Tentando aproximar a Ásia da América do Sul e vice-versa

Para Entender Muito do que Acontece no Brasil Atual

28 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: artigo na coluna de Delfim Netto no Valor Econômico, desconfianças recíprocas entre o governo e o setor privado, necessidade para aumentar os investimentos para elevar o crescimento, prestígio popular do governo

Dos muitos problemas complexos que estão ocorrendo no Brasil, alguns se tornam mais compreensíveis com a leitura atenta do artigo publicado pelo professor Antonio Delfim Netto na sua coluna semanal no jornal Valor Econômico. O governo continua contando com um elevado prestígio popular, pois a população sente um aumento do nível do seu bem estar, em parte decorrendo da melhoria na sua distribuição de renda, muito bem captada pelo gráfico que é apresentado. Esta contínua evolução é confortante, se bem que a distribuição de renda medida pelo índice Gini para o Brasil ainda não tenha atingido o que já ocorre em muitas outras economias.

No entanto, existe uma desconfiança mútua do setor privado e do governo, que não permite a aceleração dos investimentos, condição indispensável para a aceleração do crescimento econômico brasileiro. Para tanto, são utilizadas no artigo as lições da Teoria de W.J.Thomas., mencionado no livro de R.Merton, “Social Theory and Social Structure”, 1957, que será explicada mais didaticamente abaixo.

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Diferentes Visões Sobre o Japão Atual

25 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: artigo de Roben Farzad no Bloomberg Businessweek, ironias, medidas do bem-estar | 2 Comentários »

Um arrasador artigo irônico foi publicado por Roben Farzad sobre a atual situação do Japão, do ponto de vista daqueles que se envolvem em atividades financeiras e que devem estar perdendo fortunas em todo o mundo, publicado no site do Bloomberg Businessweek Market & Finance. Compara com a imagem que tinham do seu passado um pouco mais remoto daquele país. Mas também continuam existindo depoimentos de visitantes estrangeiros do Japão, e até moradores daquele país, que informam sobre o nível de bem-estar de sua população, o elevado nível cultural e a alta qualidade dos seus serviços. Tudo isto mostra que há também outros meios para medir o bem-estar além dos meramente econômico-financeiros, como os que substituem os tradicionais conceitos de renda per capita, pelo que denominam medidas do “happiness”.

Roben Farzad refere-se ao período de menos de 25 anos atrás, quando o Japão ainda estava no seu período áureo de acentuado crescimento econômico, que se mostrou como uma “bolha”. As marcas de produtos japoneses eram objeto de desejo no mundo, chegaram a adquirir o Rockfeller Center em Nova Iorque, seus automóveis se destacavam no mercado internacional. E depois de um longo período de estagnação, James Hunt, gerente de um importante fundo internacional publica uma nota onde pergunta: “The Sun Also Rises?”, se haverá ainda uma recuperação. Referem-se à segunda economia do mundo, quando alguns projetavam que ela ultrapassaria a norte-americana, mas os valores nas bolsas hoje voltaram para os níveis de 1983. E cita a ironia que hoje mais fraldas são vendidas no Japão para idosos do que para bebês.

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A Malásia Chama a Atenção Mundial

24 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: artigo sobre a Malásia do The Diplomat, caminhando para o nível de renda média, condições geográficas parecidas com o Estado do Pará | 2 Comentários »

Entre os países do Sudeste Asiático, a Malásia é um dos que atualmente chamam a atenção mundial. Tem um clima muito semelhante com o Estado do Pará, no Brasil, com chuvas intensas como nos período das monções, e o seu território tem cerca de 320 mil quilômetros quadrados, 20% daquele Estado, e sua população é de 30 milhões de habitantes, cerca de quatro vezes maior do que a paraense. Constituída predominantemente da etnia malaia, conta com perto de um quarto de chineses. São na maioria de religião muçulmana moderada, constituída de sultanatos. E vem superando os períodos de crise asiática e mundial, como esta última de 2008, continuando a manter um crescimento em torno de 5% ao ano, sem grandes desequilíbrios econômicos.

Num artigo publicado por James Parker, no site do The Diplomat, discutem-se as suas possibilidades futuras, pois muitos investimentos estrangeiros continuam sendo feitos na Malásia, inclusive com lançamentos de papéis nos mercados internacionais, que superam os dos países considerados mais dinâmicos na região, como Hong Kong ou Taiwan. Sua capital é Kuala Lumpur, que conta com as duas torres consideradas as mais altas do mundo. O seu território tem como vizinho a exemplar Cingapura que é um país-cidade que se tornou uma espécie de capital da região, inclusive do ponto de vista de centro financeiro.

