Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Dúvidas Sobre os Carros Japoneses Fabricados no Brasil

29 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: diferenças dos híbridos e flex, impressões, performances com dúvidas | 5 Comentários »

Como é do conhecimento geral, os veículos japoneses híbridos produzidos no Japão costumam utilizar gasolina, tendo como alternativa o uso de eletricidade armazenada nas baterias elétricas. Os veículos das marcas japonesas produzidos no Brasil conseguiram prestígio diante da baixa necessidade de reparos, qualidade que foi transmitido pelos consumidores boca a boca. Os novos modelos chamados “flex” costumam utilizar gasolina tendo como alternativa o etanol produzido a partir da cana de açúcar, que teve como base tecnologias desenvolvidas pelas empresas alemãs. Muitos usuários ficam com a impressão que os modelos japoneses flex foram ligeiras adaptações dos antigos, sem que pesquisas mais específica fossem efetuadas.

Assim, a impressão generalizada é que os modelos flex da indústria japonesa produzidos no Brasil conseguem uma performance adequada quando utilizam o etanol. Mas os seus rendimentos com a gasolina ficam abaixo dos modelos anteriores que somente utilizavam este combustível, com maior consumo por quilômetro rodado, tanto nas cidades como nas estradas.

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Desperdícios nos Momentos de Crise Mundial

28 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Gastronomia, Notícias, webtown | Tags: alimentos, aproveitamentos gastronômicos, muitas oportunidades, sustentabilidade

Num suplemento publicado pelo jornal Folha de S.Paulo, que tem o nome de Comida, consta uma matéria elaborada sobre as possibilidades de aproveitamentos de partes de peixes, animais e legumes que atualmente são pouco utilizadas para a elaboração de alimentos de elevada qualidade. No passado, quando a humanidade passou por crises agudas, aprendeu-se a aproveitar todas as partes que não apresentassem danos à saúde dos seres humanos, pelo contrário, contribuindo para a sua manutenção.

Na lembrança da minha infância e juventude, tenho saudade dos pratos tão apreciados como fígados, buchos, miolos, línguas e outras partes menos nobres de um bovino que hoje são difíceis de ser encontrados nos restaurantes, a não ser nos muito especializados ou populares. Quando eles hoje são chamados de miúdos, ignora-se que podem ser aproveitados para o preparo de iguarias que exigem alguns conhecimentos culinários que saíram de moda. Entre os japoneses, variadas porções dos peixes eram e continuam sendo aproveitados por chefs com experiências dos tempos passados mais duros, que possuem conhecimentos que foram transmitidos por gerações. Entre elas, as cabeças, as barrigadas e os ossos.

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Fígado à veneziana, mocotó com favas e cabeça de peixe

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Veículos Sem a Intervenção dos Motoristas

28 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: alternativas privadas, objetivo limitado e para 2020, projeto do governo japonês

Mais cedo ou mais tarde, prevê-se que os veículos poderão trafegar sem a necessidade da intervenção dos motoristas. Num detalhado artigo publicado pelo Daily Yomiuri Online informa que em menos de 10 anos os veículos poderão ser conduzidos sem o estresse dos congestionamentos e dos acidentes, principalmente para os motoristas idosos. O Ministério de Terras, Infraestrutura, Transporte e Turismo do governo japonês realiza um projeto do sistema de autopiloto para direção automática em vias expressas sem a intervenção humana.

O projeto visa contribuir de forma significa para que os motoristas não fiquem fadigados, evitando acidentes e facilitando o tráfego. Escolhido o destino, haveria um acesso à via expressa e até a sua saída o veículo seria conduzida mecanicamente, tudo sendo controlado por um centro de forma automática. O governo está lançando o projeto com a participação de técnicos nos diversos aspectos envolvidos.

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Saída Para a Crise Mundial

27 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo de grandes autoridades, melhoria do comércio internacional, Project Syndicate

Os presidentes dos principais organismos financeiros internacionais, como o Banco Mundial, Banco Africano de Desenvolvimento, Banco Asiático de Desenvolvimento, Banco Europeu de Reconstrução e Desenvolvimento, Banco Interamericano de Desenvolvimento e o Banco Islâmico de Desenvolvimento, publicaram em conjunto um artigo que pretende ser de peso por intermédio do Project Syndicate, procurando ajudar a Organização Mundial de Comércio a facilitar o comércio internacional. Eles afirmam que o mundo está no quarto ano de uma grande recessão, havendo sinais crescentes de protecionismo com os políticos tendendo a atitudes nacionalistas.

