7 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia e Política, Editoriais e Notícias | Tags: a queda do preço do petróleo e suas consequências na Arábia Saudita, as quedas nas bolsas chinesas, os testes atômicos na Coreia do Norte, outros assuntos se tornaram menores para o The Economist., uma primeira semana do ano rara
Esta primeira semana útil de 2016 mostra que emoções não faltarão no mundo, e o The Economist da próxima semana destaca alguns dos problemas que merecem maior atenção.
Capa da próxima edição do The Economist
Com o que está acontecendo no mercado internacional de petróleo, a poderosa Arábia Saudita se prepara para captar por uma IPO recursos para a gigantesca estatal Aramco, quando costumava suprir o mundo com suas astronômicas receitas com a venda de petróleo.
O preço do barril do petróleo que estava em torno de US$ 110 caiu para menos de US$ 40, segundo gráfico publicado pelo The Economist
As bolsas chinesas caíram por dois dias nos seus limites diários de 7%, provocando também a forte desvalorização do yuan no mercado de capitais, segundo gráficos do The Economist
A Coreia do Norte surpreendeu o mundo anunciando que fez um teste com a exploração de uma pequena bomba de hidrogênio, quando o mundo acredita que seja de energia atômica.
Gráfico das relações tensas entre as Coreias do Sul e Norte, segundo gráfico publicado pelo The Economist
7 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: artigo do Nikkei Asian Review, as mudanças rápidas deixaram artigos desatualizados, esperavam-se mudanças para ampliação dos serviços.
Um artigo publicado no site do Nikkei Asian Review mostra como alguns se tornam rapidamente obsoletos, pois os problemas nas bolsas chinesas alteraram totalmente o quadro que havia até o final do ano.
Ampliação dos serviços de café na China
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7 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: dificuldades, dificuldades de ajustamento, intervenções governamentais, reações dos investidores
O controle de uma desaceleração de uma economia como a chinesa apresenta complexidades difíceis de serem administradas, quando reformas não foram efetuadas atendendo as ansiedades do mercado.
As bolsas chinesas caíram no limite de 7% por dois dias seguidos
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7 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: artigo no China Daily, os problemas da economia chinesa., possibilidade de uma desvalorização do Yuan em 15% sem menção do prazo
Entendendo que China Daily é um jornal oficial chinês que costuma refletir o pensamento das autoridades daquele país, a notícia publicada informando que o Yuan chinês pode desvalorizar 15% parece uma informação a ser considerada.
Yuan chinês variou pouco com relação ao dólar norte-americano, mas há possibilidade que, além da margem atual, as autoridades chinesas acabem desvalorizando para tentar revolver seus problemas
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7 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: ajuda do câmbio., os ativos no Brasil estão baratos com a crise, os problemas do setor público., soluções para alguns empreendimentos que necessitam de investidores
Entre os investimentos que estão sendo feitos no Brasil por grupos estrangeiros, destaca-se o da chinesa Three Gorges, controladora da maior hidroelétrica do mundo na China, que assumiu o complexo de Urubupungá. São nada menos que R$ 13,8 bilhões que aliviam as contas do governo.
Urubupungá compreende as usinas de Jupiá e Ilha Solteira no rio Paraná
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6 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: ampliação das funções para os negócios, artigo no The Wall Street Journal, no Brasil o sucesso do WhatsApp, o sucesso do WeChat’s chinês
Para quem estava impressionado com a disseminação do WhatsApp no Brasil, mesmo sabendo que existem outros meios assemelhados como o Uber, fica surpreso com o prestígio do WeChat chinês, mesmo entre os especialistas como do próprio Facebook.
Foto ilustrando o uso de smartphone entre hostess de uma exposição na China, publicado no artigo do The Wall Street Journal
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6 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: dificuldades com a plataforma IMV, sucesso com o Prius e Lexus, um novo posicionamento da Toyota, veículos para o mercado emergente. | 10 Comentários »
A Toyota, como a líder da indústria automobilística mundial, procura formas de manter a sua rentabilidade, pois os investidores estão em dúvidas sobre suas possibilidades de superar em 2016 as dificuldades de toda a indústria do setor no mundo.
Lançamento do novo Prius em foto publicada no Nikkei Asian Review
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6 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: atração inicial pelos recursos humanos baratos, intensificação atual do uso de robôs, mudanças dos salários reais.
Em que pesem muitas críticas à evolução da economia chinesa, deve-se reconhecer que os salários reais na China se elevaram de forma que fábricas japonesas lá instaladas passam a utilizar mais robôs para continuar competitivas, tanto para atender ao mercado interno como exportar para o Japão.
Um robô utilizado por uma empresa de autopeças japonesa na China reduz a utilização de recursos humanos, segundo foto publicada num artigo do Nikkei Asian Review
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5 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: efeitos do câmbio no comércio exterior, os efeitos dos juros e seus limites., outros fatores indispensáveis para a sua sustentação
Todos sabem que existem variáveis de grande importância na economia, como o câmbio e os juros, mas depender somente deles aumenta os custos sociais dos ajustamentos. O Valor Econômico publica artigo do Lucas Marchesini e Marta Watanabe sobre o efeito do câmbio na balança comercial.
Gráficos publicados no artigo do Valor Econômico
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4 de janeiro de 2016
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais e Notícias | Tags: crescimento previsto, período duro para os emergentes, recuperação no mundo desenvolvido. | 2 Comentários »
Ainda que as previsões sejam sempre arriscadas, mesmo para revistas com experiência como o The Economist, sempre poderão dar uma primeira visão do que se espera ocorrer neste ano de 2016.
Gráfico constante no artigo no The Economist
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