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Discussões Sobre a Possibilidade do Renmenbi Como Reserva

23 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: a realidade asiática, discussões de Michael Petis, problema do comércio e uso como moeda, resistências das autoridades chinesas

Como é conhecido por muitos, Michal Petis que trabalha na China é considerado também um importante conhecedor de economia, tratando no seu site, com grande frequência de assuntos complexos envolvendo aquele país. A mais recente discussão é sobre a possibilidade do renminbi ser transformado numa moeda destinada à reserva internacional, como acontece com o dólar norte-americano, o euro, o franco suíço e parcialmente com o yen japonês. Ele é pessimista sobre o assunto, pois entende que as autoridades chinesas não pretendem arcar com os custos que isto implicaria, tendo um elevado superávit comercial.

O fato concreto é que Michael Pettis tende a ignorar a importância dos chineses residentes no exterior, notadamente no Sudeste Asiático, com fortes relacionamentos comerciais e financeiros com a China. Constata-se que está havendo um refluxo de recursos daquele país para o exterior, diante da redução do seu processo de desenvolvimento, além das reformas que estão sendo exigidas, aumentando as incertezas sobre o futuro do país.

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Mercado Internacional de Equipamentos para Smart-City

23 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: aproveitamento dos mercados externos, artigo sobre o mercado japonês para economia de energia, competitividade internacional

Um artigo publicado no jornal japonês Nikkei informa que a empresa japonesa de pesquisas Fuji Keizai detectou que o mercado do Japão para inovadores equipamentos destinado à economia de energia e produtos que dão suporte para o chamado smart cities está em rápido crescimento, prevendo que até 2020 deva crescer cerca de 160%. Os problemas energéticos japoneses estão induzindo a estas inovações, pois a energia mais limpa e barata acaba sendo a economizada.

Segundo o artigo, a demanda de veículos amigos da ecologia e a infraestrutura para estes transportes devem expandir 290%, com autos híbridos e elétricos estimados para crescer cerca de 560%. Como o problema do custo de energia não se restringe ao Japão, ainda que seja mais grave naquele país, imagina-se que as tecnologias desenvolvidas pelos japoneses possam ser vendidas, de formas competitivas, para muitos mercados. Evidentemente que terão que competir com os já estabelecidos no mercado, como a IBM e a Siemens, mas a escala do mercado interno japonês pode permitir a sua competitividade. No Brasil, mesmo contando ainda com recursos renováveis, as tarifas relacionadas à energia tendem a elevar-se.

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As Eleições Japonesas de Dezembro Próximo

23 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: a plataforma eleitoral do principal partido da oposição, artigo do Yomiuri Shimbun, as pesquisas indicam a elevada possibilidade de vitória do LDP

Já informamos neste site que haverá no próximo dia 16 de dezembro eleições gerais no Japão, e as pesquisas que vêm sendo efetuadas mostram até agora que o LDP – Partido Liberal Democrata, o principal da oposição atual, conta com a possibilidade de obter maior número de parlamentares, constituindo com coligações a maioria para assumir o governo. O jornal japonês Yomiuri Shimbun apresenta um artigo onde figuram os principais pontos da plataforma eleitoral do LDP, que mais exerceu o poder depois da Segunda Guerra Mundial no Japão e tem como atual presidente o veterano político Shinzo Abe. Como esta plataforma poderá se tornar a base do próximo programa, parece interessante que se tome conhecimento da mesma. Como o regime político no Japão é parlamentarista, é costume manter um “shadow cabinet” que possui um programa já detalhado na eventualidade de assumir o poder.

Um ponto sensível para os eleitores japoneses é o atual sistema de autodefesa, principalmente diante das crises com a China e a Coreia, decorrentes das disputas de ilhas e do mar territorial. O artigo informa que se propõe a criação de um Conselho Nacional de Segurança junto ao gabinete do primeiro-ministro. O outro aspecto relevante é o que se pretende fazer para a reativação da economia japonesa, que se encontra com baixo crescimento, elevado déficit público e comércio exterior deficitário, além de sofrer uma tendência deflacionária.

