Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

A Importância do Simbolismo na China

11 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: facilitar os contatos, menor aparato e privilégios, simbolismo, The Wall Street Journal e sua interpretação, visita de Xi Jinping em toda a imprensa mundial

Todos sabem que na Ásia o simbolismo é muito importante para informar à população sobre o que um governo pretende em sua política. A primeira viagem de Xi Jinping a Shenzhen, já como novo secretário-geral do Partido Comunista e comandante máximo das forças militares da China, dá demonstrações públicas da linha a ser perseguida no seu governo, quando deverá ser confirmado como novo presidente nos primeiros meses de 2013. No artigo publicado por Jeremy Page no The Wall Street Journal informa-se sobre a volta de Xi Jinping à cidade de Shenzhen, em Guangdong, onde ele iniciou a sua carreira como um dos “príncipes” entre os líderes chineses.

Pode-se acrescentar que foi lá que, com o apoio de idosos chineses originários da região que enriqueceram no exterior, ele conseguiu que uma das primeiras zonas especiais tivesse sucesso na China, dentro da nova orientação que era inaugurada por Deng Xiaoping há três décadas. Xi Jinping foi pagar os seus respeitos para seu falecido pai, bem como a viagem feita pelo Deng Xiaoping em 1992 à cidade impulsionando a utilização dos mecanismos de mercado. Ele depositou uma coroa de flores na estátua de Deng Xiaoping existente na cidade. Dispensou as honrarias que são concedidas aos altos dignitários chineses, trânsito livre para sua comitiva como procurou se tornar acessível para conversas, marcando sua primeira viagem oficial com marcantes diferenças com seu antecessor, Hu Jintao.

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Visita de Xi Jinping a Shenzhen

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Outros Artigos do The Economist Sobre o Brasil

7 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: distribuição dos royalties do petróleo, outros artigos do The Economist sobre o Brasil, resultados da política econômica

A revista The Economist, além de artigo resumo que funciona como um editorial costuma divulgar outros que aprofundam temas específicos quando um país merece atenções. É o caso do presente número deste fim de semana daquela revista, que, além do artigo já comentado neste site, publica um artigo sobre a longa espera da recuperação de sua economia, além da disputa sobre os royalties decorrentes da exploração do petróleo, onde o que foi aprovado pelo Congresso recebeu vetos da presidente Dilma Rousseff que ainda deverá ser apreciado.

O artigo sobre os resultados em crescimento obtidos pela política econômica atribuída ao ministro Guido Mantega são considerados medíocres, ainda que todos saibam que ele está no cargo por ser um fiel executor da orientação adotada pela presidente Dilma Rousseff. Mas ele tem se exposto mais do que seria conveniente, fazendo projeções exageradamente otimistas mesmo no quadro difícil que não é somente o do Brasil, mas de muitos países no mundo. Todos esperavam que os resultados do terceiro trimestre deste ano fossem melhores, o que deixa uma sombra para 2013, pelo que se costuma chamar de “carry over”, ou seja, a simples manutenção do patamar atingido neste final do ano.

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Gráfico publicado no The Economist, com projeções feitas por 100 economistas

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Possibilidades de Futebol Verde no Brasil

6 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: aplicável para o futebol brasileiro, artigo no The Japan Times, matemático nipo-canadense com sistema para economia de viagens, proposta para reduzir 25% das viagens das equipes de baseball

Se existe uma possibilidade de economizar 25% de viagens das equipes de baseball do Japão peninsular durante um campeonato, com todas as restrições necessárias, economizando energia e outros desgastes como o tempo, quanto mais no futebol brasileiro que exige deslocamentos num país de dimensões continentais. Um artigo publicado por Stephen Hesse no The Japan Times informa sobre um matemático canadense Richard Hoshino, de origem japonesa, que desenvolveu um sistema utilizando a informática que permite esta solução e está trabalhando no Japão.

O artigo informa que o cronograma do campeonato japonês de beisebol, que conta com duas ligas, a Central e do Pacífico, vem elaborando o mesmo manualmente, com muito trabalho. As viagens necessárias correspondem a quatro voltas pelo mundo. Muitos deslocamentos que poderiam atender os compromissos em cidades próximas ainda estão promovendo viagens que consomem mais combustíveis. Richard Hoshino, que está focado em soluções práticas que permitam atividades verdes, teria condições de elaborar um cronograma mais racional, atendendo todas as restrições como as necessidades de uso de algumas datas mais convenientes, segundo o artigo. A economia corresponderia a 70 mil quilômetros de deslocamentos.