Robert B. Zoellick, Ahmad M. Al-Madani, Donald Kaberuka, Haruhiko Kuroda, Thomas Mirox e Luis A. Moreno são os autores deste artigo que tem o título “Como tornar o comércio mais fácil”. Eles entendem que um novo acordo da OMC – Organização Mundial de Comércio beneficiaria a todos, fortalecendo esta entidade e impulsionando o crescimento econômico mundial. Depois de uma década da Rodada Doha, que o Brasil vem defendendo sem sucesso, eles volta a retomar este caminho, sem apontar o porquê das dificuldades para tanto.

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Robert B. Zoellick, Ahmad M. Al-Madani, Donald Kaberuka, Haruhiko Kuroda e Luis A. Moreno

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Nova Petrobrás no Governo Dilma Rousseff

27 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: entrevista da Graça Foster, perigos do corporativismo, prata da casa, redução das indicações políticas, tendências da administração pública

Se existe uma nítida tendência do governo Dilma Rousseff é o prestígio da prata da casa, baseada na meritocracia. Isto vem se observando no Banco Central do Brasil, Banco do Brasil, Vale e na Petrobras, para citar os casos mais relevantes. Para seus diretores passaram a ser escolhidos funcionários destas instituições, mesmo criando arestas com as pretensões de segmentos políticos. Até do principal partido situacionista que vinha inchando a administração pública, direta e indireta. Quando da indicação de Graça Foster para a presidência da Petrobras sentia-se que haveria significativas mudanças nesta empresa de grande importância estratégica para o governo e para a economia brasileira, que começaram na designação dos demais diretores, estilo de administração, como na máquina administrativa representada pelos superintendentes e gerentes setoriais.

A entrevista concedida na última segunda feira, 25 de junho, pela presidente Graça Aranha para a imprensa mostrou toda sua dureza, sem nenhuma concessão para a diplomacia, política ou relações públicas, auxiliando até na significativa baixa nas cotações de suas ações na Bolsa. Segundo o relato das jornalistas Cláudia Schüffner, Rodrigo Polito e Marta Nogueira, no artigo publicado pelo Valor Econômico que melhor captou o processo em pleno andamento, ela foi direta aos pontos cruciais para a Petrobras, mostrando todo o seu estilo, sem meias palavras, respaldada na sua forte identidade e apoio da presidente Dilma Rousseff.

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Presidente da Petrobras Graça Foster

Graça Foster apontou que a Petrobras vinha divulgando metas que eram descumpridas, ela convivia com a falta de planejamento, controles insuficientes e ineficiência operacional. As metas para os próximos anos foram realisticamente rebaixadas, deixando de contar com milagres, indiretamente reconhecendo que funcionários escolhidos politicamente eram parcialmente responsáveis pela desordem.

Na sua objetiva apresentação como na resposta às perguntas formuladas pelos jornalistas, ela utilizou o seu estilo franco e duro. A uma questão relacionada com o conforto da Petrobras com as novas metas, ela respondeu que todos os 365 dias na estatal eram de desconforto, na tenaz perseguição por maior eficiência.

Houve fortes críticas à administração anterior, sobre as diversas metas e os atrasos observados, não somente com os fornecimentos internos como externos dos equipamentos. Mas informou que estes atrasos não são a regra geral, mas de alguns projetos específicos.

Mostrou que a Petrobras agora tem um comando, desautorizando diretores a tomar decisões isoladas. Ela procura se inteirar de todos os projetos, convocando reuniões até nos fins de semana, visando que os investimentos de US$ 236,5 bilhões até 2016 sejam executados.

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Plataforma da Petrobras em alto mar

Todos os novos projetos serão devidamente avaliados, com cronogramas certos, bem como seus custos. Graça Foster está sendo rigorosa até sobre os tempos concedidos para as apresentações dos diretores, enfatizando o novo estilo da administração e gestão.