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Candidatura de São Paulo Para a Expo 2020

21 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: candidatura de S.Paulo para a Expo 2020, notícia em O Estado de S.Paulo, questões a serem examinadas

Num artigo elaborado por Andrei Netto, correspondente em Paris de O Estado de S.Paulo, informa-se que São Paulo mobiliza uma força-tarefa política para conseguir a autorização para realizar a EXPO 2020. Para tanto, a Prefeitura de São Paulo, representada pelo prefeito Gilberto Kassab, tendo a participação do prefeito eleito Fernando Haddad, o presidente da FIESP – Federação da Indústria do Estado de São Paulo, Paulo Skaf, além do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, apresentaram a candidatura ao BIE – Escritório Internacional de Exposição, organismo que cuida destes eventos.

Examinando-se o histórico destas exposições universais, sob a perspectiva de quem foi o comissário do Governo Brasileiro na EXPO Tsukuba 85, existem alguns aspectos que exigem um cuidado na promoção destes eventos que são esporádicos. Eles diferem dos contínuos e sistemáticos, cujos custos acabam sendo menores.

O Japão justificava a realização da exposição naquele ano, pois ainda se encontrava sob o impacto de um período de intensa atividade de desenvolvimento tecnológico, contando com uma das maiores cidades científicas junto a Universidade de Tsukuba, reunindo mais de uma centena de instituições voltadas às pesquisas. E os investimentos efetuados na exposição, só da parte do governo japonês, representavam na época mais de algumas centenas de milhões de dólares, ao que se somavam os do setor privado e de governos estrangeiros. Para um evento que durava seis meses, atraindo milhões de visitantes locais e estrangeiros.

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Negociações de Áreas de Livre Comércio na Ásia

20 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, webtown | Tags: aumento dos entendimentos para o livre comércio, negociações no Asean, RCEP e TPP

As autoridades asiáticas procuram resolver seus problemas econômicos e políticos aumentando o comércio regional. Na atual reunião realizada em Phnom Penh, capital da Camboja, os países que compõem a ASEAN – Associação dos Países do Sudeste Asiático, Brunei, Cambogia, Indonésia, Laos, Malásia, Myanmar, Filipinas, Cingapura, Tailândia e Vietnã, mais a China, o Japão, a Índia, a Austrália e a Nova Zelândia, resolveram iniciar as negociações para criar o RCEP – Regional Comprehensive Economic Partnership, além do que já está sendo negociado envolvendo os Estados Unidos, que se denomina TPP – Trans-Pacific Partnership.

O RCEP envolve o mercado de mais de 3 bilhões de habitantes, um produto de US$ 19 trilhões, ou cerca de um terço do mundial. As negociações dos detalhes devem começar no início do próximo ano, esperando-se estar concluído em 2015. A notícia foi divulgada pela agência Kyodo e publicada no The Japan Times.

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Líderes da Asean antes do encontro nesta terça-feira, dia 20/11. Foto: Tang Chhin Sothy / AFP

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As Prioridades Brasileiras

20 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: atrasos no PAC, escolhas de prioridades, observações do The Economist, pronunciamentos da Dilma Rousseff na Europa

Todos creditam à presidente Dilma Rousseff a capacidade de manter um alto prestígio popular neste período inicial de sua primeira gestão, mesmo que os resultados colhidos na economia não estejam entre os mais brilhantes. Não sofreu desgastes, até agora, com os problemas relacionados com a ineficiência do governo na implantação de projetos e a corrupção detectada, e continua manifestando suas opiniões para a recuperação da economia mundial, como na sua recente viagem à Europa. No entanto, começam a aparecer alguns sinais importantes de potenciais desgastes que merecem a devida atenção no campo interno.

O The Econonomist, que influencia a opinião pública mundial, publicou um artigo alertando sobre os perigos que rondam a Petrobras, diante do potencial alardeado pelas descobertas do pré-sal. Mas expõem as baixas produções até agora conseguidas, com atrasos substanciais nos seus projetos, inclusive de refino que aumentam as importações, expressando a exagerada interferência do governo, com a manutenção dos preços dos combustíveis para auxiliar no processo de redução das pressões inflacionárias. Ainda que conte com a presidente Graça Foster, profunda conhecedora da empresa. A Folha de S.Paulo destaca os atrasos nos projetos do PAC – Programa de Aceleração do Crescimento, atribuindo à ministra responsável, Miriam Belchior, a interpretação de que eles fazem parte da regra de jogo, numa atitude defensiva e perigosa.