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Relações Sino Brasileira Segundo Sean W.Burges

6 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: avaliações de Sean W.Burges, colocações do embaixador chinês, posição do ex-ministro Sérgio Amaral, última reunião do Conselho Brasil China

As relações da China com os outros países do mundo são sempre polêmicas. Sean W.Burges, canadense, pesquisador sênior do Centro Nacional de Estudos Latino-Americanos da Universidade Nacional da Austrália, publicou um artigo no O Estado de S.Paulo, fazendo sua avaliação do que teria ocorrido na última reunião do Conselho Empresarial Brasil – China. Segundo ele, o Brasil como diversos outros países no mundo tenta fazer frente às exportações chinesas. Ele notou, como muitos analistas críticos ao comportamento da China, sinais sutis que denotam que aquele país tenta transformar o Brasil num país vassalo.

Segundo ele, o embaixador da China no Brasil, Li Jinzhang, usou antigas estratégias imperiais e recados indiretos para enfatizar a diferença de forças entre os dois países, falando em mandarim. Segundo o articulista, a mensagem era clara: os brasileiros teriam que se adaptar aos métodos chineses e suas prioridades. Os empresários brasileiros presentes foram sutis na afirmação sobre o protecionismo chinês quando eles reclamam das restrições brasileiras às importações da China.

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                                     Li Jinzhang e Sergio Amaral

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The Economist Comenta a Economia Brasileira

6 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: o segundo mandato de Dilma Rousseff, opinião franca sobre a equipe econômica, The Economist sobre a economia brasileira

A respeitável revista The Economist, na edição que está sendo distribuída neste fim de semana, expressa sua opinião dura e franca sobre o que está ocorrendo na economia brasileira. Referindo-se a quebra de confiança que estaria ocorrendo no Brasil, expressa que se Dilma Rousseff aspira um segundo mandato necessita substituir a sua equipe econômica, diante do desgaste provocado pelas previsões exageradamente otimistas do ministro da Fazenda Guido Mantega. Afirma que, quando ela foi eleita, a economia brasileira estava crescendo, mas as estimativas de expansão para este terceiro trimestre deste ano é de somente 0,6%, que considera a de uma “criatura moribunda”.

Segundo a revista, muitos analistas esperam um crescimento modesto de 1,5% no total deste ano, e não mais que 3% no próximo ano. A expressão B de Brasil no BRICs era de uma economia em rápido crescimento. Os motores do crescimento da década passada, segundo The Economist, desapareceram. Os preços das commodities exportadas pelo Brasil, ainda que permaneçam elevados, não são mais crescentes. Os consumidores estão pagando suas dívidas com as quais haviam comprado automóveis e televisões. O baixo desemprego atual significa que não se dispõe de recursos humanos ociosos que possam ser empregados nas novas atividades.

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Presidente Dilma Rousseff

Em vez de depender do consumo, o crescimento agora necessita vir de uma melhoria na produtividade e aumento de investimentos. Haveria necessidade de remover o “custo Brasil”: a combinação de burocracia, impostos pesados, crédito caro, infraestrutura deficiente e câmbio sobrevalorizado que está punindo os negócios no país, segundo a revista.

The Economist admite que Dilma Rousseff reconheçe a necessidade de melhorar a competitividade do Brasil. Sua equipe econômica afirma que o objetivo é enfatizar o lado da oferta, com investimentos liderando a recuperação. O Banco Central reduziu os juros em 5,25 pontos percentuais nos últimos 15 meses, chegando a 7,25%, apenas dois pontos acima da inflação. Isto ajudou a enfraquecer a moeda local, para ajudar a indústria brasileira. O governo reduziu alguns impostos para as manufaturas, mas não nos serviços. Está tentando reduzir as tarifas de energia, e convidando o setor privado para parcerias nos aeroportos, rodovias e ferrovias.