O reajustamento dos preços dos combustíveis determinado pelo governo ficou abaixo do que seria desejável para gerar os recursos necessários para a Petrobras, e tudo indica que haverá novos tranches no futuro, mesmo que se preveja a queda dos preços do petróleo no mercado internacional. Mesmo estejam sendo feitas críticas até por representantes de acionistas privados, o fato concreto é que os custos internos são bem abaixo dos praticados no mercado mundial.

As mudanças que se observaram na direção da Petrobras não se resumem somente na diretoria, mas se estendem pelos superintendentes e gerentes, muitos que eram designados por critérios políticos.

A Petrobras chegou a ser considerada uma estatal que tinha um comportamento corporativo, buscando objetivos próprios que independiam do governo e da economia brasileira. Mesmo nos períodos autoritários, as informações eram que os comandos governamentais não chegaram até os escalões inferiores.

Espera-se que estas mudanças que não se restringem à Petrobras, mas a diversos setores da administração pública, ainda que gerem reações políticas, acabem beneficiando a eficiência da gestão, proporcionando resultados esperados para a economia brasileira, que continua perseguindo uma aceleração do seu crescimento, elevando até o conteúdo local das encomendas do governo.


Fortalecimento das Relações Sino-Brasileiras

25 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo do China Daily, contatos frequentes, fugindo do dólar, outros assuntos | 4 Comentários »

Paralelamente à reunião do Rio + 20, a recente reunião do G20 e do BRICS em Los Cabos no México, a presidente Dilma Rousseff e o premiê Wen Jiabao mantiveram entendimentos demorados para incrementar as relações bilaterais. O jornal chinês China Daily destaca que no Rio de Janeiro a reunião entre ambos, a portas fechadas, durou cerca de 90 minutos e proporcionou alguns resultados relevantes. O de maior expressão internacional é o acordo entre os dois países para o uso de US$ 30 bilhões, em yuan e em real, para as mais variadas finalidades, inclusive no intercâmbio comercial, sem ter que passar pelo dólar norte americano.

Na reunião dos BRICS, os países participantes fortaleceram a ideia de que estes países se mantêm dinâmicos, enquanto o mundo desenvolvido apresenta problemas, podendo gerar problemas da escassez de financiamentos internacionais. Eles poderiam ser superados pela cooperação recíproca. É evidente que o yuan está procurando tirar partido do enfraquecimento do dólar e a instabilidade do euro, ampliando a sua presença internacional, como com o acordo que permite que o comércio da China com Taiwan seja feito nesta moeda. Na relação com o Brasil, que já conta com a China como o principal parceiro comercial, está se permitindo que as transações sejam feitas nas moedas dos dois países. Bancos chineses devem ampliar a sua presença no Brasil, e dentro do critério de reciprocidade, a presença do Banco do Brasil e de bancos privados brasileiros devem se estender com transformação dos atuais escritórios em agências plenas.

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Encontro de Dilma Rousseff com o Wen Jiabao no Rio de Janeiro

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Ásia Prejudicada Pelo Ocidente

20 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo de Jaswant Singh, diferenças entre países asiáticos, Europa e Estados Unidos afetando a economia da Ásia, reformas locais indispensáveis | 2 Comentários »

Jaswant Singh é uma das mais credenciadas personalidades indianas que pode fazer uma boa análise como a que foi distribuída por Project Syndicate com o título The Ill Wind from the West (O vento mal que vem do Oeste), por ter sido ministro da Fazenda em dois períodos, ministro das Relações Exteriores e ministro da Defesa da Índia. Ele afirma que muitos asiáticos imaginaram que a Ásia tinha se descolado do Ocidente, há quatro anos, quando registraram um robusto crescimento. No entanto, os problemas Europeus e a lenta recuperação dos Estados Unidos afetam a todos, de formas diferentes. Muitos asiáticos culpam o Oeste, mas também as dificuldades de efetuar suas reformas internas são igualmente responsáveis, senão as mais cruciais para o crescimento da região, segundo o autor.

Destacando a Índia, ele considera que os fluxos dos investimentos do exterior secaram naquele país, não pelas condições mundiais. Mas decorrem da perda de confiança do exterior na economia local, com os problemas inflacionários de dois dígitos, metade dos indianos vivendo abaixo da linha de pobreza, reformas na economia somente anunciadas pelo governo, e a corrupção minando o dinamismo do setor privado.