A imprensa vem destacando a retração dos empresários e investidores nacionais e estrangeiros em projetos como os relacionados com a geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, diante da redução das margens de lucros potenciais e exagerados, o mesmo acontecendo com projetos relacionados com as parcerias público-privadas no setor de transportes. Mesmo reconhecendo que a economia mundial não vem ajudando no crescimento da economia brasileira, bem como geração dos recursos necessários, fica-se com a impressão que a gestão do conjunto da política de desenvolvimento enfrenta crescentes dificuldades que estão se acumulando perigosamente.

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Presidente da Petrobras Graça Foster e a ministra do Planejamento Miriam Belchior

É evidente que uma atitude de contração das iniciativas públicas em nada ajudaria a economia brasileira no momento. No entanto, quando os recursos são escassos, não resta senão reestabelecer as prioridades, concentrando os gastos em alguns projetos que podem ser concluídos, passando a gerar recursos e não exigindo intermináveis gastos que se tornam mais pesados com os atrasos.

Parece que existem graves problemas de gestão do conjunto do governo. Mesmo com a presidente Dilma Rousseff sendo considerada uma estudiosa de todos os projetos, até em excesso, aparenta ser conveniente que ela se reserve à função de presidente para as decisões de última instância. As administrações que parecem ter sido mais eficientes sempre contaram com um anteparo de um chefe da Casa Civil, um coordenador experiente de todas as ações governamentais, que contasse com a liberdade de discutir com o presidente as questões cruciais, inclusive da difícil articulação política, sem o risco de ser demitido quando divergir de opinião com o chefe do governo e do Estado.

Tudo indica que somente a disposição positiva do governo não consegue superar as limitações impostas pela economia, que podem ser minoradas, mas não totalmente superadas. Existem restrições que não são superáveis somente pela vontade. As atividades oficiais se tornaram complexas, envolvendo interesses conflitantes, e novas necessidades de gastos se apresentam, como as decorrentes das calamidades públicas como as secas e inundações.

É preciso que o governo conte com imaginações para atender estas necessidades, com o mínimo de recursos orçamentários que não são elásticos. Um dos artifícios possíveis sempre foi o uso destes recursos com os financiamentos dos bancos, somente para reduzir os encargos como os juros, concedendo prazos adequados. Existem infindáveis possibilidades, mas o governo necessita selecionar as prioridades que proporcionam os melhores impactos, num prazo bastante curto.

Os desgastes políticos com os contrariados sempre existirão. Mas existe uma máxima na administração pública que afirma: “quando não se podem atender as reivindicações, é preciso dar carinho, no mínimo”. Parece conveniente que se tenha a clara consciência que o acúmulo de dificuldades costuma ser um processo exponencial, e tomar medidas para minorá-lo parece fundamental.


Temas Relacionados com a China no Project Syndicate

20 de novembro de 2012
Por: Paulo Yokota | Seção: Economia, Editoriais, Notícias, Política, webtown | Tags: artigos sobre a economia chinesa e a defesa dos Estados Unidos, preocupações mundiais, publicações no prestigioso Project Syndicate

Pode-se avaliar a importância atual da China pela quantidade de importantes artigos publicados no Project Syndicate sobre as questões envolvendo aquele país por personalidades destacadas no cenário internacional. O prêmio Nobel de Economia que ocupa cargos importantes, Michael Spence, publica um artigo sobre a possibilidade de Cingapura servir como modelo do que pode ser feito pelo novo secretário geral do PCC, Xi Jinping no seu país. O ex-secretário de Defesa dos Estados Unidos, Harold Brown, que igualmente continua a desempenhar um papel importante nos assuntos de segurança, publica sobre os problemas norte-americanos com a China atual.

Todos reconhecem que as mudanças que estão ocorrendo na China merecem as suas atenções, tanto do ponto de vista da economia como da segurança internacional, desejando-se aventar o que pode ocorrer com a passagem do comando para uma nova geração de líderes, com a transparência menor do que desejada pelo mundo. E os relacionamentos chineses mais importantes ainda se referem aos com os Estados Unidos, onde o presidente Barack Obama teve um segundo mandato confirmado por uma eleição transparente e democrática.

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