Apesar de tudo isto, os investimentos têm caído a cada trimestre nos últimos cinco. Agora eles estão ao nível de 18,7% do PIB, contra 30% no Peru, 27% no Chile e na Colômbia, as economias que mais crescem na América Latina. O setor privado está cauteloso, pois o governo interfere demasiadamente nos negócios no Brasil. Como exemplo, o aparente desejo de baixar a remuneração dos bancos, do setor elétrico e outros fornecedores de serviços de infraestrutura, mais que seu predecessor, Lula da Silva. Dilma Rousseff aparenta acreditar que o Estado deve orientar os investimentos privados. Esta microintervenção corroeu a confiança, inclusive na política macroeconômica, segundo a revista.

Segundo o The Economist, deveria se liberar o espírito animal dos empresários, parando de interferir nos negócios privados. Em vez de continuar a reduzir os custos financeiros, reformulando as leis trabalhistas, haveria condições do setor privado tomar suas decisões. A preocupação é quem lidera as intervenções é a própria presidente Dilma Rousseff, mas ela insiste que é pragmática. Se for assim, poderá demitir o ministro Guido Mantega, que, com suas previsões exageradamente otimistas, perdeu a confiança dos investidores, para reganhar a confiança dos empresários.

Segundo a revista, a esperança de Dilma Rousseff é que o pleno emprego e o aumento do salário real sejam suficientes para assegurar a sua reeleição em 2014. Mas isto depende da retomada do crescimento. Lula conseguiu o segundo mandato retirando milhões de brasileiros da pobreza, e Fernando Henrique pela redução da inflação. E a Dilma Rousseff? Os eleitores podem julgar que tentando equilibrar tantas bolas, ela pode derrubar a maioria delas, segundo o The Economist, que tem uma longa experiência mundial, mesmo com sua posição mais liberal.

O fato objetivo parece que estas posições do The Economist precisam ser levadas a sério, pois sua influência em todo o mundo é significativa, e mesmo que muitas desconfianças sejam alimentadas por setores prejudicados pela atual política, ela existe, e não pode ser subestimada.


A Confusão do Setor Energético

5 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: disputa de poder, falta de um dialogo adequado, notícias nos meios de comunicação social mostram a confusão existente no setor energético, posicionamentos técnicos | 2 Comentários »

Todos os meios de comunicação do país refletem com suas manchetes a confusão que se criou no setor energético brasileiro, que é vital para o desenvolvimento do país. Contando com uma das melhores matrizes energéticas no mundo, o Brasil gera um problema que deveria ter sido resolvido por um diálogo mais construtivo entre as autoridades federais com os que controlam as grandes empresas geradoras, transmissoras e distribuidoras de energia, tanto governamentais, principalmente estaduais, como privadas. Todos sabem que a maioria dos grandes investimentos efetuados no passado já foi amortizada e as tarifas ainda cobradas não necessitam mais continuar a cobri-los.

Também deve ser reconhecer que alguns projetos já tenham suas concessões, concedidas pelo governo federal, vencidas e outras terão vencimentos nos próximos anos, sendo conveniente que elas sejam definidas antecipadamente. Poderia ocorrer por novos leilões ou soluções negociadas de prorrogação das mesmas com as reduções das tarifas, na parte relacionada com estes investimentos feitos há bom tempo. Muitos investimentos adicionais tiveram que ser feitos tanto para a manutenção e algumas ampliações para a continuidade do fornecimento de energia elétrica que ainda necessitam ser amortizados.

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Usinas de Jupiá e Ilha Solteira

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Aspectos Psicológicos Relevantes na Economia

5 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: confiança e estado de espírito, empresários e governo, papel dos economistas

O professor Antonio Delfim Netto, nas suas diversas manifestações nos seus artigos e pronunciamentos recentes, vem insistindo na importância do fator confiança, tanto no relacionamento do governo com o setor privado, bem como com relação à evolução futura da economia. Todos reconhecem que os investimentos, que dependem da confiança mútua entre as autoridades e os empresários, são vitais para a manutenção do crescimento econômico no Brasil, que continua em patamares baixos nos últimos anos. O otimismo ou pessimismo dos empresários com relação à evolução futura da economia também desempenham um papel fundamental.

