num campo tentando manter a sua posse, e marcar um gol antes do outro time.
Show de cuju na província de Shandong. Foto: China Daily
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21 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: a Vale e outros sonhos, artigo de Chico Santos no Eu & Cultura do Valor Econômico, o livro Conversa com Eliezer | 3 Comentários »
O artigo publicado por Chico Santos no suplemento Eu & Cultura do jornal Valor Econômico de 21 de agosto, sobre algumas histórias contadas por Eliezer Batista, chegam a serem mais agradáveis que o livro “Conversa com Eliezer”, escrita por Luiz Cesar Faro, Carlos Pousa e Claudio Fernandez, em 2005. Foi para a empresa Sepetiba Tecon, ainda que este também seja informativo sobre a longa carreira do entrevistado. Isto parece decorrer da personalidade do entrevistado, mais dado a uma conversa humana, de uma personalidade rica na elaboração de sonhos. Algumas construídas com grandes esforços, superando os muitos obstáculos que foram sendo encontrados. As publicações que procuram atender encomendas de empresas tendem a se tornar exageradamente formais, além de serem influenciadas das tendências dos amigos que colaboraram com a personalidade, ainda que isto seja compreensível.
É difícil fazer Eliezer Batista escrever um artigo, mas ele se dispõe a conceder entrevistas que permitem um retrato de sua visão, passando pelo crivo do entrevistador. Seus sonhos só são concretizáveis quando conta com a retaguarda de uma organização como a Vale, que ele consolidou e possui uma grande e eficiente equipe, criada ao longo de décadas. Sua criatividade é imensa, e nem todas as suas ideias acabam sendo implementadas, mas são elaboradas de forma sistêmicas. No conjunto da sua obra, é preciso merecer, também, as visões de outros que participaram destes seus megaprojetos, que certamente não é produto do trabalho de um só homem, ainda que o papel de Eliezer Batista tenha sido fundamental em todos eles. O livro, com a sua necessidade de cobrir uma ampla gama de assuntos, não consegue dar o devido destaque ao que é mais importante para o Brasil e para o mundo como um todo, nas suas relações globalizadas.
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21 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigos no O Estado de S.Paulo, discussões conjuntas de coreanos e brasileiros, evento na FEA-USP, outras considerações
A jornalista Raquel Landim publicou no O Estado de S.Paulo dois artigos sobre o surpreendente crescimento econômico coreano, apresentando numa reunião conjunta de especialistas coreanos e brasileiros na FEA – Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade da Universidade de São Paulo. Cita como um “milagre” o que aconteceu depois da Guerra da Coreia (1950-l953), quando, de uma situação como de uma favela, Seul passou a ser uma moderna metrópole, ainda que enfrente os seus problemas como de um intenso tráfego. O que houve foi muito trabalho, compreendendo as limitações coreanas.
Algumas observações, como da professora de língua e cultura coreana, Yun Jung Inn, sobre suas muitas guerras, além do professor Gilmar Masiero, coordenador do Programa de Estudos Asiáticos da FEA-USP, além de José Luís Fiori, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, sobre a política industrial enriquecem os artigos, que tenta também explicar a evolução das suas “chaebol” naquele país, que vem executando planos quinquenais desde 1962.
Fotos do rio que cruza o centro de Seuol, em 1950, e como está hoje
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21 de agosto de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: Grandes Empresas Japonesas Procuram Se Reinventar | 2 Comentários »
Procurando mostrar que as empresas que estão alcançando resultados negativos procuram se reinventar, Daisuke Wakabayashi, do The Wall Street Journal, publica um artigo reproduzido em português no Valor Econômico. Ele informa que nos produtos eletrônicos de consumo ninguém está obtendo resultados no Japão, e se voltam para segmentos que devem crescer com a população mais envelhecida, ainda que não abandonem totalmente os que vinham produzindo. É o caso dos equipamentos voltados para a saúde e energia, para o qual estão habilitadas as empresas como a Sharp, Sony, Panasonic e Toshiba, ainda que seus produtos não sejam tão conhecidos da população. Seus clientes são empresas, mas a acirrada concorrência deve continuar a baixar os seus preços também nestes novos mercados.
O jornalista se baseia nas informações prestadas pelo novo presidente do Conselho da Panasonic, Fumio Otsubo, como um dos exemplos. Só no Japão, sete empresas estão voltadas à energia solar, baterias recarregáveis de lítio, e os produtores de câmeras e produtos eletrônicos se voltam para o segmento da saúde, onde alguns dos seus equipamentos já são conhecidos. A economia de energia está no foco e devem ampliar suas atividades para o exterior, como as lâmpadas fluorescentes de LEDs, que consomem menos energia e duram mais.
Daisuke Wakabayashi, do The Wall Street Journal
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