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Jaswant Singh

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Preconceitos e as Realidades Tecnológicas

20 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Cultura, Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: preconceitos com relação aos chineses, realidades tecnológicas chinesas, relacionamentos comerciais e econômicas | 21 Comentários »

Observando muitos comentários que os frequentadores deste site nos enviam gentilmente, nota-se que existem ainda entre alguns preconceitos sobre as tecnologias disponíveis atualmente na China. Eles afirmam que os chineses só produzem quinquilharias que invadem os mercados externos com preços subsidiados, que pode ser uma pequena parcela da realidade. Mas, observando que a China é o terceiro país que conseguiu colocar em órbita uma estação espacial tripulada, eles deveriam reformular muito destes conceitos. Agora, um artigo publicado por Wang Qian no China Daily divulga que eles chegaram com o seu Jiaolong, um submergível que atingiu a profundidade de 6.965 metros, com potencial para superar os 7.000 metros, quando japoneses, norte-americanos e europeus não conseguem atingir esta profundidade para efetuar pesquisas.

De outro lado, no jornal econômico japonês Nikkei informa-se que numa pesquisa conjunta anual dos japoneses e chineses chegaram a 84% de japoneses e 64% de chineses que possuem uma impressão negativa do outro país. A pesquisa foi feita pelo think tank japonês Genron NPO e pelo China Daily, e vem sendo elaborado anualmente desde 2005. Mas eles são os maiores parceiros comerciais uns dos outros, mostrando o pragmatismo dos empresários.

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Novas Tecnologias Relacionadas Com Dióxido de Carbono

20 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: anúncio de novas tecnologias em favor da ecologia, GE americana e Sargas norueguesa, usos na extração de petróleo

Em pleno desenvolvimento das complexas negociações da reunião das Nações Unidas no chamado Rio + 20, a General Eletric norte-americana e a Sargas norueguesa anunciam o desenvolvimento conjunto de uma nova tecnologia para captura das emissões de dióxido de carbono, conhecido como CO², com um custo baixo, a tal ponto que dispensa a utilização de subsídios governamentais. Todos sabem que a poluição básica da atmosfera é provocada pelo lançamento de CO², tanto pelo consumo de combustíveis fosseis como o petróleo, ou pior, com a utilização de carvão mineral ou xisto betuminoso, cujas reservas estão sendo ampliadas por novas descobertas.

Estas duas empresas informam, num artigo escrito por Ed Crook de Nova Iorque, e publicado pelo Financial Times, que a nova tecnologia permite a captura do CO² a um custo mais baixo que US$ 30 por tonelada, que é pago pela indústria petrolífera para ser injetada em poços que já são considerados antieconômicos, como em Texas nos Estados Unidos. As duas empresas anunciam que duas fábricas de CO², uma na costa da Noruega e outra no Golfo do México, serão as primeiras a funcionarem, previsto para no máximo 2016.

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Pesquisa da CEBC Sobre as Empresas Brasileiras na China

20 de junho de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: diferenças das chinesas no Brasil, recomendações, relatório do CEBC sobre as empresas brasileiras na China | 2 Comentários »

Existem estudos sistemáticos por décadas efetuados pelo atual JBIC – Japan Bank for International Cooperation mostrando que os investimentos efetuados no exterior ajudam a aumentar o intercâmbio bilateral. O CEBC – Centro Empresarial Brasil China, presidido no Brasil pelo embaixador Sérgio Amaral, que reúne empresas brasileiras e chinesas, vem elaborando estudos importantes sobre estes investimentos diretos. O elaborado no ano passado pelo professor Barros de Castro mostrou que os investimentos chineses no Brasil vêm aumentando expressivamente, estimando-se que chegou a US$ 20 bilhões com uma rápida ampliação nos últimos anos. Agora, o CEBC publica um importante estudo mostrando que as empresas brasileiras, em número de 57, mantêm US$ 500 milhões de investimentos diretos na China e, apesar de crescer em número, o montante total não está crescendo.

O mais recente estudo, de junho de 2012, tem o título “Empresas Brasileiras na China: Presenças e Experiências”, e contando com o suporte do Banco do Brasil S.A. que mantém um escritório em Xangai, foi elaborado por Claudio Frischtak, do CEBC, contando com a colaboração destas empresas brasileiras presentes na China no fornecimento dos dados e relatando suas experiências.

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