A natural divergência dos economistas, que sempre contaram com os pessimistas como os que dão grande importância às tendências malthusianas, treinados para trabalhar com recursos escassos, acabam por desenharem para todos os agentes econômicos quadros mais preocupantes, até diante das incertezas que estão embutidas nos cenários futuros. Os empresários, por estarem dotados de faros que permitem identificar as oportunidades de ganhos, contam com maiores tendências para o otimismo, até em quadro adversos. Mas, quando são soterrados por muitas notícias mais preocupantes, nas suas considerações sistêmicas, acabam adotando atitudes mais conservadoras. A situação ainda é mais complicada quando existem acirradas disputas políticas pelo poder.

  

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Importação Brasileira de Insumos Agropecuários

5 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo no Valor Econômico sobre estudo da Fiesp, aumentos expressivos, importação de fertilizantes e defensivos

Um artigo elaborado por Fernando Lopes e publicado no Valor Econômico informa que o Brasil está aumentando suas importações de insumos agropecuários, notadamente fertilizantes e defensivos, mas também máquinas e implementos, produtos para a nutrição animal bem como para saúde animal, notadamente nos últimos anos. Como a demanda interna assim como as exportações do setor agropecuário estão aumentando, seria de se esperar que os insumos necessários fossem produzidos localmente, mas nota-se que os seus produtores nacionais não são competitivos com relação aos importados.

Os estudos foram concentrados nestes itens e foram efetuados pelo Deagro/Fiesp – Departamento de Agronegócios da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, utilizando os dados da Secex – Secretaria de Comércio Exterior do governo federal. A soma destas importações em 2012 deve chegar a US$ 18,593 bilhões que poderiam estar estimulando a economia brasileira.

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Terminal de importação de fertilizantes no porto de Paranaguá

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Estranha Dependência Japonesa da China

5 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: compra da Aegis Group pela Dentsu, fusões japonesas e internacionais dependendo das aprovações chinesas, notícia preocupante do Nikkei, o caso da JFE – IHI

Uma surpreendente notícia do jornal japonês Nikkei informa que a fusão dos grupos japoneses JFE e IHI na área das operações de construção naval, que estava originalmente marcada para 1º de outubro último, foi confirmada para 1º de janeiro próximo, depois de obtida a aprovação das autoridades antitruste da China. O artigo informa que as empresas de construção naval do Japão não são mais competitivas com relação às coreanas e chinesas, e esta fusão seria uma tentativa de recuperar as suas possibilidades competitivas. Certamente, uma parte da produção pretende usar os portos chineses, e as autoridades da China já proibiram navios da Vale, de grande porte, a aportarem em terminais chineses.

Apesar destas decisões serem compreensivas, acabam soando estranhas para analistas estrangeiros que entendem que o Japão é ainda um país independente e soberano. Mesmo que se entenda que as atuais tensões políticas entre os dois países estão críticas com as disputas de ilhas. Mais estranho é que a notícia informa que outra aquisição de empresa internacional de publicidade, a japonesa Dentsu, uma das maiores do mundo, que planeja a aquisição da inglesa Aegis Group, investindo cerca de US$ 5 bilhões, também aguarda idêntica aprovação chinesa.

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Comparações Entre Países da América Latina

3 de dezembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo do The Wall Street Journal reproduzido no Valor Econômico, comparações inadequadas, estágios do desenvolvimento, problemas da dimensões

Um artigo publicado por Sara Schaefer Munhoz publicado no The Wall Street Journal foi reproduzido no Valor Econômico em português comparando o crescimento econômico observado no Brasil nos últimos trimestres, com os verificados em economias latino-americanas como o México, a Colômbia, o Chile, o Peru, a Argentina, a Venezuela e o Equador, sugerindo que estaria se formando dois blocos, com um crescendo acima da média global e outro às voltas com fortes desacelerações.

Não há dúvidas que muitas economias estão conseguindo crescimentos, mas além das suas dimensões serem desiguais, os estágios de desenvolvimento em que se encontram não permitem análises tão simples. Certamente os países industrializados estão com taxas modestas de crescimento, enquanto outros considerados emergentes conseguem taxas razoáveis, e os que se encontram ainda em níveis modestos conseguem resultados que aparentam ser impressionantes. Além da armadilha que está sendo denominada de país de renda per capita média, com uma tendência a um crescimento mais modesto, não parece adequado que todo o crescimento seja medido somente pela taxa que está sendo alcançada recentemente, ainda que ela seja louvável.

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